A aldeia estava em completa destruição, o fogo corria em todas as casas. pessoas desesperadas correndo sem destino de um lado para o outro, chamando os nomes de seus familiares,de seus parentes, de seus entes queridos. crianças sendo empurradas e pisoteadas pelas multidões que corriam fugindo dos invasores.Vampiros.
Os homens lutavam contra eles com tudo que podiam, mas a velocidade e força de um vampiro é superior ade um humano comum. E quem iria imaginar que a noite fria iria ser tomada pelo calor das chamas e coberta pelo rubi do sangue dos inocentes?.
Tudo o que a pequena garotinha, Sahyu, podia fazer era ficar quieta mesmo pasma pelo os acontecimentos da noite, para que seus paispudessem esconde-la. Sua mãe a puxava pelo braço enquanto subia as escadas em direção aos quartos; não falou nada nem olhou para sua filha. seus olhos eram firmes ao destino. os quartos. Chegando no quarto dos pais,ela abriu o armário e a empurrou para dentro dele, Sahyu se agachou dentro do armário entre os casacos dos pais. Em quanto sua mãe foi olhar pela janela escondida de lado, para que ninguém a visse, Assim que seu pai entrou no quarto foi em direção a filha.
- Fique ai. -disse ele- Não saia dai. nos voltaremos pra te buscar.
Seu rosto estava sujo de poeira e cinzas.
E isso foi tudo o que seu pai lhe disse antes de se virar e sair do quarto com uma longa espada que ele escondia de baixo da cama. Sua mãe estava visualizando de pé a janela com um olhar impregnado de ódio. ela foi até o criado-mudo do lado da cama e tirou da gaveta uma adaga com o cabo verde com duas pedra idênticas a rubis, e entregou para Sahyu.
- Escute minha querida, não temos a certeza se iremos voltar, - ela colocou uma mecha do cabelo de Sahyu atrás da orelha .- Use-a se for necessário.
Enquanto os olhos da mãe eram calmos e puro ódio ao mesmo tempo, o de Sahyu eram de medo e de tristeza.
- Temos que ir. - gritou seu pai lá de baixo.
Sua mãe ainda com os olhos calmos, arrancou com força o colar de seu pescoço e o entregou para a garotinha assustada encolhida dentro do armário.
- Lembre-se minha querida, nos te amamos. lute e seja forte.
Ela se levantou e fechou a porta do armário e Sahyu conseguia ouvir seus passos diminuírem conforme saia do quarto.
Dentro do armário estava uma grande escuridão, não se dava para enxergar nem se quer um palmo a sua frente, então de repente o colar de sua mãe começou a emitir uma luz azul forte, Sahyu apertou a pedra do colar eque fez a luz saia por entre seus dedos, e ela se lembrou que quando perguntava para sua mãe a respeito do colar ela sempre respondia que ele era um amuleto de proteção e que quando elaestava triste ele sempre afastava os maus espíritos.
Ela não avia dito nada des do começo da noite. Então começou a repetir como se fosse um mantra as ultimas palavras de sua mãe.
-Lutar e seu forte... lutar e ser forte...
Quando acordou,não ouvia nada.tudo estava silencioso, não ouvia choro de crianças, não havia gritos de pessoas ou do barulho das chamas e no interior do armário estava novamente escuro, seu colar não brilhava mais, então a garota abriu devagar a portado armário e engatinhou até a janela; O pânico tomou conta de seu corpo quando seu olhos viram pilhas e pilhas de corpos espalhados por toda a aldeia. crianças, jovens, adultos e velhos toda a aldeia estava dizimada. Então uma mão pegou em seu ombro. Sahyu deu um salto para traz com um grito, rapidamente foi virada com forçapara que pudesse encarar quem a avia tocado. Um homem alto, magro e pálido com cabelos loiros desgastado na altura dos ombros. seus olhos estavam fixo na menina que com o coração socando as costelas deu um outro grito. mas foi silenciada pelo homem que ferozmente fincou suas presas no pequeno pescoço da menina.
- Calma,- Disse ele com as presas ainda cravadas no pescoço da garota. - Isso vai acabar logo.
Em pucos minutos a menina estava sem forças e seu corpo estava mole quase sem vida que soltou o colar de sua mão. Então o vampiro ergueu a cabeça, para revelar olhos vermelho-sangue e de sua boca escorria um liquido preto e viscoso. Ele sorriu e dava ver suas presas afiadas ainda pingando enquanto sorria.
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