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Dafne, uma jovem que consegue viajar entre realidades paralelas, encontra o mundo de Lá e anos depois e convocada para uma importante missão, ela terá que ir em busca de uma antiga fera adormecida, para impedir que o poderoso e maléfico rei de Tirá tome o poder da magia.


Fantasía Todo público.
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A Visita

Continuei com os olhos fechados, temendo que tivesse fracassado novamente, a meses que tentava voltar para Lá, mas nunca conseguia. Esperava com êxito o dia que os veria novamente, o Rei Aja, seus filhos Affonso e Ardreth, gostaria de saber se Ducan havia conquistado seu sonho de ser um líder pirata…


Apertei os olhos mais uma vez, em silêncio pedi ao ser supremo que estivesse lá, dessa vez. Quando a minha confiança estava estabilizada em um terrível mar de incerteza, abri os olhos lentamente, tendo a pobre visão do teto branco e sem graça do meu quarto, com os olhos famintos e inquietos, olhei ao redor dele procurando a passagem para Lá, mas não a encontrei.


O alarme tocou, me fazendo cair sobre o chão gélido e duro, gemi de dor e de raiva, embora tente não me abalar, julgo que nunca mais voltarei para Lá.


Desliguei o alarme quando levantei do chão, minha mãe apareceu rapidamente no quarto, — está bem? Que barulho foi esse? — seu rosto se acalmou ao vê que eu só havia caído, ela sorriu aliviada e voltou para sua vida, sentei na cama, eram sete e meia, fiquei sentada encarando o nada e pensando se deveria entrar na aula, por fim entrei, enquanto a voz pesadada do professor de física saia dos fones do meu celular e ocupava todo o ambiente, senti a presença de algo ou alguém a mais no meu quarto.


Criei coragem para olhar para todo o ambiente, estava sozinha. Saí do quarto em direção a sala, a cozinha, o outro quarto, só estávamos eu e minha mãe presentes em casa, parei no corredor julgando que talvez estivesse louca. E ouvi a voz do professor chamar meu nome na aula.


Corri para o quarto ligando o microfone as pressas — Sim, professor? Perdão! O que o senhor falou? — ouvi risadas de outros estudantes, o professor também riu, uma risada grossa e desconfortável.


— Estou apenas conferindo a chamada, por acaso não estava prestando atenção? Ou… Não estava na aula? Dafne, onde estava? — Engasguei com as palavras, tanto que meu simples 'estava na aula' saiu como algo dito em uma língua desconhecida. A aula seguiu normalmente, mas como não queria mais vexames, dessa vez prestei atenção.

"Oi? Aqui é o Nícolas… Sei que não nos falamos a um tempo, mas gostaria de saber se posso dormir aí hoje? Por favor!"



A mensagem surgiu com pressa na barra de notificação, seguida de muitos 'por favor', sorri com a mensagem, talvez pudesse reunir toda a turma para jogar hoje. Respondi que sim, o quarto de hóspedes estava vazio e seria legal ter meu amigo aqui.


Abri meus contatos e logo avisei a todos, era de costume nosso, criar vários grupos para absolutamente tudo! Tínhamos grupos para mandar fotos aleatórias, para falar coisas sérias, para marcar de vê filmes e por aí vai... Mesmo que eles só durassem alguns dias até pararmos de interagir e o grupo morrer por completo e quando isso acontecia, criavamos outro tão tosco quanto o primeiro.


"Podemos sair hoje?" mandei a mensagem animada.


"Acho que posso ir." Juca respondeu, Juca era uma pessoa bem legal, as vezes... Ele costumava ser um tipo de nerd de seção da tarde, ou um daqueles personagens de Stranger things. Adorava jogar RPG e era quase certeza que iria propor que jogassemos isso, mesmo que em todas nossas partidas ele sempre fosse o narrador. "Joguemos Dungeons & Dragons?"



"Não! Já estou cansada disso." Laura, ou como todos a chamamos Laurinha. Falou em tom bem claro, ela realmente odiava jogar jogos muito grandes e demorados como o jogo que o Juca havia proposto, mesmo que a mesma passasse horas vendo lives que duravam uma eternidase de seus grupos musicais favoritos.




"Eu topo qualquer coisa, vou dormir na casa da Dafné hoje mesmo." Nicolás se pronunciou, dentre todos ele era o mais amigável, não era atoa que eu o considerava talvez o meu melhor amigo.


"Porque não saímos para comer?" Meu namorado, Martin, se pronunciou na conversa, arregalei os olhos ao vê, achei que o mesmo não ia querer sair com meus amigos, seus hobbies eram bem diferentes dos deles.




"Claro! Saímos pra comer e depois a gente joga alguns jogos." Me pronunciei sorridente.


"Dungeons & Dragons?" Juca citou, seguida de uma carinha brava de Laura.


"Não."


Desci da cama e tomei um ótimo banho, meu namorado viria me visitar hoje, era difícil de nós vermos, ele morava do outro lado da cidade e eu em uma pequena vila de fim de estrada, ele costumava morar perto daqui, na casa dos seus avós, era só atravessar o pequeno rio que chegávamos lá, nas tardes de domingo ficávamos sentados a beira do rio, ele pescava com a velha vara de pescar de seu avô e eu ficava a ler encostada em seu colo, as vezes meus olhos paseavam no céu azul de anil e se deslumbravam com a doce visão. As vezes meu olhar descia e via ao longe a sua avó à estender roupas no varal e seu avô à cortar lenha para vender na cidade.


Gostávamos bastante dessa nossa rotina, mas como a vida é uma caixinha tortuosa de surpresas, isso acabou cinco meses atrás, quando ele mudou-se para a casa de seus pais na cidade e de lá para cá é uma estrada longa, então nós só nos víamos algumas vezes no mês quando dava.


Mas hoje ele viria para cá e eu estava entusiasmada, ele chegaria por volta das duas da tarde e passaria a semana aqui, dormiria aqui em casa pela primeira vez o que me deixava bem nervosa.


Desci para comer, a casa já não estava vazia como antes, meus primos Anthony e Théo estavam sentados a mesa com duas serras de comida em seus pratos, Anthony e Théo eram mais velhos que eu, tinham lá seus dezessete anos, mas se comportavam como crianças de dez, eles tinham os cabelos loiros bagunçados, suas bochechas eram marcadas com uma leve vermelhidão causada pelo sol, faziam sucesso por aqui.


Théo e Anthony ajudavam meu pai na fazenda, nossa casa era absurdamente grande, já que antes era de meus avós e eles por sua vez tinham muitos filhos... Mas dá pra entender, naquela época não tinha muita coisa para se distrair.


Bom, Anthony e Théo ajudavam meu pai e ganhavam dinheiro pelo serviço prestado, depois gastavam tudo em bebidas e festas. Parecia um ótimo negócio para eles.


— Bom dia — Théo me abraçou enquanto ia em direção a geladeira, o mesmo retirou um refrigerante de coca e pôs sobre a mesa, sentei ao lado de Anthony que sorriu para mim e voltou a comer.


— Vão trabalhar agora a tarde? — Minha mãe perguntou, ela estava arrumada para sair, hoje era sexta e ela iria para casa da minha vó, cuidar dela e do meu avô, só voltaria na segunda de manhã.


— Não, o tio disse que estávamos de folga agora a tarde. — Théo encheu o copo de coca.


— O que é ótimo, hoje é dia de forró lá no bar de seu João Gamela, e agente só volta no sábado agora! — Anthony deu um leve grito de alegria.


— Oh menino sem futuro. — Minha mãe falou sem pensar. —Tenham cuidado, já vou indo, fala pro teu pai que o almoço dele tá dentro do forno. — E assim ela desapareceu por aquela porta.


— Seu xuxuzinho vêm pra cá hoje? — Anthony riu, a muito tempo ele dará esse apelido a Martin, meu namorado. Anthony gostava muito de Martim, eram amigos desde de pequenos, na verdade todos éramos, menos Théo que só veio morar com a gente depois que Anthony já havia completado seus quartoze anos, Théo e Martim também viraram bons amigos, mas os laços da amizade de Anthony e Martim eram bem mais fortes, os dois saíam para todas as festas juntos, até Martim ir embora.


— Vêm sim, alguns amigos também então se não se importar Anthony, não apronte nenhuma brincadeira está bem? — Anthony revirou os olhos.


— Quem são esses amigos? — Théo já estava no terceiro copo de refrigerante.


— Obviamente! O nerd e o drogado lá — Anthony riu, Théo também deu risada.


— A Laurinha também vêm... — Falei com um sorrisinho de lado, Anthony dizia ser apaixonado por ela, mas eu e Martin não acreditávamos muito nisso, já que Anthony era apaixonado por muitas pessoas.


— Théo, acho que não vou mais lá para João Gamela... — Anthony falou sorrindo maliciosamente para mim, me fazendo rir.


Depois do almoço, Martin chegou, corri e lhe dei um forte abraço, aqueles abraços que são carregados de saudade, de afeto e carinho. Ele me devolveu na mesma intensidade, separando nossos corpos e me dando um beijo calmo depois.


Peguei as bagagens de Martin e levei para meu quarto, ele ficou na sala com Anthony lhe contando as novidades da semana, subi os degraus com cuidado pois a mala estava pesada, a cada passo que eu dava as vozes de Anthony e Martin iam se abafando até sumirem totalmente, andei até o quarto e encontrei a porta levemente aberta, a empurrei com as costas e fui direto para a cama, jogando a mala de uma vez ali e sentindo meus dedos se aliviarem do peso.


A porta atrás de mim fechou bruscamente, meu corpo estremeceu e ficou parado sem sair do lugar, o barulho fora alto e pensei que talvez os meninos subissem para vê se eu estava bem, mas isso não aconteceu.


O quarto lentamente escureceu, em um tom de azul néon, o clima quente de antes já não existia, agora parecia que eu estava dentro de um enorme cubo de gelo, tudo estava gélido e mal iluminado pelo, agora, fraco tom de azul...


Respirei fundo e me acalmei, eu sabia o que estava acontecendo, ouvi a voz do Rei Ajaar me chamar, virei para trás e lá estava ele, parado a minha frente perto da passagem formada no chão do quarto.


— Rei Ajaar? — O olhei atentamente, talvez fosse uma alucinação, mas não era. Corri ao seu encontro e o abracei fortemente, lágrimas caíram de meus olhos como cachoeiras, ele me abraçou de volta.




— Olá pequena Daphne, vejo que está muito feliz por me vê... — Separei-me dele é sorri, puxando o banquinho da minha escrivaninha para que o mesmo sentasse, ele recuso alegando que sua visitá seria breve.


— Estou mesmo muito feliz por vê-lo, tentei ir visita-los... Mas nunca conseguia. — Minha voz soou triste.


— Sei que tentou, mas fico feliz que não tenha conseguido, sabe Dapnhe, lá está passando por tempos terríveis e não gostaria que você fosse em meio aquele caos... Mas não foi sobre isso que vim lhe falar, Ardreth fará aniversário logo em breve e me pediu que a convidasse, ele queria vir pessoalmente, mas achei melhor vir sozinho.


— Eu adoraria comparecer a festa de Ardreth. — Ardreth era um ótimo amigo, juntos passamos por muitas aventuras, lembro-me até hoje da nossa última jornada, Ardreth e eu estávamos brincando de esconde-esconde no Palácio, quando uma de suas criadas nos contou que a cachorrinha de serafine, sua filha havia fugido para terra de Sei, Ardreth e eu então decidimos trazer a cachorrinha de volta para serafine, pegamos o barco do Rei Ajaar escondido e partimos para a terra de Sei, fomos pelo alto mar, Ardreth era o capitão e eu era o sua imediata, tava tudo indo muito bem, até nos perdermos em alto mar... Por sorte, Calisa, uma sereia amiga de Ardreth, estava a nadar por alí a procura de suas irmãs e acabou a nos ajudar a voltar para o Palácio, os guardas do palácio acabaram indo buscar a cachorrinha e Ardreth criou o sonho de se tornar um pirata, foi um dia memorável.


— Então, vamos? — Ele parou ao lado do passagem, Rei Ajaar usava um terno azul turquesa e em suas vestes ficavam grudadas várias pedras brilhantes de todas as cores, era difícil não se admirar. Em seu rosto jovem e belo, estava estampado um grande sorriso.


— Agora? Não posso, tenho visitas... — O rosto do Rei Ajaar ficou sério, ele não gostava muito de receber um não como resposta.


— Está ótimo! Adeus então. — Com palavras duras e o ego ferido, ele pulou no portal e sumiu, o quarto voltou a ser como antes.


Fiquei parada olhando para o lugar que a passagem estava, talvez ele voltasse, mas não voltou. Suspirei e desci para a sala novamente, Anthony estava deitado no sofá tirando um cochilo e Martin e Théo... Onde estavam Martim e Théo?

— Anthony? Onde está Martin? — perguntei me aproximando do sofá e empurrando as pernas de Anthony para fora do móvel, preguiçoso como era, Anthony balbuciou que não sabia e virou-se para o outro lado, caiu no sono.

— Anthony... Aconteceu uma coisa... Lá em cima... Não estou bem. — Susurrei de forma que só ele ouviria, quase sem fôlego, porque na simples resposta de Anthony, senti que havia perdido algo importante.

Anthony embora não mostra-se se importar com as besteiras da prima, se preocupou. Respirou fundo enquanto estava com o rosto mergulhado no tecido do sofá e parou o tempo para prestar atenção nas palavras de tom pesado de Dafné.

Talvez fosse o estranho fato de que ele fora apaixonado por ela quando criança, talvez fosse apenas empatia por ela ser de sua família, o fato era que Anthony não se importava muito com as coisas, mas daquela vez foi diferente.

— Anthony? — Minha voz ecoou pela sala gigante de móveis marrons escuro, o sol iluminava o ambiente e me fazia sentir-se mais tensa, aquilo me lembrava as escadarias do palácio de lá, escadarias que me deixavam tonta.

— Sim? — Anthony não se mexeu, ficou parado ouvindo, sentiu o sofá afundar e a prima sentar perto dele, sentou-se também. Olhando-a com nervosismo.

Anthony encarou a prima, porque ela era daquela forma? Quando pequena corria pela casa junto dele e Martin, com tranças na cabeça e com os olhos profundos, parecia não ter dormido a muito tempo... Anthony adorava fitalos com curiosidade, o olhar corria pelas manchas escuras a baixo do olhar caído e preguiçoso, aí ela sorria, correndo atrás dele e o olhar se comprimia em duas linhas puxadas, as bochechas tomavam conta do rosto e o sorriso fazia as manchas sumirem, olhando as linhas de seu rosto, Anthony se apaixonava... E os queria vê pelo dia inteiro, buscava todas as formas de fazer-la sorrir, mesmo que brava por uma pegadinha... Até ir longe demais e fazê-la chorar...

Anthony andou pelas escadas aquela noite, arrastando o cobertor no chão, seus pés de criança não fizeram barulho, foi até o quarto da prima, ela estava no colo do pai chorando pela pegadinha que ele aprontara, seu rosto estava coberto pelas bochechas, os olhos comprimidos... Sem o sorriso. Anthony não gostou de vê-la assim, ficou culpado por tranformar o que era belo em algo doloroso... Nunca mais se aproximou da prima como antes.

Depois Martim e ela se juntaram e Anthony assistiu, com o coração na mão e em silêncio, tinha medo de lutar e vê-la chorar novamente.

— Anthony, preciso te contar algo... — Minhas mãos correram em busca do conforto das dele, ele puxou suas mãos assustado com o toque. Um barulho de risadas tomou conta da sala, o clima ficou frio novamente, o sol se escondeu no céu, talvez atrás de uma nuvem ou de uma casa, o fato era que a sala tão iluminada de antes, estava em total breu.

Senti um choque de medo me descer pela coluna, parar na barrigar e me causar fortes borboletas, Anthony não exitou dessa vez, puxou minhas mãos e se agarrou a mim, com o rosto colado ao meu e a respiração ofegante.

— O que está acontecendo? — susurrei para ele, enquanto tentava enxergar qualquer coisa na escuridão, mas só conseguia sentir o rosto de Anthony em meu dedos, acertei seu olho umas duas ou três vezes, ele não reclamou, pareceu nem se incomodar.

Então o tom de azul tomou conta do ambiente, dessa vez mais claro e mais fraco, um círculo de luz roxa se formou no meio da sala, um portal. Dando a visão de alguém se aproximar, encarei Anthony que me apertou com força, seu rosto estava pintado com uma expressão de horror profunda. Voltei a encarar a figura no portal, a moça de cabelos loiros e longos subia com perfeição para nosso campo de vista, em seus cabelos era possível avistar uma tiara de talvez ouro com flores verdes e orelhas... Quase pontudas?



— Taenya! — Gritei refrescando a memória da doce elfa ali em minha sala, ela sorriu para mim e me fez reverência, Anthony deu um suspiro de surpresa, mas não me soltou.

— Quem é ela? O que é ela! — Anthony deu um pulo para trás do sofá, agarrou uma almofada e ficou em posição de ataque. Taenya riu e o olhou com desprezo. Ela retirou sua capa e a pôs sobre o chão, ajoelhando aos meus pés.

— Oh valente princesa é uma honrar encontra-la novamente. — Taenya levantou e me entregou um embrulho grande, a olhei confusa.



— O que é isso? E por que está aqui Taenya? Aconteceu algo em lá?

— Não aconteceu, mas vai acontecer... Soube de fontes confiáveis que estão tramando um plano contra o rei Ajaar e de libertar o Dyffros da maldição.

— Do que vocês estão falando? — Anthony abaixou a guarda e se aproximou.

— É impossível trazer o Dyffros de volta, ele está preso pôr uma magia poderosa. O próprio Azkan o aprisionou. A não ser... — Susurrei preocupada.

— Que o povo percar a fé. Esse o problema, já passaram anos da guerra dos três reinos, o povo já não acredita em Azkan.

— Tá, eu não sei o que merda está acontecendo aqui! Que porra é essa Daphne? Ou devo dizer "princesa" Daphne — Anthony já estava aos nervos, não gostou de ser jogado de lado assim e também não conseguia carregar todas aquelas informações em sua mente fechada.

— Anthony, cala a boca. — Falei revirando os olhos e voltando minha atenção a Taenya, que me olhou de lado e logo se pôs em frente ao portal. Parando antes e dando suas últimas palavras.

— Volte imediatamente para Lá, sua presença será necessária. Dentro do embrulho que lhe trouxe está um mapa feito pelo Baao, têm propriedades mágicas, mas só funciona em mãos reais.

— É só um papel em branco. Anthony citou abrindo o longo pergaminho velho.

— Como eu disse, mãos reais. Princesa Dafné, deixarei um portal aberto até o desfalecer da noite, ouvi dos outros elfos que vossa princesa recusou um convite do príncipe Ardreth pôr problemas pessoais... Os resolva e venha o mais rápido possível. — Dito isso Taenya sumiu e tudo voltou ao seu tom normal, Anthony esfregou os olhos meio tonto ainda segurando o mapa disfarçado.

— Isso realmente aconteceu? Dafné o que aconteceu? — o olhei segurando o riso, ele ficou bravo com as risadas internas que dei, Anthony se irritava fácil, parecia uma criança.

23 de Marzo de 2021 a las 23:02 0 Reporte Insertar Seguir historia
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