misterlolla Lolla S.

– Já se vestiu? – questionou o outro, não ouviu nenhum barulho desde que se afastou, e isso estava o incomodando, não gostava de silêncio, ainda mais sem enxergar nada. Mas aquela sensação de estar vendado era muita boa. – Calma! Você é muito apressado…  Ele riu alto, sem levantar a cabeça, apenas ouvindo o que a azulada tinha dito. Pensou em dizer uma, duas ou três besteiras diferentes, mas as engoliu. Menos a última, essa ele não conseguiu deter. – Não pra tudo, existe uma coisa da qual com certeza eu não sou apressado, princesa. – sua última palavra soou como um miado manhoso, arrastando os dentes em seguida. Marinette não sabia que ficava com raiva da piada ou perdida com o sorriso travesso que veio em seguida. Mas Chatnoir não queria apenas ditar uma frase de duplo sentido, sua vontade estava elevando a cada segundo, ainda mais por imaginar a outra nua a sua frente e não poder ver, não por vontade, mas por respeito. Apenas em sua mente maldosa, ele conseguiu desfrutar da visão, sua luxúria não ficava exposta mas também não se escondia. Pode imaginar cada passo da mulher, indo devagar até si e lhe tocando com os dedos finos e delicados. Pôde sentir os lábios se arrastando por seu pescoço, o corpo nu da mesma prensado no seu. Pena que era apenas uma miragem. — TODOS OS PERSONAGENS TEM MAIS DE 18 ANOS —


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Pela manhã - oneshot

O barulho da chuva era o único amigo da azulada, o único que lhe ouvia naquele momento cálido. A caneca de porcelana rosa, cheia de capuccino quente e alguns marshmallows boiando no topo.

A expressão calma no rosto da moça, apoiada na janela a observar as gotas escorrendo pelo vidro de seu quarto, esperando a luz do pôr do sol aparecer num tom alaranjado, mas a chuva não deixou que isso acontecesse. A mulher olhou um pouco mais a longe, procurando o que tanto queria encontrar, seu amado? Não ele não era meu amado. Mas mudou o objetivo de suas orbes ao sentir sua gata burmilla.

A gata roçou em sua perna umas duas vezes, dando volta em ambas as pernas descobertas pelo pijama curto. Ao abaixar a cabeça para avistar o animal seus cabelos soltos cairam em seus ombros, atrapalhando um pouco sua visão.

– Quando eu vou aprender, Tikki? – disse a mesma, vendo seu animal de estimação sair de perto de si e seguir caminho até o pote vermelho vazio – entendi, vou buscar.

Com o copo quente nas mãos, Marinette imaginou que voltaria a tempo, que sua bebida continuaria na mesma temperatura. Colocou a caneca em cima da cômoda, com um porta copos de madeira em baixo. Voltou até a gata, e buscou seu pote vazio.

Foi direto para o meio do quarto, abaixando o suficiente para abrir a pequena portinha que tinha ali, dando de cara com a escada de madeira do outro lado. Desceu cada degrau ouvindo os miados de sua gata esfomeada que olhava para a mulher descendo à sala.

Mas Marinette perdeu-se quando ouviu o som da televisão ligada, mostrando a reportagem sobre o misterioso homem mascarado. Dupain-Cheng sabia de quem se tratava, o havia confrontado dias atrás, o homem que pregava peças em políticos e corruptos, aquele que sabia exatamente onde acertar. Franziu o cenho, cerrou os olhos e entreabriu os lábios. Ele estava sendo preso, pela primeira vez, alguém descobriria sua identidade, o sonho de saber quem era o loiro estava sendo realizado.

De qualquer forma, Marinette se cansou de olhar o outro sendo preso por policiais à sua volta, segurando-o a força. Engoliu seco e desligou a televisão, estava sozinha em casa, seus pais finalmente estavam viajando sozinhos depois de longos vinte e dois anos cuidando daquela mulher.

Jogou o controle em cima do sofá e continuou indo para a cozinha, colocou o pequeno pote vermelho em cima da pia e abriu o armário de cima, puxando uma vasilha grande repleta de ração para gatos. Com um copo menor, Cheng encheu o potinho de ração e o colocou no chão, rapidamente sua gata veio correndo até a direção do objeto.

– Você não se importa, não é? – abaixou até a gatinha e lhe fez um carinho, ergueu-se em seguida, apoiou as costas na pia – eu vi ele três vezes, Tikki. Três. E foi o suficiente para saber que não presta… Não presta.

Saiu da dispensa e foi até a sala, pegando no controle remoto e o apontando para a televisão, por segundos, Marinette pensou em ligá-la e voltar a ver aquele noticiário sobre a prisão do mesmo. Mas sentiu uma pontada, o que era aquilo?

Ela sabia seu nome, seu codinome para ser mais precisa, tinha orbes tão apaixonantes quanto diamantes, sua voz que na televisão não mostrava o quão rouca era, mas a azulada conhecia de perto. Sabia o suficiente para delatá-lo às autoridades, mas por quê o faria? Se todas suas características a fazia estremecer dos pés à cabeça.

Deu de ombros e novamente largou o controle, voltando para o próprio quarto, a mulher quase pisou em cima do outro pote da gata, e se perguntou por quê havia colocado tantos deles em toda a sua casa, negou com a cabeça involuntariamente.

Pensou em subir as escadas, mas estava sozinha em casa, seria bom relaxar depois que sua mente inventou turbulências gratuitas em pró a um homem que ela mal conhecia. Entrou no banheiro descalça e se despiu aos poucos, não ligaria em ficar pelada no caminho do banheiro, ninguém veria mesmo. Ligou o chuveiro e colocou no modo quente, fechou a janelinha no canto e a porta do banheiro, abriu o box de vidro e adentrou com o chuveiro espalhando ar quente por todo o local.

Suspirou ao sentir a água quente escorrer pelos fios médios de cabelos azulados, que quase sempre eram mantidos presos pela mesma. E mesmo assim, se recordava de ver o outro sendo segurado por policiais e com armas apontando para si. Ele não era de todo mal, no fim, só estava fazendo justiça com as próprias mãos, se Marinette pudesse, faria o mesmo.

Revirou os olhos e passou a reviver momentos dos quais havia conhecido o outro. Na primeira vez, num beco, onde ela a puxou para perguntar se policiais estavam vindo, ele piscou para ela antes de subir as paredes pela escada de emergência e correr pelos telhados. Surgiu a primeira impressão, acabou achando-o louco, e charmoso.

Na segunda vez, a moça sentada num desfile de moda onde havia desenhado várias peças para um estilista, que no fim levou todo o crédito. Chatnoir, o mascarado, apareceu como um dos modelos na passarela e anunciou o assassinato que um dos políticos envolvidos teria feito, todos ficaram assustados na hora, e dias depois o mesmo foi preso por justa causa. Atrapalhou bastante o desfile, mas no fim, ele virou o rosto antes de sair e lhe lançou o sorriso mais encantador que já tinha visto, mesmo em uma turbulência, ele a achou, ele sabia que estava ali.

E na terceira vez, tinha sido baleado, não foi muito feio, apenas lhe causou pontos no braço esquerdo. Marinette estava na padaria com seu pai, e na mesma hora que o mais velho virou-se, aquele homem adentrou com vários machucados no rosto e segurando o braço que sangrava. Por graça, conseguiu tirá-lo dali. Calado, o loiro não disse uma palavra, então ela o levou até seu quarto, e sem ouvir nada dele, deu pontos em si.

A azulada tinha kits de emergência em seu quarto, apenas ninguém sabia. Chatnoir continuou quieto durante toda a ajuda, sua única palavra foi um adeus que ela mal ouviu, mas mesmo assim, sabia que algo lhe mudou.

Mesmo que negasse para qualquer um que lhe perguntasse, estava fascinada pelos atos e pelo próprio loiro mascarado. Ele era lindo, charmoso. Suspirou quando se viu pensando naquele homem, quando imaginou ele em sua frente sussurrando coisas eróticas em seu ouvido, enquanto…

"Marinette! De novo não!" Repreendeu a si mesma. Voltando ao centro de si.



Estava fadada, perdida novamente nas intenções de sua imaginação fértil. Não era a primeira vez, já tinha se tocado pensando nele, Marinette não era uma garota inocente, era uma mulher adulta com um instinto sexual por um homem usando uma máscara.

Olhou para cima e sentiu a água escorrer pela testa.

– Quem é você, Chatnoir? – sua pergunta foi retórica, sem intenção de que alguém a respondesse.

Recobrou a mente, tentando sair daquela prisão que ela mesma inventou. Terminou de tirar o condicionador dos fios azuis e desligou o chuveiro, esticando o braço, puxou a toalha verde e se enrolou logo depois de se secar devidamente.

Com os pés descalços, o cabelo pingando, o banheiro repleto de vapor, Dupain-Cheng foi até o espelho e fez um desenho de coração com o dedo indicador, apagando-o em seguida com a palma da mão.

Saiu do banheiro, deixou a porta e viu de escanteio sua gata esticada numa almofada do sofá, não se importou, sua mãe não estava em casa mesmo.

Deu de ombros, subiu os degraus para seu cômodo, nem ao menos pegou as roupas jogadas no chão, mais tarde arrumaria tudo aquilo. Quando subiu ao quarto, fechou a portinha com o pé e ouviu a tranca caindo em cima. Foi até a cômoda, procurando seu capuccino mesmo sabendo que estaria devidamente frio, mas quando o encontrou, se via apenas um copo sujo, nada de bebida quente. Pensou que fosse louca e que já tinha tomado sem perceber.

Ia despir-se, até o momento em que sentiu uma gota cair em seu rosto, uma gota de chuva voou até sua bochecha. Ficou procurando o buraco em seu teto, até achar aquela única janela aberta, e, como estava aberta? Não disse nada, mas a careta que fez foi suficiente para expressar o quão incógnita ficou.

Foi até lá e fechou o mais rápido possível, estava com o corpo quente afinal.

Mas não era só aquilo, tinha mais alguma coisa, e não sabia o quê. Olhou para os lados e não viu nada, e então no mesmo minuto um arrepio correu por seu corpo, levitando a espinha. Sentiu uma gélida pressão em sua nuca, Marinette se virou para olhar, mas não foi rápida o suficiente, e assim seu corpo estava preso numa única mão.

Os dedos gélidos correram por seu pescoço, suas costas roçando em outro corpo, o medo tomou conta de sua alma, quase que fugindo dali.

– Calma, princesa, sou só eu. – o sussurro calmo e com um sopro por cima da fina carne pálida da azulada. A voz rouca e melosa veio como música para seus ouvidos, o murmuro no pé da orelha estava causando suspiros imaginários.

Inspirou fundo, subindo e descendo o peito lentamente, viroj um pouco o rosto a fim de enxergá-lo de relance.

– O que faz aqui?! Não pode entrar em minha casa assim! – balbuciou. Ouviu em seguida a risada travessa de um pervertido como aquele gato era. Mordeu o lábio inferior.

– Calma, não é a primeira vez que venho aqui – disse soltando-a – de qualquer forma, preciso fugir daqueles hipócritas um pouco, estão atrás de mim igual loucos.

Mesmo assim, Marinette não se virou, não teve coragem, por que seu coração palpitava tanto? Aquela pergunta foi deixada de lado quando o mascarado prosseguiu, arrastando os cabelos da azulada para o lado.

– Está me ouvindo, princesa?

Por dois segundos, ela pensou que sua imaginação estava indo longe demais. Até pensou em tirar uma casquinha da situação, se fosse o caso de ser um sonho apenas, mas Chatnoir fez questão de lhe beliscar para saber se estava realmente ouvindo-o. O xingou mentalmente, por ter perdido a chance de tirar a casquinha que queria, Marinette tinha uma quedinha por aquele homem, e não podia negar ao sentir os dedos dele se arrastando por toda sua pele. Antes de sentir aquele beslicão, sua criatividade já estava em outro nível.

– Sim, pode ficar aqui. – mesmo que dissesse não, o gato já estava se acomodando no quarto semi pintado de cinza. Olhou para trás na intenção de enxergar os olhos verdes brilhantes que só ele tinha, mas não viu nada.

– obrigado! Você é um doce. – vindo de cima, olhou mais para o alto e pôde enxergar as pernas longas do rapaz.

– Você não foi preso?! – recobrou a mente, se lembrando do que viu na tevê. Seus olhos arregalados entregavam o quão assustada estava.

– Eu tenho seguidores, um pouco psicóticos, mas tenho. – ele estava bagunçando toda sua organização, mexendo em posteres e mexendo no lençol que tinha colocado hoje.

Respirou fundo.

– Você é bem folgado, não é? – ele riu com sua fala, descendo da cama da mesma em menos de um segundo, ficando frente a frente de si, cruzou os braços com aquela roupa de couro ébano.

– Não era você que estava preocupada comigo até agora? – essa era nova, como ele sabia de sua preocupação? Fechou os olhos relutante, imaginando que ele estaria apenas brincando. Deu um sorrisinho de lado, e respondeu com o tom de voz mais seguro que conseguiu no momento.

– Estava? Fiquei emotiva durante dois minutos, mas foi pelos outros presidiários que aguentariam você.

Pode senti-lo puxar o ar com a boca, em seguida, o loiro franziu o cenho e levou as mãos ao quadril. Os dois se encararam descaradamente, pode-se ouvir o próprio silêncio fazendo o maior barulho de todos, incomodando aquela sintonia.

– Verde… Irônico, não? – perguntou enquanto arrastava seu dedos pela borda da toalha que estava enrolada em Marinette. A mesma revirou os olhos e apertou ainda mais os braços.

– Não foi uma homenagem. Se é isso que pensa.

– Mesmo assim, deveria se vestir. – mudou de assunto, o gato, olhando diretamente para a face de Marinette, fingindo não ligar para o fato da mesma estar praticamente nua em sua frente. Continuou fitando-a.

No mesmo instante, olhou para baixo, vendo seu traje inadequado, em frente a um louco como ele. Engoliu seco enquanto se afastava do mascarado, lançando uma expressão desconfiada.

– O quê? Eu não vou te olhar! – ergueu as mãos numa forma de redenção, abaixou no mesmo momento que viu a azulada continuar a lhe olhar da mesma forma. Chatnoir olhou para os lados, procurando algo que lhe ajudasse.

Deu um meio sorriso quando viu uma gravata preta saindo de dentro de uma das gavetas de uma cômoda branca. Levantou as sobrancelhas, mostrando que não o faria, deu duas voltas com a gravata em cima de suas orbes fechadas, amarrou logo atrás, sorriu para Cheng de uma forma feliz, deixando-a desajeitada.

– Você pode tirar quando perceber que não estou vendo. – cismou, e Chatnoir grunhiu de raiva, ele não o faria, não faria nada que ela não quisesse. E orou para que quisesse mais.

– Se eu quisesse te ver nua, já teria feito. Não vou tirar, nem nada, eu prometo. – e apenas no momento que viu Chatnoir recuar até sentir a mesa do computador atrás de si, ela confiou que ela realmente não veria. Mas só de ter a sensação dele lhe olhando, Marinette estremeceu as pernas, revirou a mente e novamente tinha pulado as fases.

Balançou a cabeça fugindo daquela sensação imprópria, e viu o loiro parado de costas para a mesa, de cabeça baixa e segurando a borda do móvel com as duas mãos.

– Já se vestiu? – questionou o outro, não ouviu nenhum barulho desde que se afastou, e isso estava o incomodando, não gostava de silêncio, ainda mais sem enxergar nada. Mas aquela sensação de estar vendado era muita boa.

– Calma! Você é muito apressado…

Ele riu alto, sem levantar a cabeça, apenas ouvindo o que a azulada tinha dito. Pensou em dizer uma, duas ou três besteiras diferentes, mas as engoliu. Menos a última, essa ele não conseguiu deter.

– Não pra tudo, existe uma coisa da qual com certeza eu não sou apressado, princesa. – sua última palavra soou como um miado manhoso, arrastando os dentes em seguida. Marinette não sabia que ficava com raiva da piada ou perdida com o sorriso travesso que veio em seguida.

Mas Chatnoir não queria apenas ditar uma frase de duplo sentido, sua vontade estava elevando a cada segundo, ainda mais por imaginar a outra nua a sua frente e não poder ver, não por vontade, mas por respeito. Apenas em sua mente maldosa, ele conseguiu desfrutar da visão, sua luxúria não ficava exposta mas também não se escondia. Pode imaginar cada passo da mulher, indo devagar até si e lhe tocando com os dedos finos e delicados. Pôde sentir os lábios se arrastando por seu pescoço, o corpo nu da mesma prensado no seu. Pena que era apenas uma miragem.

Nem ao menos percebeu que tudo estava quieto demais, não imaginou que Marinette lhe vigiava, apoiada no balcão. O olhar que estava em escanteio, virou-se e o encarou por completo, sentindo uma ótima vontade de beijá-lo.

Eles estavam na França, um beijo não deve significar nada. Não naquele momento que a azulada queria acreditar na teoria francesa. Por que estava indo em direção ao loiro? Seus pés se moviam sozinhos em pura sintonia ao seu calor. Quando viu, estava de frente ao mesmo, fitando-o.

Ele imaginava-a em sua frente, e quando realmente esteve, não pôde diferenciar pelo excesso de perversão em seus pensamentos.

Não sabia se agradecia ou não, mas sua razão já tinha ido embora, Marinette se aproximou do rosto daquele gato, beijou o homem antes que pensasse em voltar atrás.

Chatnoir não teve tempo para pensar, entrelaçou seus braços em volta da cintura coberta pela toalha, subiu uma das mãos em seus cabelos e lhe puxou devagar os fios azuis da nuca. Marinette sentiu as mãos firmes em seu corpo, segurou o pescoço do mesmo enquanto arranhava lentamente sua pele, causando arrepios momentâneos.

Estava tão quente, não queriam se soltar daquele beijo, Marinette arfava baixo durante o ato, subindo as mãos pelos fios loiros do outro, mordeu seus lábios e em segundos sugou a alma do homem. Os dedos da mais nova acabaram no entanto, empurrando a gravata que Chat havia amarrado, por falta de cuidado, a máscara grudada também foi puxada e acabou caindo no chão.

O loiro não percebeu, não estava se importando muito com aquilo, estava mais preocupado em puxar os lábios carnudos da azulada com os dentes, puxar mais seu rosto a fim de enrolar-se ainda mais na boca da mesma.

Os fios molhados da mulher não eram suficientes, ensandecido pela azulada, precisava tocar ainda mais, necessitava ir mais a fundo do que um beijo quente e demorado. Marinette não negou que sua mente esbaldando cenas fervorosas com o homem, não queria sair dali, não agora, e se fosse pra fazê-lo, seria para senti-lo dentro de si.

Chatnoir puxou seu lábio inferior e se soltou lentamente da moça, largando seus cabelos e cintura para apenas desfrutar das orbes azuis celestes que viviam na íris dela. Entreabriu os lábios e vigiou cada detalhe de sua face, as sardas pouco pigmentadas, seus olhos brilhantes, sua boca macia e com um leve gosto de cereja, e os fios molhados escorregando no maxilar de Marinette. O loiro suspirou.

– Seu… Seu rosto… – podia-se dizer que havia perdido a fala, e tinha mesmo, logo após enxergar cada canto do mais alto, não tinha dúvidas que era perfeito como um anjo, os olhos de um gato travesso e a boca de um anjo. Ele deveria fazer um escândalo, brigar pela máscara, com medo da Dupain-Cheng denuncia-lo, mas estava com tantos sentimentos e com tanto calor, que sua única vontade no momento era ouvir a voz doce da moça gemendo pelo seu nome.

Queria entender por quê não dizia nada, queria saber a razão deles estar calado. No fundo ela sabia.

Chat beijou a azulada mais uma vez, e desta vez, fez questão de grudar ainda mais seus corpos. Marinette não se soltou dos braços do homem, pelo contrário, fechou os olhos e começou a agarrar a camisa comprida do mesmo, abrindo-a pelo zíper frontal que ficava bem a mostra, até o fim ela o fez.

Em seguida, arrastou as unhas médias pelo peitoral definido do rapaz, ouvindo-o arfar enquanto se beijavam calorosamente.

Mas Chatnoir não era bem o tipo de homem passivo.

Virou-a, colando seu corpo ainda mais no corpo prensado da mulher, tirando totalmente sua camisa e a jogando em qualquer canto para apenas poder usufruir novamente da azulada.

– Você sabe, eu não vou estar aqui de manhã… – tentou se explicar, revirando os sentidos de Marinette inexplicavelmente, por sorte, a azulada não estava numa época para relações conjugais. Precisava saciar a fantasia de transar com aquele mascarado de uma vez, e estava só no começo de seu caminho. Em seu pensamento, Dupain-Cheng faria uma expressão tristonha da qual o faria realmente mudar de ideia, mas, apenas surgiu aquele sorriso sexy e convidativo.

Passou a mão pelo corpo do loiro, estacionando em seus ombros.

– Não sou tão romântica assim, Chat. – o apelido apareceu direto para mudar a forma do mais alto, que sorriu abertamente, escondendo a decepção de não conseguir ver o rosto cabisbaixo da mesma. Agarrou seu quadril e a ergueu suficientemente até encostar o bumbum na mesa, abrindo suas pernas.

O homem riu quando se lembrou que a estilista estava nua, a não ser por aquele pano grosso que era a toalha, aquele pano estava-o irritando. Puxou-a pela nuca e colocou sua língua mais rápido possível, agressivamente mordia os lábios macios da azulada, que sentia a maravilhosa sensação dos lábios inchando de tanto que o loiro os sugava. Sua intimidade brevemente úmida, ou perfeitamente, para ela que sentia cada vez mais seu interior se apertar e pulsar, preparando-se para a hora do outro a sua frente.

Chat impulsionou seu quadril no momento que puxou as nádegas de Marinette com as mãos espalmadas, apertando-as com força, apenas o suficiente para que a de cabelos curtos arfasse gostoso. Roçou seu membro na intimidade da outra que se mantinha coberta pela toalha verde. O tecido de couro não lhe ajudava, atrapalhando ainda mais que se aliviasse apenas da dor quando seu pênis pulsava pela excitação, não que estivesse se excitando no momento, mas muito antes, desde que a viu de toalha para ser mais preciso. Chatnoir era um bom mentiroso.

Então os dois se soltaram novamente, Marinette mais preocupada com a calça apertada que o loiro vestia, enquanto o mesmo, queria se livrar da única coisa que cobria a tal. Saiu de perto da azulada, afastando-se. No começo, não havia entendido o porquê havia feito aquilo, mas foi apenas segundos para ditar o que queria que Marinette fizesse.

– Vamos… – começou Chat, deixando uma incógnita na mente travessa da mulher – Eu já ouvi você, Mari, já ouvi o quão libertina é.

Soltou uma risada nasal, seguida de um sorriso de canto, suas pálpebras piscando lentamente conforme olhava para o loiro, mordeu ao próprio lábios e desceu da mesa, puxou a toalha vagarosamente. Os olhos sorridentes de Chatnoir chegaram até a visão de Marinette que respirou fundo ao enxergar o tal sorriso depravado.

Um passo de cada vez, segurando a toalha com uma das mãos, apertou um dos seios com a mão vazia. Largou a toalha em cima da cadeira se frente ao computador, vendo Chat suspirar com a vista da mulher totalmente nua, nem em seus sonhos Marinette era tão gostosa, estava com medo de toca-la e quebrar, não queria deixar daquela miragem, não daquela maneira.

Se aproximou da azulada, que tocou nos cabelos loiros do mesmo, enxergando o quão bagunçados eram. Estava na hora dele a beijar calorosamente, mas foi impedido pelo dedo fino da outra que pausava seus lábios. Estava se sentando no mesmo local da mesma forma de antes, apenas atiçando o mais alto por estar com sua intimidade a vista, despida e extremamente úmida.

– Sua vez, ma chérie. – o misterioso soltou um riso nasal mas o fez, tirou sua calça e cueca, largando os sapatos e meias revirados no canto. Voltou para frente de Marinette, agarrou seu maxilar fracamente e foi de encontro com o pé de orelha da moça, mordendo-o apenas suficiente para deixar a mesma arrepiada.

– Eu conheço aquele lado bonzinho que você faz pra todos, agora eu quero conhecer o lado depravado que você faz só pra mim, Marinette… – aquele sussurro por pouco não a levou em êxtase. Com certeza se ele a estivesse estimulando enquanto dizia tais palavras, a azulada gozaria com força.

Marinette sorriu, disfarçando o quão excitada estava apenas por ver Chatnoir nu, arranhando o peito do gato, foi até seu pescoço e lhe presenteou com um chupão dolorido, mordendo-o em seguida.

– Então me dê a melhor transa da minha vida, Chat…

Queria fode-la, queria adentrar aquela mulher com tanta força, mas queria ainda mais sentir o gosto depois dela gozar em seus dedos, e aí sim, levar a azulada aos céus com a pulsação sensível em seu clitóris.

– Você sabe, isso pode levar dias, levando em consideração a vontade que estou de foder você. Ou talvez, eu esteja aqui de manhã. – concluiu, deixando perguntas sem respostas no cérebro da moça. No momento não se importou muito.

Ninguém disse nada em seguida, apenas se beijaram, novamente. Mais lentamente, Chat levou seus dedos até a intimidade da azulada enquanto sentia-a gemendo contra seus lábios, os dedos eram a razão, depois que o mesmo passou a mão por toda a extensão molhada da mulher, massageando seu clitóris com o dedo médio.

Seus gemidos ficaram cada vez mais audíveis, impossibilitando de fazer outra coisa, Chat não estava ligando para o detalhe, iria fazer a mesma gritar de prazer o mais alto possível, e se seus gemidos atrapalhassem o beijo ele teria a chance de controlar.

Impulsionou os dedos até sentir as pernas da mesma contrair, sabia que estava fazendo bem. Soltou por dois segundos os lábios carnudos para ver a expressão pervertida que ela fazia enquanto estava sedenta.

– O que me deixa mais excitado são seus gemidos e esse olhar de submissa, você é única Marinette.

Os gemidos da moça infestaram o quarto, sem nem mesmo perceber os trovões fora da casa, a mesma gemeu ainda mais alto quando dois dedos lhe adentrou com rapidez, entrando e saindo aos sons dos gemidos loucos de Marinette. O loiro então com a mão livre, apertava o bico do seio da moça, arranhando vez ou outra, já deixando o beijo de lado apenas para aproveitar da masturbação que fazia na mesma.

Massageando o clitóris com o polegar enquanto afundava dois de seus dedos para dentro da vagina da estilista. Seu braço foi agarrado pela mesma, que vez ou outra jogava a cabeça para trás, mordendo os lábios. Chat sabia que a moça estava em seu limite e era isso que queria, foder com o limite, ultrapassar aquele limite e ver o que aconteceria.

Marinette empurrava a mão do loiro para mais a fundo, suplicando por mais contato, mas estava excitada demais para pedir algo. Seu orgasmo chegou em um grito mudo, tapado pelas costas da mão direita da mesma, que mordeu os próprios dedos a fim de saciar o barulho que causaria. Chat sorriu quando retirou os dedos de dentro da mulher, levando-os em sua boca e lambendo-os vagarosamente, com vontade. Aquela cena erótica acabou deixando a azulada com mais desejo, imaginando que ele não o faria, pensou que acabaria e eles finalmente iriam pra cama, mas não tinha acabado, não para Chatnoir que iria a todo custo fazê-la gritar de prazer.

– Você é perfeita, ainda mais assim, nua e sedenta. Eu sempre sonhei com você, princesa. – sua palavras eram músicas, seus suspiros toda vez que olhava Marinette eram apaixonantes, isso ele não podia negar. Ele estava apaixonado pela azulada.

Sorriu quando sentiu-o roçando rapidamente seu membro por cima de sua fenda pós orgasmo, que pulsava com alguém toque que Chat fazia em cima. Gemeu alto o suficiente para o vizinho escutar, gemeu assim quando o homem foi de uma vez para dentro de sua intimidade macia, com força sem parar. Apenas estocando enquanto se apoiava na mesa com uma das mãos, a outra? Puxava o cabelo azul da companheira, gemendo alto conforme fincava suas unhas no ombro e braço do mais alto, os lábios abertos fez Chatnoir largar seus fios e estacionar o polegar para dentro de sua boca, em sua imaginação queria que ela chupasse seu membro como fazia em seu dedo. Mas precisava fazê-la gozar novamente.

Entrando e saindo, compartilhando seus gemidos com os da moça, sentindo seu grande membro pulsar as veias enquanto se deliciava nas paredes macias daquela vagina. Olhar para ela era a melhor forma de se aliviar, ver cada expressão que fazia enquanto se entregava ao prazer do outro ali, rebolando para que fosse mais fundo, e quando Chat o fazia, podia se ouvir os gritos de perversão saindo de sua garganta como música. Ele não queria gozar agora, queria ter mais experiências e possibilidades com a estilista, queria vê-la cavalgar em cima de si ou sugar sua cabecinha com força.

Tirou a mão de dentro dos lábios da mesma, lambeu os dedos antes de estacionar a mesma em cima do clitóris da moça, arrastando rápido, estimulando de um lado para o outro com certa força.

– Vai, vai mais rápido…! – ordenou num fio de voz levado pela vontade de chegar ao clímax. Pensou que chegaria, mais uma vez depois de ter o primeiro orgasmo do dia, estava prestes a gozar quando Chatnoir tirou seu pênis e lhe deu um selinho, aquilo foi a hora d'água de sua imaginação. Nem por todas as noites que pensou em ir para a cama com aquele gato, estava sendo tão prazeroso quanto o finalmente. Aquilo sim, estava sendo maravilhoso.

O loiro riu quando se afastou totalmente, deixando a visão de um homem muito bem definido em corpo e com um membro soltando o pré gozo de tão excitado que estava. Mordeu os lábios e voltou a olha-lo nos olhos.

– Você é muito apressada, Marinette… – disse, seguido de um sorriso maldoso. Abaixou-se suficiente até a altura do quadril da azulada, sorriu quando estava de frente para sua intimidade, e sabendo do quão sensível ela poderia estar, lambeu toda a fenda excitada da moça.

Passou a sugar seu clitóris com pressa, a fim de levar a azulada ao orgasmo extremo. Sugava não só sua intimidade, mas também sua sanidade, sua alma, e a última gota de preservação. Com certeza iria querer tê-lo todos os dias em sua casa.

Depois de dois minutos, Dupain-Cheng gozou forte, arranhando até mesmo a madeira de sua mesa, inclinando a intimidade mais para frente enquanto segurava o próprio cabelo quando jogou a cabeça para trás, gritando de prazer. Gozou na boca do rapaz, que lambeu pela última vez e se ergueu novamente, sorrindo debochado.

– Você é deliciosa…

Não tinha acabado, Marinette ainda queria satisfazer o mesmo, tocar em toda sua extensão e vendo a expressão mais satisfatória que tinha, naquela noite iria ouvir o que Chatnoir diz quando está sedento.

Ele não se importava muito se ela faria um boquete em si, claro que queria, mas estava mais preocupado em dar-lhe a melhor noite de todas, e até agora estava se saindo bem. Mas não para a azulada, que queria lhe dar todas as posições que existiam. Chat pegou-a pelo colo, com cada perna de um lado, entrelaçadas em seu corpo, levou a mesmo até a o sofá que tinha no quarto, se sentou e esperou que Marinette se acomodasse.

– Espera. – interviu dizendo. Empurrou o loiro para que suas costas tocassem no só sofá, puxou seus lábios numa mordida enquanto arranhava seu peito e sentia suas nádegas sendo puxadas com força pelo parceiro.

Chat ficou com suspeita, não sabia o que Marinette faria, mas deixou que a fizesse. Então a viu sair de seu colo e se abaixando, de frente para seu membro extremamente duro e inchado, pulsando pela excitação, ajoelhou de frente para o mesmo, e então começou a chupar seu membro. Lambeu toda a glande sensível, sentindo o gosto de pré gozo, deixou que sua saliva escorre-se até o pênis do homem e a espalhou com a mão aberta, masturbando-o em seguida.

Enquanto arranhava as coxas lisas do homem, subia e descia sua mão de forma lenta, ouvindo o homem arfar, olhando para o lado. Quando foi olhar qual expressão ele estava fazendo, pôde enxergar um Chatnoir com suas bochechas vermelhas, segurou o sorriso e continuou a masturba-lo.

Abriu seus lábios vagarosamente e os inclinou até roçar em seu pênis, sugando a cabeça assim como estava nos pensamentos do outro, só que de uma forma melhorada e ainda mais deliciosa. Deixou que Marinette o fizesse, se esquecendo o resto do pudor que estava tendo segundos antes dela o colocar na boca, segurou nos cabelos azulados e úmidos da mesma e massageou, apenas segurando para que ela continuasse seu ato devasso.

Abriu os lábios e gemeu pelo nome da estilista, submisso ao boquete que estava vivendo, sentiu a boca molhada da azulada escorregar até a base uma duas vezes, e céus, aquilo estava sendo muito bom, jogando a cabeça para trás e soltando uns palavrões para expressar o quanto aproveitava daquela situação.

Empurrou involuntariamente a cabeça da azulada mais para frente, mesmo sabendo que ela continuaria. Seu pênis pulsava enquanto era brevemente engolido pela outra, estava sentindo o quão gostosos eram os lábios carnudos da moça, seus dentes vez ou outro lhe arranhavam apenas para arrepiar, e quando se soltava daquele membro, arranhava seus testículos levemente.

Chatnoir não estava nesse mundo, o anjo mais bonito estava dando prazer a si, com certeza estava no céu, na ala especial.

– Porra, Marinette! – arranhou o sofá com as unhas, enquanto puxava os fios da nuca da moça, vendo cada expressão depravada que a mesma fazia quando afundava seu membro, roçando na garganta. A mesma engasgava vez ou outra quando ia muito rápido, mas Chat não gostava de rapidez, não para aquilo.

E quando chegou ao ápice do prazer, seu único ato foi urrar alto, depois de pedir por mais, não diria para que ela engolisse seu gozo, com certeza não pediria, mas ela o fez.

Marinette não saiu dali, continuou a masturba-lo até que ficasse duro novamente e assim, pudesse cavalgar com ele sentado naquele sofá. Se levantou e o beijou, rápido suficiente para ir diretamente até o ponto final daquela transa, se acomodou em seu colo com uma perna de cada lado lhe lançou um sorriso travesso. Logo em seguida, apertou os ombros do parceiro enquanto o sentia apertar sua nádega esquerda e puxar suas costas com a outra mão, endireitou seu corpo e se deliciou da visão de Marinette descendo lentamente até que seu pênis estivesse nela por inteiro.

A azulada afundou sua face na volta do pescoço de Chat, arrastou seus lábios por aquele tecido de pele e começou a subir e descer lentamente, arfando contra sua pele. Tinha acabado de gozar, também estava sensível ainda mais pela glande que afundava vez ou outra numa das paredes internas da estilista, sua melhor saída foi levantar a cabeça o suficiente para enxergar o teto e ronronar baixo a fim de ouvir ainda mais os gemidos da outra. Agarrou a cintura da mesma pelos dois lados enquanto facas tapas em suas nádegas, assim Marinette sabia quando aumentar a velocidade das estocadas, subindo e descendo ainda mais rápido.

Já não podiam aguentar mais, não naquele estado final de clímax. A zona de conforto do loiro foi destruída, Marinette fez questão de acabar com sua imaginação de que ela era apenas uma moça indefesa e começou a dizer coisas eróticas, deixando o mais alto cada vez mais perdido.

A pulsação das veias daquele membro grande de Chatnoir estava ajudando a azulada a chegar em seu terceiro orgasmo, impulsionando contra o interior dela, em contrapartida Marinette estava perdida com os dentes que mordiscavam os bicos de seus seios vez ou outra, vagarosamente. Em algum momento o loiro teria de parar para se aliviar daquela contração que ocorria em sua intimidade.

E em estocadas seguintes, Marinette foi preenchida pelo gozo do mais velho que urrou o nome da azulada para os quatro cantos, afundando seus dedos na pele da mulher puxando-a para si. A outra no entanto não teve tempo para pensar, seu clímax chegou sem aviso prévio quando pensou que poderia ficar ali a noite inteira, suas paredes se fecharam rapidamente e os músculos de suas coxas se contraíram, fazendo-a arranhar as costas do mesmo com certa força. Colaram suas testas uma na outra pelo cansaço muscular, abrindo os olhos e se olhando claramente, Marinette finalmente pôde enxergar que não era apenas um justiceiro barato que queria fama, era uma pessoa, uma pessoa como qualquer, alguém que estava apaixonado por ela.

Aos poucos foram juntando ainda mais seus lábios entreabertos, sentindo suas respirações descompassadas, com o peito desgovernado e os dedos trêmulos. Chat tocou a face da azulada com a canhota, tirou os fios azuis de seu rosto e puxou para um beijo calmo, do qual Marinette viveria apenas uma vez.

– Posso te fazer uma pergunta?… – Sussurrou a mesma lançando um olhar aterrador, se separando dos lábios do outro. Franziu o cenho e a abraçou.

– O que? – perguntou em seguida.

Ergueu os olhos e viu o quão preocupado o gato se encontrava, seus cabelos bagunçados deixavam alguns fios escorrerem por sua testa suada, mas era apenas um detalhe super charmoso. Sorriu para o homem e conseguiu responder-lhe de uma forma sorridente.

– Vai ficar para o café da manhã?

Chatnoir sorriu de uma maneira feliz, se acomodando nos fios da mais nova, apoiando seu queixo ali.

– A noite ainda não acabou.



April 18, 2020, 8:45 a.m. 1 Report Embed Follow story
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The End

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Lolla S. quem faz seu sucesso é você, só depende do seu esforço

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Post!
maria maria
Perfeitaaaa
July 10, 2021, 17:45
~