Medea Eles balançam com o vento, sem tocar a ponta dos pés no chão. Amarrados com o amor materno, presos ao laço que os guiou para além do mar. As ondas mudas, presenciam o veneno e a forca, a dor superior que cega. Fechada, calada, vestida de luto. Seu orgulho é sua ruína. Medea, tão sábia, que derrama suas graças e maldições entre grinaldas e sangue de seu oco ventre. Quisera jorrar seu sangue ao escudo que conceber mais luz que se apaga. Ao fim, resta-me eu.
4 March 07, 2020, 19:07 0Podemos mantener a Inkspired gratis al mostrar publicidad a nuestras visitas. Por favor, apóyanos poniendo en “lista blanca” o desactivando tu AdBlocker (bloqueador de publicidad).
Después de hacerlo, por favor recarga el sitio web para continuar utilizando Inkspired normalmente.