Quero novamente sentir o gosto molhado e frenético dos teus lábios. Quero sentir meus pelos se eriçarem com o deslizar explorador e travesso de tua boca macia. Quero sentir meus seios serem puxados e mordiscados com volúpia, necessidade, danação.
Olhar nos teus olhos, ver sua entrega tão somente a mim; embebedar-me de mirar-te e saciar o teu desejo.
O meu desejo.
Desejo; simples, puro e faminto; faz-me delirar sob o teu toque ansiando por mais a cada suspiro.
Sacie minha fome por ti.
Quero lambuzar-me com teu mel e até provar do teu fel; quero que me preenchas com o que tanto anseio: a tua loucura, o teu corpo, a tua alma.
Olhar somente não mais é o suficiente, desejo mais, quero o encontro de nossas epidermes da forma mais violenta e, contraditoriamente, suave possível. Quero sentir-te colado ao meu peito, ouvindo o pulsar acelerado do meu miocárdio. Quero sentir arrepios com tua respiração a varrer ardilosamente meu pescoço, meu busto, meu colo, meu ventre, minha alma...
Quero-te aqui agora e, somente agora, nesse instante, sei e me deixo levar por esse intenso desejo que me consome de corpo e alma.
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