tiatatu Tatu Albuquerque

Konohamaru achava estar incomodando sua vizinha ao fazê-la de modelo por achar suas curvas atraentes demais para não captá-las com suas câmeras até o dia em que ela decide dar um verdadeiro show de sensualidade num ensaio privado para seu paparazzi particular. [Oneshot +18] [Konohamaru X Hanabi] [BugDoMilênioFNS]


Fanfiction Anime/Manga For over 18 only.

#naruto #konohana #gg #gorda #erótico #Konohamaru-Hanabi #fns #bugdomileniofns
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Polaroids

Arrastou as cortinas, deixando a luz entrar pela porta da sacada, tragando o cigarro recém aceso e pegando a câmera.

Quando não tinha nenhum ensaio para fotografar durante o dia, Konohamaru tinha o costume de fotografar o ambiente que pudesse ver da sacada, ainda indeciso sobre fazer isso com a vizinha da janela em frente.

Olhou e não viu ninguém, sentindo um misto de alívio e decepção. Não que não simpatizasse com sua cara, pelo contrário, mas é que já havia sido flagrado por ela em seu hobby tantas vezes que ela poderia lhe interpretar mal.

Não queria parecer um maníaco stalker e nem atrapalhar a privacidade da moça com quem poucas vezes havia cruzado pelo condomínio e nunca trocado uma palavra que fosse, mas não tinha muito o que fazer.

Não fazia o tipo de profissional que chamava mulheres para fotografá-las nuas com o discurso de quem prezava pela “essência” feminina, pelo contrário, e até podia parecer clichê, mas aquela mulher era uma paisagem e tanto a ser registrada e não fazê-lo por vergonha parecia um puta desperdício, mas ainda assim tentou.

Deu de ombros, tentando achar um bom objeto de foco fosse no belo dia de sol, nas paredes grafitadas no final do corredor interno, nas roupas nos varais das demais sacadas e até mesmo nas flores e plantas da tal vizinha, que chegou pra regá-las bem no momento em que mirou pra lá, sorrindo até simpática para ele, que já estava envergonhado.

Ela devia pensar que era um stalker ou algo assim, achava ele, que ainda assim continuou o que fazia, sabendo de sua iocência e, bem, a presença dela fazia uma diferença e tanto no conjunto da obra, comprovando sua teoria anterior. Mandou a beleza do dia e os receios pra puta que pariu, virando a lente para ela.

Não sabia muito bem o que lhe atraía tanto, já que a vizinha diferia bastante das modelos que costumava fotografar, mas ainda assim não conseguia deixar passar aquela oportunidade. Ela tinha um charme peculiar que encantava-o como profissional e também como homem.

Não negava que tinha mais interesse nos lábios quase sempre bem pintados de vermelho e nas bochechas rosadas e redondas que pareciam combinar com as pétalas das rosas mistas que ela cultivava do que simples arte.

Ela ergueu o ombro direito como se não se importasse e o permitisse prosseguir, dando as costas rapidamente e mexendo nos cabelos médios. Nem uma modelo profissional seria tão perfeita ao voltar-lhe o rosto em um carão provocante quanto ela fez distraída, valendo o filme gasto da câmera instantânea.

Tentando ser simpático, sorriu de canto ao sacudir o registro disparado por mero costume, mostrando-o à ela que retrucou a risada, dando um aceno e voltando pra casa e Konohamaru podia até não gostar de perder sua modelo casual, mas devia admitir adorava admirar o rebolado dela no processo.

Para disfarçar quando ela voltou para fechar as cortinas, se desviou seus olhos, assobiando fingindo estar tirando foto do céu, tendo a impressão de que ela debochou disso.

Olhou para a polaroid em sua mão, rindo malicioso por reflexo. Sacudiu a cabeça ao se dar conta do que fazia. Envergonhado, até recolheu a câmera e foi-se pro apartamento, fechando suas cortinas com a sensação de estar sendo observado.

♬♫♪♩

Pronto para mais fotos do corredor interno, Konohamaru abriu a porta-janela pronto para mais um ensaio improvisado, decidido no que fotografaria, trazendo a câmera e o cinzeiro nas mãos, segurando o cigarro entre os dentes.

Já que no outro dia ela tinha dado permissão, pensou que a vizinha não se importaria em ser modelo mais uma vez e não quis perder tempo.

Se apoiou na sacada, conferindo a câmera e o ambiente, notando algo diferente do habitual. Já estava escutando uma música baixa, percebendo que ela vinha justo do apartamento da vizinha cuja a porta e as cortinas da sacada interna estavam abertas.

Não sabia muito da vida dela, mas, pelo o que via, acreditaria se alguém lhe dissesse que ela era uma dançarina estava ensaiando antes do trabalho, e, se fosse, ela fazia muito bem e carregada de paixão, como se em vez de estar em casa estivesse brilhando em um vídeo musical de qualquer diva internacional que fosse e que seria facilmente ofuscada por aquela “metralhadora”, como decidiu chamar o agito que aquela raba descomunal fazia pra cima e pra baixo.

Wow! Sentiu até tontura, sugando mais do cigarro e o pousando sobre o cinzeiro, curtindo a fumaça antes de jogá-la de volta ao ambiente, acalmando-se para “voltar ao trabalho”.

Não conseguia ouvir com clareza o que a canção dizia, já que os padrões da vizinhança barravam barulheira e pra ser sincero ela devia estar no auge do limite colocado, mas bastava que a batida chegasse até ele para que se sentisse no estúdio, fotografando as modelos de um clipe sensual.

E quem podia dizer que não era o caso?

Aquele corpo com suor escorrendo pelas tatuagens de seu braço e até por entre as dobrinhas que ela tinha nas costas, remexendo com todo o vigor e sem parecer cansado quando ele mesmo já estava exausto só de observá-la era quase que a definição da palavra atraente.

O que estava esperando pra registrar no filme o que seus olhos tinham a sorte de ver? Pela lente, mirou nela o zoom, vendo mais de perto as celulites e poucas estrias nas coxas grossas expostas com o short curto que a cada dia diminuia, subindo pela barriga à mostra no cropped, dando um sorriso sutil.

Virando a cabeça de um lado pro outro, ela devia estar se encarando em algum espelho, gostando do que via – ficava no ar a dúvida se ela curtia os passos perfeitamente executados ou seu próprio corpo… Ou os dois.

Invejou a flexibilidade dela quando ergueu a perna, pondo a mão nos joelhos e deslizando os pés para aumentar a potência de seu molejo. Ela jogou a bunda pro alto e ele salivou de vontade de estar assistindo de perto, sem perder o foco naquele rebolado.

O manequim dela podia até ser GG, mas ela era GGGD: grande e gostosa do gingado delicioso. Porra, parecia até irreal que ela dançasse tão bem e com tanto charme, lhe enfeitiçando e deixando besta.

Conforme descia, com o rabo virado pra porta, Konohamaru já não sabia se fotografava ou se apenas curtia o momento, fumando um pouco mais para acompanhar cena dela fazendo um quadradinho perfeito com uma malemolência única… E sedutora!

Que merda estava pensando? Sacudiu a cabeça, tentando mentir para si mesmo de que não se sentia atraído pela vizinha que nos últimos dias não saia de sua cabeça e protagonizava quentes sonhos nas últimos noites, onde ele imaginava estar ali, ao vivo e a cores aproveitando aquele requebrado de outras formas.

Não se abateu com sua própria consciência lhe chamando de farsante e hipócrita, repetindo para si mesmo que só estava ali pelas fotos que voltou a tirar. De pé, ela balançou o quadril de um lado e para o outro como se tentasse incorporar dança do ventre ao espetáculo caseiro, passando as mãos no próprio corpo como se desejasse a si mesma, o que dava um toque mais instigante que levou-o a morder o próprio lábio inferior, registrando aquele sorriso que ela deu ao virar o rosto pro lado e enfeitar mais ainda a imagem. O problema foi quando a vizinha abriu os olhos.

Engoliu seco, rindo sem graça ao ser pego, novamente, no flagra, já imaginando que em breve iria receber uma notificação de processo por invasão de privacidade, mas, em vez de xingamentos e reclamações de uma mulher assustada, recebeu um surpreendente e até maldoso sorriso de quem voltou ao que fazia, balançando lentamente a ponta do pé direito, o que refletiu em seu quadril, embolando a mente de seu espectador.

Aquilo era uma pegadinha? Ela não parecia tão surpresa assim com sua presença, o que lhe fez perguntar se havia deixado a porta aberta de propósito não por mera liberdade de fazê-lo, mas por querer atraí-lo até ali. Não, era prepotência demais achar que algo daquela qualidade era direcionado a ele, certo? Decidiu jogar verde para colher maduro.

Como ela virou-se em sua direção, ainda curtindo o som, ergueu os braços e balançou o corpo, dançando ao som da música, lançando charme com uma das caretas mais sexys que podia fazer, piscando pra ela e recebendo um olhar carregado de interesse.

A vizinha estendeu a mão até o que devia ser uma mesa, pegando um marcador de texto e um papel, escrevendo alguma mensagem por imaginar que ele não conseguiria lhe compreender por vários fatores, virando a plaquinha improvisada.

— “Gostou do show?” - leu em voz alta, tomando um tom de flerte malicioso.

Deixou o cigarro no cinzeiro e foi buscar algo com o que pudesse respondê-la e nunca escreveu tão rápido na vida quanto naqueles restos de papel sulfite que normalmente usava para seus esboços de pose, destampando a caneta com a boca.

— E tem como não? - leu em voz alta, pegando esse e mais outros papéis, retornando a tempo de vê-la debruçada na sacada de lá à sua espera.

Mordeu de leve a bochecha na ânsia de controlar o riso maldoso ao ver que parte da água que ela tomava para se recompor acabou escorrendo por seu colo, se misturando ao suor, tornando o cropped branco mais transparente, se limitando a mostrar a mensagem.

Pressionando os lábios um contra o outro, ela olhou para baixo, fazendo charme, voltando os olhos para ele, que esperava um pouco mais de conversa, se decepcionando quando ela mostrou o painel que dizia que ela precisava ir.

Suspirou frustrado, mas deu de ombros deixando escapar um “fazer o quê?” e ela achou graça, rindo convencida depois. Ela havia dito um “você me admira depois” ou era impressão sua? Sobre a piscada de olho, ele não teve dúvidas de que foi real.

Entrando em casa, ela ainda jogou o cabelo, olhou-o por cima do ombro e mandou um beijinho, instigando ainda mais segundas intenções nele, que sentiu o impacto de toda essa malícia, assistindo-a segurar suas cortinas, revidando com um sorriso sacana e se curvando para a agradecê-lo pela plateia, o que deu à Konohamaru uma bela visão de seu decote generoso e uma ponta maior de interesse em suas fantasias.

Ela piscou e sumiu entre os tecidos que puxou de volta ao lugar, como se fosse uma mera miragem de um sonho erótico que lhe frustrava ao acordar e se dar conta de sua irrealidade. Suspirou, se refugiando no fumo do cigarro, o fumando inteiro sem sentir alívio. Talvez fosse melhor um banho gelado, já que o efeito das provocações dela não foram nada artísticos.

♬♫♪♩

Como o bom profissional que era, nem sempre Konohamaru tinha tempo para “importunar” sua vizinha com suas fotos, por isso passaram-se uns dias desde o flerte na sacada.

De tão boa que havia sido a última proposta, precisou até se ausentar de casa por esse tempo, o que valeu bastante a pena apesar de não conseguir ver nas modelos do catálogo o mesmo potencial artístico que a mulher que estava mais gravada em sua mente que nas polaroids espalhadas por sua mesa quando chegou em casa.

Guardou o capacete da moto e só depois de matar a saudade do que era tomar banho no próprio banheiro foi que, mesmo cansado, voltou ao hobby. Prezando por seus rituais, acendeu um cigarro e trocou o filme da Polaroid, procurando espaço nas cortinas para destrancar a porta-janela, ouvindo a música que vinha do outro bloco um pouco mais alta que da outra vez.

Retirou de vez os panos, deixando a claridade entrar no apartamento depois de tantos dias e respirando até com mais ânimo. Sacudiu os cabelos molhados e nem se deu ao trabalho de incomodar-se com a poeira da sacada, já buscando por sua modelo favorita.

Boquiaberto ficou com a bela surpresa de achá-la sentada de frente para ele, lhe encarando com um sorriso tão pervertido que incitou nele pensamentos profanos, ainda mais porque ela chupava um pirulito vermelho como o bato que usava, o retirando lentamente da boca, chupando sem tirar seus olhos de cima dele, que se eriçou dos pés à cabeça com aquela cruzada de pernas.

Aquilo era uma calcinha debaixo do sobretudo? Ao menos parecia. Ela também usava umas meias ¾ que davam um ar de mistério interessante às pernas maravilhosas que tinha, o que lhe deixava balançado entre preferi-las assim ou à mostra.

Como ela sabia que já havia chegado? Talvez sua moto lhe houvesse denunciado mas isso era o menos importante quando ele se mostrava dominado por ela, que segurou o doce entre os dedos como ele fazia com o cigarro, tocando o queixo com ele, dando uma mordida leve no lábio inferior e apoiando o braço esquerdo no encosto da cadeira.

— “Senti sua falta…” - leu em seus lábios, com seu riso o contagiando. - Eu também! - respondeu e ela tomou um ar escarnecedor.

Reciprocidade era sempre bom.

Catou seus papéis, dando a ele tempo de fazer o mesmo antes de lhe mostrar o que havia escrito.

— “É sempre um prazer ver você…” - interpretou as reticências como um questionamento sobre seu nome, assentindo. - “Konohamaru! O prazer é todo meu…” - respondeu no mesmo tempo, lendo seus lábios quando ela disse: - Hanabi! - de um jeito provocante com o qual ninguém nunca havia se apresentado a ele.

Gostou muito, inclusive, do quão expressiva e sexy Hanabi havia sido ao dar a informação que lhe deixou menos perdido. Pelo menos já tinha um nome para chamar como louco durante suas alucinações pervertidas, rezando intimamente para aquela não ser mais uma.

É que ele nem sabia ao certo o que ela fazia ali com aquela roupa, com direito à um decote bonito pra caralho formado por uma provável preguiça dela em fechar os último botões da capa, já que podia estar sendo inocente o suficiente para não cogitar a hipótese de ser uma sedução proposital. Aliás, era aquela lerdeza de notar os sinais sutis dela nos últimos ensaios que levou-a àquela atitude tão drástica.

Ainda confuso, porém interessado, Konohamaru debruçou-se sobre a sacada, deixando a Polaroid sobre ela, mexendo a boca em uma careta curiosa, gesticulando para pedir explicações e ela podia passar horas reclamando de estar dando verdadeiras diretas de que queria bem mais que posar para fotos com ele há tempo, mas preferiu não gastar tempo e papel lhe escrevendo isso, até porque queria curtir mais da batida mais animada e sensual da música que tocava sacudindo o colo levemente, voltando a chupar o pirulito e, para Konohamaru, isso por si só já era excitante, mas ela queria causar mais que simples caretas.

Abriu suas pernas, segurando os joelhos e mantendo o ar envolvente ao jogar o ombro um a um para a frente, causando um movimento bom de observar e, curioso, ele lhe analisou melhor. O jeito que ela acariciou o pescoço, deslizando os dedos suave pelo decote agregava um alto valor à “apresentação”.

Levantou-se soberana sobre os saltos, mostrando mais do sobretudo que ia até metade de suas coxas e veio até a porta, cuidadosa e desconfiada. Olhou pro lado e não tinha ninguém além dele naquelas janelas. De qualquer forma, ela ficou dentro de casa, num ponto em que só ele conseguiria vê-la.

Não entendeu bem o que ela estava fazendo, confusão que deu lugar ao choque quando ela, bruta, se desfez do roupão, revelando finalmente a lingerie, cujo o único traço comportado era a cintura alta da calcinha bem cavada, e todas as tatuagens de seu corpo.

Hanabi queria seu queixo caído e sorriu satisfeita ao conseguir com a ação, deixando a cobertura deslizar por seu corpo até o chão, jogando-o pro lado com o pé.

Ele se considerou um sortudo só de ter um relance da peça inferior emoldurando a sua bunda e, ao se dar conta do que ela planeava assim que ela passou o dedo pela alça do sutiã, puxando-a com um riso instigante que lhe fez morder o lábio, ele delirou.

Pousou a mão sobre a câmera, pedindo permissão para usá-la e ela riu provocativa, escrevendo no papel que logo mostrou.

“Se não fosse por isso, eu nem estaria aqui. Aproveita o show!”

Riu de canto, assentindo e assistindo quando ela chacoalhou o traseiro, sacudindo também o tronco e ele quis registrar ao menos uma vez o divertido franzir das dobrinhas de suas costas quando ela, ainda com os pés parados, virou o corpo para a direita e depois para a esquerda, fazendo as caras e bocas que enfeitaram mais as imagens.

Rebolativa, foi se agachando, ousando mais ainda ao, conforme gingava, puxar a calcinha, causando a expectativa de tirar a peça, o que não aconteceu, frustrando o fotógrafo que tragou o cigarro para diminuir a decepção.

Notando isso, ela riu, demonstrando seus conhecimentos de dança do ventre ali com a única intenção de provocar, sacudindo os quadris num sobe e desce nervoso que acompanhava o franzir dos olhos dele esperando pelo momento perfeito para um novo clique, ganhando um duplo registro dos movimentos, um em cada ponto.

Notou o gostoso arrastar de seus dentes pelo lábio que agarraram, provocando mais expectativas, principalmente quando, voltando à inclinar-se de um lado para o outro, mas, agora, levando as mãos ao fecho do sutiã.

Desacreditado, sussurrou um “não”, duvidando da coragem dela que vendo isso sentiu-se desafiada. Já não tinha dúvidas do que fazer, mas naquele momento, era uma questão de honra embasbacá-lo.

A plateia, literalmente, foi ao delírio. Konohamaru até tonteou, tombando aos poucos até pisar dentro de casa, assistindo-a passear pelas tattoos e estrias que tinha pela barriga, ainda remexendo os braços e depois o quadril, dando um efeito visual que ele por pouco não perdeu da câmera.

Com a chegada do refrão da música, ela virou de costas e ainda bem que ele já tinha posto uma cadeira por perto, porque o impacto do bater de suas nádegas no abre e fecha de suas pernas, mostrando seu equilíbrio sobre o salto ao ficar na ponta do pés, jogando a bunda pro ar, fez com que ele tombasse de vez sentado.

Só por isso já ficou ofegante, sentindo a temperatura do ambiente subir igual aquela bunda que ela mexia, acariciava e deu um tapa, olhando para ele e proferindo algumas palavras que não conseguiu entender, mas deviam ser baixas pela expressão, o que parecia um puta chamado. Se estivesse com ela mais perto, o acataria sem pensar duas vezes.

Ela adorou ser chamada de gostosa, girando o rabo no ar antes de voltar ao quadradinho e ele voltou a brigar com as próprias calças, já que seu pau queria assistir o que ela fazia também.

Esfregou o rosto, ainda impactado, dentando o próprio beiço para conter a euforia que só aumentou quando o que era uma “simples” dança provocante se tornou um show exibicionista e erótico em todas as extensões da palavra.

Hanabi parecia estar fazendo amor consigo mesma, tocando seu corpo sem embaraço, entregue à batida e talvez às próprias fantasias. Ele sabia que era um mero espectador ali, um meio dela satisfazer a si própria e admitia a sorte, mas também não esperava que dividir aqueles momentos picantes seria tão tentador.

Esfregou os joelhos, ainda confuso e seus desejos sequer lhe deixavam pensar direito, o que atrasou seu raciocínio. Ainda podia tirar fotos? Pela cara dela, que usou a língua para o doce em sua boca de lugar, olhando-o como se cobrasse o foco, sim.

Encolheu e umedeceu os lábios com a língua, sem conseguir tirar os olhos da janela, concentrado em assistir o show que instigava seu apetite, já sentindo o incômodo de lutar contra os próprios instintos. Tentou ser sutil ao se acariciar, querendo amenizar o tesão que atrapalhava seu trabalho, mas Hanabi não dava descanso.

Gostosa como nunca ela virou novamente de costas, empinando a bunda e, de supetão, baixou toda a calcinha e, porra, ele até Mordeu a mão, arrastando seus dentes por ela tamanha a animação.

Ela queria acabar com ele e não precisou sequer tocá-lo para conseguir, puta que o pariu, que mulher era aquela? Querendo mostrar que também estava bem excitada, ela se tocou, girando os dedos sobre o clitóris, passeando melhor pela zona e, mesmo que muito pouco graças à distância, ele pôde vê-los molhados.

Entorpecida, ela ainda dançava quando brincou com os próprios mamilos, deslizando os dedos úmidos pela própria lubrificação neles, e se essa por si só já não fosse uma visão do caralho, tratou de erguer e apoiar uma das pernas na cadeira.

Konohamaru, ansioso pelo o que ela faria, deu mais um trago no cigarro que já estava quase acabando, degustando o fumo e a bela paisagem de seus dedos descendo por seu corpo até chegarem na virilha. Merda, falhou miseravelmente em não ficar mais duro quando ela começou a dedilhar-se com maior intensidade.

Rebolou contra a própria mão, excitando ainda mais Konohamaru que se imaginou dentro dela no lugar, provando daquela sentada. Até ofegou só com a fantasia.

A filha da puta ainda não tirava da boca o pirulito, o segurando entre os dentes ao jogar para trás a cabeça, passando a mão livre pelo pescoço, e ele fechou os olhos por dois segundos para se ver beijando a trilha feita.

E aqueles movimentos labiais? Ela estava gemendo? Mordeu forte sua boca ao ler seu nome sendo dito pelos dela, imaginando o quão gostoso o som não devia estar sendo. Era uma merda que não podia ouvir, se contentando em tirar as fotos.

Aumentou o zoom com cuidado para não perder a qualidade da imagem, deixando cair o retrato em seu colo, bem sobre a ereção que já doía de intensa.

Suspirou forte, puto com a situação, esperando que ela lesse logo seus lábios quando disse: “as coisas estão difíceis aqui”. Foi atendido, mas não como pensou – o que não era necessariamente algo ruim.
Hanabi puxou o pirulito, passando a ponta da língua nele devagar, rondando-o. Quando ela lambeu mais voraz, lasciva, mirando Konohamaru que foi capaz de imaginar aquele toque em seu próprio pau, que começou a pulsar.

Podia catalogar como atentado ao pudor tirar-se das calças? Talvez não no contexto de que estava assistindo de camarote o enfiar dos dedos de uma mulher em sua própria xota.

A vagabunda ainda os tirou e lambeu com gosto e, puta que pariu, foi automático pra ele sacar a rola e começar uma punheta. Era tudo o que ela queria. Sentiu o peso de seu olhar mirado para o sexo que masturbou sem pudor e ela riu gostando do que havia visto, respondendo com um “bom tamanho”.

Ela também tinha suas taras e ele decidiu explorá-las, soprando a fumaça do cigarro pro lado sem deixar de olhar aquela mulher que parecia estar mais quente que as cinzas que derramava.

Umedeceu os lábios, se apoiando os braços nos joelhos e encarando a moça que fingiu não tremer na base com aquele riso canalha de quem sabia que também tinha suas qualidades, voltando a se recostar na cadeira.

Ergueu o braço esquerdo, pousando-o sobre sua cabeça, um pouco tanto para estalar as costas já cansadas do tempo sentado quanto pra valorizar seus músculos, olhando para ele e depois para a moça como se soubesse que ela queria esfregar a língua ali tanto quanto ele queria fazer com a buceta que seus dedos exploravam.

Voltou a se acarinhar, mordendo o lábio inferior para suprimir a vontade de morder aquelas coxas que pareciam cada vez mais confortáveis de ter a cara e/ou o quadril no meio.

Agarrou as suas próprias, arrastando os dedos entre os pêlos, já nervoso. Por sorte a carteira de cigarros e o isqueiro estavam próximos, porque precisou de mais um, acedendo e jogando fumaça e ela pareceu gostar do jeito que fumava. Talvez achasse sexy, ou algo assim, por isso soprou na direção dela, ganhando uma risada caliente e assistindo-a segurar o seio esquerdo.

Puta imagem gostosa. Puta mulher gostosa. Puta...

— Vagabunda… - xingou em reflexo.

Temeu que ela se sentisse ofendida, afinal nem se conheciam, mas, porra, estavam em pleno “sexo à distância”, o único efeito que o xingamento causou nela foi o de aumentar sua excitação, o que não passou despercebido.

Os dedos pareciam mais nervosos e se forçasse mais o olhar podia ver o quão molhados eles estavam. Riu de lado, vendo que ela gostava, decidindo investir nisso. Ela jogou de lado a cabeça, revirando os olhos só de imaginá-lo ao pé de seu ouvido chamando-a de piranha para baixo, deliciada.

Sedutor, ele projetou o colo mais pra frente, sem deixar de se tocar, retomando as ofensas. Nada de exageros, não queria acabar sendo broxante. Passou a língua devagar pelos dentes e depois pelo lábio, notando que estavam sincronizados na masturbação, achando graça.

Efeito conseguido. As pernas dela tremeram e julgou que ela havia gozado ao vê-la cair sentada, ofegando e lambendo os dedos só para instigá-lo mais. Ele não se aguentou e gemeu, aumentando o ritmo da punheta, mas ela fez que não com o dedo, voltando a si, fazendo-o esperar.

Piscou veloz, com sua saliva quase como vidro ao descer pela garganta seca, sentindo ter desperto de um transe com isso, sem entender bulhufas. Alguém devia ter aparecido ou ela estava simplesmente querendo brincar mais com seus desejos, se recompondo como se nada estivesse acontecendo e vestindo o sobretudo, levantando-se e segurando suas cortinas.

“503. Te espero aqui!” - sussurrou gostosa antes de fechá-las e de todas as coisas que ele conseguiu pensar naquele momento só conseguiu dizer:

— Merda! - rosnou puto.

Respirou fundo, suspirando frustrado, sentimento que só passou quando entendeu que aquele era um claro convite.

Levantou rápido, decidindo se era melhor terminar de se estimular antes só com a imaginação ou se deixava para gozar com Hanabi, correndo o risco de chamar atenção com a excitação.

Revirou os olhos, tacando o foda-se e pensando em fodê-la, usando o fumo para relaxar, esperando até que pudesse estar em público, concluindo que essa também era parte das brincadeiras dela. Que ficasse feliz concluindo seu objetivo.

Colocou uma camisa, colocando um pouco mais de perfume e ajeitou a bermuda, catando umas camisinhas e, em seguida, as fotos espalhadas pelo chão e algumas das dos outros dias, colocando-as em um envelope, como se fosse na casa de qualquer cliente, já que esse era o “fetiche” dela, obstinado em satisfazê-la não só nisso, soprando a última fumaça do cigarro olhando para o apartamento dela, que certamente esperava, excitada e ansiosa.

Pegou a câmera, não querendo perder mais tempo. Modelos odiavam atrasos e ele não estava nem louco de ter aquele ensaio tão promissor cancelado.

♬♫♪♩

Praguejou contra os elevadores que demoraram mais que de costume - o que podia ser uma ilusão pela sua pressa -, só não subindo os 5 andares por não querer chegar imundo até o apartamento dela.

Mesmo que não soubesse o número do apartamento, a música o guiaria. Nem precisou bater à porta. Assim que chegou em frente ao 503, Hanabi, novamente vestida, a abriu, surgindo debruçada no batente com um sorriso safado, lhe olhando de cima a baixo, talvez lhe achando mais alto de perto, piscando o olho direito.

— Pode entrar! - disse ao lhe dar passagem.

Essa piada de duplo sentido lhe revelou a voz, que conseguiu superar as de suas fantasias. Como era possível ser tão doce e tão safada ao mesmo tempo? Só sabia que estava inteiro arrepiado.

Adentrou o apartamento e se deparou com uma garrafa de vinho e duas taças limpas. Foi mais cauteloso ao olhar para a bebida para ter certeza de que estava fechada e ela não estava bêbada, o que lhe faria voltar pra casa. Era bom ver que não.

— Bebe? - ela ofereceu.

Não curtia muito vinho, tomando-o só em ocasiões especiais e aquele era o caso, por isso assentiu. Se ofereceu para abrir, servindo aos dois, entregando um dos cálices a ela que esbarrou seus dedos nos dele de propósito. Foi uma surpresa que até isso fosse excitante.

Para tomar da taça, ela tirou o pirulito, que agora já estava no fim, da boca com a mesma sensualidade que o fez na janela e a vontade de Konohamaru foi puxá-la pela cintura e beijá-la, seduzido. Esperava não ser jogado fora como ela fez com o doce.

Encostando a taça no rosto, ela olhou interessada para suas mãos, o investigando e apontando para suas mãos

— O que tem aí? - perguntou se referindo ao envelope, prezando pela brincadeira.

Ele riu ladino, erguendo as sobrancelhas.

— Eu trouxe as suas fotos! - disse repassando o presente a ela.

Mantendo o jogo, Hanabi pegou, conferindo as imagens e, nossa, era mais gostosa ainda do que pensava e, pela cara safada que Konohamaru fazia, as lentes da câmera não haviam sido as únicas a captar sua beleza.

Sorriu de canto, assentindo em agradecimento e elogio, remontando o pacote nas mãos e baixando o olhar por segundos para conferir o “pacote” que ainda estava visível nas calças do rapaz. Ergueu os olhos até os dele, mordendo o lábio, apoiando a mão na mesa e projetando seu tronco sensualmente à frente, mantendo o flerte.

— Ficaram ótimas… - elogiou se aproximando de seu ouvido. - Aceita outra forma de pagamento? - sussurrou oferecida, dando risada e se afastando, voltando a provar do vinho.

Konohamaru adorou o tom de malícia que foi capaz de arrepiá-lo, meneando a cabeça para não parecer tão fácil, fingindo pensar um pouco.

Maldoso, também olhou-a dos pés a cabeça, segurando o próprio queixo durante a análise e esfregando o polegar contra o lábio inferior, acenando como se desse aval para o tal pagamento alternativo, sem deixar transparecer que achou que uns amassos com ela valiam mais que simples fotos.

Sem pensar duas vezes, a agarrou pela bunda, beijando sua boca com desejo, trocando algumas mordidas gostosas com ela, que ainda arranhava sua barriga por sob a camisa. Era um “test-drive” e, porra, ela era uma verdadeira máquina que aqueceu seu motor e que Deus lhe ajudasse a aguentar o pique daquela corrida.

Dentou seu beiço com mais força, olhando nos olhos dela e dando uma risada sexy que molhou mais ainda a calcinha dela, apertando sua raba e estapeando leve, dando um passo pra trás.

— As fotos não precisa pagar… - abaixou a cabeça pra que ela lhe assistisse abrindo o botão da calça, voltando a encará-la. - Já o boquete, você pode ficar à vontade. - sugeriu.

Ela não se fez de rogada, enfiando a mão na cueca dele para expor sua nudez, batendo a punheta ainda encarando o rapaz que a puxou pelos cabelos, beijando sua boca mais uma vez pra retomar o pique de antes.

Adoraram as pegadas uma do outro, principalmente ela quando ele lhe pegou pela nuca durante o beijo, e ele quando ela lhe tirou a camisa, arranhou seu rosto, deslizando as unhas por seu peitoral.

Konohamaru abaixou as alças de seu sutiã, matando a vontade de apalpar aqueles peitos e mamá-los como se não houvesse amanhã, mas, antes de cair neles de boca, matou a ânsia de beijar e mordiscá-la no pescoço, partindo dali e ela até gostou, mas não era esse o roteiro que queria seguir.

Tirou a peça só para não atrapalhar, lambendo o pescoço dele, não pensando antes de marcar ali um chupão, voltando aos arranhões e, como tinha planejado, descendo enquanto os dava, lambendo o caminho também, principalmente nas tatuagens que ele tinha no peito e na barriga, rindo maliciosa ao encarar sua rola.

Abaixou mais as calças dele, querendo ficar mais livre, olhando nos olhos do rapaz que gemeu só de imergir nos dela, com aquela expressão safada, revirando os seus quando ela voltou a lhe punhetar.

Curiosa sobre a sensibilidade dele, sugou, de início, a glande, tal como havia feito com seu pirulito, tirando dele arrepios e baixos gemidos. Gostou de ouvi-los pessoalmente, inclusive, o que lhe incentivou a continuar.

A música de fundo os envolvia bastante e ela não se importou em ter seus cabelos agarrados. O instinto carnal de Konohamaru o levou a empurrar levemente sua cabeça e ela seguiu o ritmo, deslizando sua língua por ele no mesmo sentido, sem deixar de encará-lo.

Foi até onde conseguiu de primeira, voltando o estimulando com movimentos circulares feitos com a ponta, pausado para respirar. O acariciou com força, jogando-o para o lado e dando-lhe alguns beijos em seu saco.

Notou uma ponta de sensibilidade ali, então o lambeu, chupando suas bolas. Ele jogou a cabeça pra trás, a girando entorpecido com os carinhos, retornando a assisti-la.

Ela curtia umas coisas mais sacanas, o que lhe deixou livre para estapear seu rosto, elogiando o boquete e lhe xingando, e em resposta ela o abocanhou inteiro, fazendo uma forte e deliciosa sucção, liberando-o para comandar seu ritmo.

Fodeu-lhe a boca com certa velocidade, respeitando seus limites e curtindo a massagem que ganhou no saco ou os arranhões em sua lombar, chamando-a de piranha e tratando-a como tal.

O tapinha que Hanabi deu em sua coxa após roçar ali as unhas era um sinal de que precisava respirar e assim ele puxou de volta sua cabeça lentamente, com aquela vagabunda passando a língua por baixo de seu pau.

Revidou o riso sacana, recordando de sua câmera só quando ela olhou para a mesa onde a Polaroid estava, como se desse permissão.

Muito que bem, escolheu guardar a recordação de quando deu com o pau no rosto dela, achando que havia falhado na intenção de captar toda a lascívia que ela emanava, com a boca ainda aberta, arrastando sua glande em seus lábios, dando-lhe alguns beijos.

Jogou para o lado os cabelos, espalmando no chão, esbanjando sensualidade ao encará-lo de novo, sorrindo e tentando alcançar sua rola, alternando as carícias orais com as manuais, querendo apanhar mais.

Quase gargalhou voluptuosa, excitada só de vê-lo daquele ângulo, suado e insano, suspirando com suas mamadas e desejou guardar uma recordação, pedindo a máquina. Não era justo que só suas expressões de prazer fossem eternizadas, e, por mais que fosse difícil se concentrar por conta do tesão, tentou tirar os melhores registros dele.

Foi diferente para Konohamaru, acostumado em fotografar, ser fotografado, ainda mais num momento tão íntimo. Foi uma boa experiência.

— Essa é minha! - ela disse ao recolher a imagem, guardando-a no cós de sua calcinha.

Atrevida… Gostou!

Ela devolveu a Polaroid, ficando livre para voltar a mamá-lo, piscando sensual querendo que aquele fosse o boquete mais sublime que ele experimentaria na vida.

Sentiu o orgasmo próximo, acariciando suas tetas como podia. Com o ato, ganhou uma rápida massagem entre elas, mas já era o suficiente. Avisou que estava perto de gozar e ela não deu importância, sugando a cabeça com tanta força que ele ficou na ponta dos pés.

Agarrou os cabelos dela e se ela queria ir até o fim, voltou a lhe foder a boca assim que ela permitiu, o fazendo-o no ritmo da batida. Era gostoso para os dois, porém era óbvio que ele se divertia mais, tremendo inteiro, revirando os olhos e, enfim, chegando ao orgasmo.

Mesmo ainda trépido e afobado, tentou tirar mais uma foto, notando-a bem natural, mesmo fazendo pose.

Quase enlouqueceu novamente admirando a imagem de Hanabi, com os olhos escurecidos de uma depravada, encarando a câmera enquanto lambia as gotas que escorreram por seu queixo e ela limpou com o dedo, o que foi um bom reforço pra gozar até o final.

Merda... Gemeu rouco quando ela ainda segurou seu pau, o virando para direita, e deslizou a língua, encarando-o. Mordeu o lábio, segurando seus cabelos e focando nos olhos desejosos de quem parecia satisfazer um fetiche, ficando bem à vontade ao ser brinquedo em suas mãos - e boca.

Não bastou a Hanabi tomar sua porra, ela ainda continuou chupando, dando a ele uma amostra do que era sentir a alma abandonar a carne e, porra, o jeito que ela mordiscou sua coxa após engoli-lo, só piorou sua situação.

Precisou de muita força de vontade para permanecer de pé, tocando o céu e, porra, ainda bem que ainda tinha vinho em sua taça, se apoiando na mesa ao tomá-lo, retomando o fôlego. Riu nervoso e ela debochada, limpando o rosto e lhe acariciando os cabelos, lanhando-lhe a nuca.

Kono revirou os olhos, suspirando e gemendo com o poder que ela exercia sobre seu corpo, tal como em suas fantasias, tendo arrepios com a lambida ganha na orelha e a risada tão próxima.

— Você estava uma delícia, mas isso não matou nenhum pouco a minha vontade! - provocou.

Tomou mais de seu cálice também, contagiada pelo ritmo do som, ciente de que ele precisava de um tempo para se recompor, já fazendo valer seus esforços por beijá-la na boca, dando valor à grande gostosa que era e chamando-a novamente assim, só que agora ao pé do ouvido.

Ele admitia estar ansioso para os próximos passos, ainda mais depois que ela, já bem satisfeita em lhe instigar, se soltou, o deixando ali com se nada tivesse acontecido, numa naturalidade assustadora.

Não fazia ideia de quando passou a ter tara em ser negligenciado, porém mesmo que fosse demorar a retornar ao pleno vigor sexual, já se via animado ao vê-la dançar, contemplado com a sorte de ter aquele show privativo.

Subiu a cueca e sentou no sofá, sem se importar em parecer mal educado ao catar no chão a carteira de cigarros e o isqueiro, querendo saborear o tabaco mentolado junto do vinho e da ginga dela, que ia até o chão, virando o corpo e subindo, passando as mãos por suas curvas e jogando o cabelo para o alto.

A música ainda tocava e ele nem sabia mais quem cantava o quê, mas já virou fã pelo som que proporcionava aquele remelexo.

Não conseguiu deixar de acompanhar o intenso gingado daquela raba grande que parecia lhe convidar para uma sarrada. Ela sentou, quicando ao abrir e fechar as pernas em frente ao espelho, subindo deliciosa, arrastando a bunda contra a que gostoso que grudou em seu corpo.

Sem se virar, tocou graciosa o rosto do rapaz que mordeu sua orelha, arrastando os dentes e os lábios por sua bochecha, continuando sua dança como se ele nem estivesse ali, o que era ainda mais excitante.

Requebrou com uma maior malemolência, vendo que ele dava sinais de quem estava quase pronto pra foda, mas ela não queria saber disso agora.

Curtiu ser acariciada com tanto ímpeto, com ele arrastando as mãos por seus seios, descendo na direção de sua calcinha, segundo a trilha de suas dobrinhas.

Não custava nada ser retribuía nas carícias e ela até abriu as pernas, possibilitando-o uma ampla exploração. Konohamaru arrastou os dedos em vê por seus lábios, pressionando o clitóris levemente entre eles, o que causou nela um arrepio.

Catou um pouco da lubrificação do canal e espalhou até o ponto, tornando a massagem mais fácil e prazerosa, sendo mais ousado e a penetrando com o dedo médio.

Hanabi gemeu forte, agarrando o braço com o quão ele lhe abraçava sua cintura, arranhando o rosto dele com a outra mão quando ele deixou o que fazia e trouxe a sua própria até à boca, provando de seu desejo com gosto.

A risada travessa de quem havia provado da cobertura de um doce e aumentado a vontade de comê-lo inteiro até a última migalha causou leves tremores nela, que mordeu o lábio inferior quando ele segurou novamente em sua nuca, trazendo-a para trás.

Distribuiu mordidas leves na altura do maxilar e ela, atrevida, estendeu a língua para lamber sua mão também, fazendo-o ao mesmo tempo que o fotógrafo que riu malicioso.

Bruto, segurou seu quadril, o puxando pra perto como se pudesse possuí-lo naqueles instantes, metendo um tapa ali que arrancou um gemido contido e manhoso de quem gostava e muito de apanhar ali naquelas horas, mas ainda não tinha acabado.

Estava se sentindo uma stripper de boate barata, o que parecia uma experiência gostosa demais pra deixar passar rápido, mesmo que fosse tentador.

Deu uma tragada no cigarro dele, o devolvendo e jogando a fumaça em seu rosto, num chamado para que ele continuasse a curtir sua dança e assim ele fez, esfregando o queixo, interessado enquanto seus olhos continuavam acompanhando o molejo do corpo da amante.

Hanabi virou-se para ele, gingando o tronco de forma Sexy, atraindo seus olhos para os seios desnudos que cada vez mais ele achava uma delícia e pegaria se ela desse tal abertura. Agachou-se com as mãos no joelho, voltando ao quadradinho que ele tinha assistido da outra janela, o deixando ansioso.

Quis guardar recordações de que aquele rebolado intenso era especial e dedicado a ele e só então lembrou-se de estar ali como “fotógrafo”. Ela ainda fez pose, se empinando e olhando para a câmera como uma verdadeira safada, com direito a lábio inferior mordido e piscadela de olho.

Konohamaru entortou a câmera nos sentidos em que ela balançou a bunda, hipnotizado. Fotografá-la debaixo ficou mais interessante e, porra, aquela calcinha enfiada na bunda era mais do que um convite.

Deitou no chão para conseguir o ângulo perfeito, sendo surpreendido quando ela pôs o pé sobre seu peito, como se quisesse dominá-lo. Ergueu a sobrancelha, querendo saber se era essa a intenção e ela acenou positivamente.

Beijou-a no tornozelo para passar a mensagem de que seria seu servo se fosse esse seu desejo, e ela riu, posando para as fotos que jaziram no piso… Junto da última peça de roupa.

Não conseguiu tirar os olhos dela, acariciando sua panturrilha no desejo de poder tocá-la que só aumentava com os olhares cheios de confiança e na dancinha gostosa que a expunha ainda mais.

Hanabi teve noção do impacto que causava nele não pelo retorno da ereção, mas pelo tremor que fez com que ele quase derrubasse a Polaroid.

Estalou os dedos, sentindo-se poderosa ao vê-lo despertar de um transe, mesmo que ainda atraído por seu íntimo e instigado pelo dedilhar que ela voltou a fazer. Com sua mão chegando no máximo à sua coxa, ele arrastou os dedos ali, subindo e descendo por instinto de acompanhar a penetração suave que ela realizava.

Mordeu o lábio, tentando conter seus desejos, o que foi inútil. Salivou de vontade e, em vez de fotos, o que fez foi largar de vez a câmera e praticamente implorar:

— Senta na minha cara! - pediu sedutor e era uma proposta irrecusável.

Hanabi pôs cada pé de um lado de seu corpo, se agachando equilibrada no salto, apoiando a mão no ombro do parceiro em busca de maior conforto, soltando lamúrios arrastados e gostosos com os primeiros toque da língua do cara que ainda agarrou e massageou as bandas de sua bunda, apertando-as com força.

Ele girou a língua para lhe massagear o grelo e ela fez o mesmo com a cabeça, balançando-a enlouquecida, rebolando para que ele chegasse a mais lugares.

Parecia seu sonho de princesa sair com alguém que fizesse aquele tipo de gracinha com sua buceta, explorando sua sensibilidade em locais onde ela até esquecia que podia ser estimulada mamando no mesmo afinco que ela havia feito. Isso sim era retribuição.

As carícias dele se espalharam pela coxa e ela tremeu quando sua boca passou a explorar de forma complexa toda a região que pudesse alcançar. A língua dele lhe fez um zigue-zague intenso nos lábios esquerdos e depois nos direitos e a mamada que ele deu no clitóris externo foi fenomenal, mas nada que se comparasse ao momento que alcançou a entrada de sua buceta, ao mesmo tempo em que, com os dedos, pressionou o ponto erógeno.

Quase caiu no chão ao senti-lo girando no contorno inicial, desejando conhecer mais da área e descobrir onde ela mais gostava de ser lambida, usando de guia a intensidade de sua voz.

Quando estendeu-se para mais fundo, tentando pressionar com a ponta a parede vaginal, ela gemeu alto, mordendo a boca para não gritar e ele riria convencido e prepotente se não tivesse coisas mais interessantes pra fazer com a boca, como chupá-la até que ela esquecesse do próprio nome.

Atrevida, ela ainda levou seus dedos esquerdos até seu seio, instigando-o a começar uma brincadeira com seu mamilo para melhorar a experiência. Safado, ele ainda umedeceu o dedo, não com saliva, mas com a lubrificação da moça, provocando ainda mais seu lado depravado.

De todas as músicas que havia ouvido, para Konohamaru, a mais interessante foi a composição dos gemidos dela com os sons “aquáticos” que dela saíam de tão molhada.

Lambeu a trilha que escorria de sua virilha até as dobras das nádegas, deixando ali uma mordida mais forte, dando outras leves no caminho de volta feito pela coxa, tentando olhar em seus olhos ainda.

Arrepiada e mais do que estimulada, mesmo que ele tivesse um ótimo oral, aquilo ainda não era o bastante para Hanabi, que travessa esperou só que ele a invadisse mais uma vez com a língua para levantar, o deixando para trás.

Ele não entendeu de primeira, mas entrou no jogo, levantando-se para assisti-la quicando, com o dedo na boca para acabar de desgraçar sua cabeça, já que imaginou-a em seu pau.

Aliás, se ela queria dançar, porque não nele? Bancando o chefe, sentou-se no sofá de novo, vendo-a empinar o rabo no qual levou um tapa, virando o rosto para trás ao jogá-lo para trás de novo, ganhando outro quando Konohamaru, marrento, apontou para seu colo.

Entendeu sim o que ele queria, mas gostou tanto de receber ordens naquele tom que quis bancar a rebelde só pra que ele fizesse de novo.

Foi a recusa mais picante que o fotógrafo já havia ganho e, sabendo que ela queria mais brutalidade, meteu dois tapas em sua bunda, um em cada banda, apreciando quando ela gemeu com isso, voltando a pedir pela lapdance.

— É pra dançar pra mim aqui, cadela! - repetiu rude.

Querendo fazer charme, ela demorou, gostando de ser puxada literalmente pelos cabelos por ele, que segurou seu rosto com a ponta dos dedos para virá-lo e encará-lo.

— Acha que eu esqueci você me largando ali como se num fosse nada? - perguntou em um Sexy tom de retaliação, ao pé de seu ouvido.

Suspirou quando ele desceu os lábios por seu pescoço, maneirando e passando a beijar e sugar seus seios, tanto na pele quanto no bico, tendo os cabelos puxados de novo.

Lambeu bem o mamilo esquerdo dela, que se frustrou quando ele parou do nada, como ela o havia levado a fazer com a punheta na janela, e ele zombou de seus lábios embicados, mirando seus olhos.

— Essas maldades a gente não faz! - bronqueou contente em lhe dar uma prova de seu próprio veneno.

Nem assim ela se abateu, arranhando sua nuca para vê-lo, afogado, girar a cabeça, lhe lançando um olhar dominado, rindo nervoso.

— Eu sou uma puta malvada! - retrucou mantendo a pose de gostosa.

Não querendo deixar barato, Konohamaru voltou a puxá-la pelo quadril, levando-a a rebolar para ele, sarrando-se despudorado, passando os dedos pela ls laterais de suas coxas, notando o levante dos pêlos de seu braço e apreciando o gemer provocante dela ao receber seu chupão no pescoço.

— Garota má… - lambendo sua nuca e mordendo a trilha no caminho de sua orelha, sussurrando: - Precisa de um castigo, num acha? - perguntou.

Hanabi arrepiou inteira, concordando ansiosa e dando um grito no com o susto da apalpada que ele deu em seu seio, mordendo a pele de sua bochecha.

Não ia nem ligar se ficasse marca, porque até isso estava lhe dando prazer quando seguido do roçar do nariz dele por seu pescoço ao lhe cheirar e rosnar baixo em seu ouvido, ciente de que seu gemidos mais roucos podiam ser uma provocação e tanto.

— Sabe o que eu faço com as putas malvadas? - questionou e ela, fazendo charme, negou.

— Mostra pra mim! - propôs e no mesmo segundo ele agarrou sua nuca.

Sentiu-se escorrendo por sua virilha com o beijo que ele deu em sua boca. Os corpos se envolveram tão deliciosos quanto as línguas faziam, com ele bruto ao lhe segurar pela nuca e fazê-la se roçar em seu colo, gemendo ansioso para um contato íntimo direto, sem aquela cueca no caminho, mas julgando poder esperar.

Colocou-a de bruços em seu colo, acarinhando e apertando sua bunda e ela gemeu tanto com o arrastar de seus dedos quanto com o forte tapa que recebeu, tomando um tom manhoso e virando o rosto para ele, que ainda tinha a mesma face canalha de quem queria lhe foder inteira e gostou disso.

Manteve o contato visual, tremelicando com o tapa seguinte desferido após um beijo que ele deu na própria mão, aumentando a força.

Derreteu inteira nos braços dele, se oferecendo mais por gostar do “carinho”, ouvindo uma risada debochada dele, que ainda roçou a ponta dos dedos em suas costas, lhe provocando mais arrepios.

— Tá gostando, piranha? - perguntou batendo na outra nádega e ela, mordendo o lábio, assentiu.

Konohamaru riu ladino, curtindo deixar a marca de suas mãos em sua pele, mas já estava exagerando, por isso voltou aos apertões, ainda na região sensível. Antes que esquecesse, bateu um retrato de sua bunda assim.

Pensando numa alternativa, olhou para o espelho na parede lateral e tomou um tom canalha nos lábios, deixando que ela se equilibrasse sozinha em seu colo, retomando a fotografia, sem flash, para, através do espelho, registrar-se enfiando o dedo em sua buceta.

Ela não esperava por isso, mas adorou aquela preliminar, se deixando levar pela vontade de ser penetrada por algo novamente. Revirou os olhos, gemendo mais forte, já que ele metia rápido, adicionando outra falange.

Dentou seu próprio beiço, entorpecida, virando o rosto pra ele que, só para lhe ouvir mais alto, enfiou um terceiro dedo, seguindo a batida da música agitada.

Era isso o que ela queria, se contorcer de tesão, arrepiada, com ele tentando ao máximo beijar sua nuca, chamando-a de vadia, o ruim era fazer isso naquela posição.

Como se adivinhasse, ele a pôs de quatro, com os joelhos no chão e, porra, por mais que fosse gostoso assistir os tremores dela com sua mão, voltou a se incomodar com seu próprio tesão.

Meteu os dedos com mais velocidade, tirando-os para lubrificar mais a região, chupando rápido e, dando um pausa rápida na brincadeira, perguntou aos sussurros entre beijos no ombro, se já podia fodê-la.

Com o sim, procurou a camisinha mais próxima, se roçando nela enquanto abria a embalagem, revezando entre as lambidas e o vestir da proteção, dando uma olhada mais cuidadosa para ver se não havia colocado errado.

Conferido tudo, estava pronto para voltar ao que faziam, pegando o cabelo todo e enrolando na mão, enfiando tudo de um vez.

Hanabi gritou de tesão, ainda mais alto do que a música. Se recebesse uma multa por isso, pagaria com prazer… E quanto prazer!

Ele metia forte, veloz. Causava arrepios e, nossa, tremeu toda quando ele estapeou-a com as duas mãos, se enfiando inteiro, chamando-a de puta. Ganhou uma mordida no pescoço, rindo depravada, tirando os fios de cabelo que estavam por ali, atenta ao que ele ia pedir – ou mandar.

— É pra dançar pra mim ainda! - ordenou e, porra…

Ela começou a rebolar, deixando a penetração mais interessante com o remelexo e, só para sentir mais disso, ele parou dentro dela, agarrando sua bunda e sua costas, apreciando o quadradinho nervoso daquele quadril delicioso.

Ela se jogou pra trás, querendo mais tapas, porém mantendo um tom de barganha, esperando que os olhos dele parassem de virar e ele voltasse a prestar atenção em seu rosto, piscando.

— Pode ser mais gostoso se você me deixar sentar… - pediu e, de tão tentado, ele cedeu.

Ambos chiaram de saudade quando ele saiu. Foi o mais rápido possível ao sentar no sofá, puxando-a para si e beijando sua boca já se posicionando entre as pernas dela, chocando os quadris para meter de novo.

Bateu em seu rosto, deixando de afobação para deixá-la brilhar como havia prometido, não perdendo nada com isso. De joelhos no sofá, ela procurou a posição mais confortável e então começou a quebradeira que tirou-o do sério.

Ela acabava com ele e ele gostava pra caralho. Cada sentada em seu colo lhe deixava louco e ela caprichava de sacanagem, gostando de vê-lo afundar-se em seu colo, mamando seus seios.

Senhores, que foda era aquela e, porra, mal teve condições pra fotografá-la, usando o espelho para isso, conseguindo um bom clique que mais mostrava seu rosto que o dela, mas o que importava era o enquadramento perfeito daquele rabo sacolejando enquanto fodia seu pau.

Achava que sabia o que era sexo até provar daquela xota que ficava mais gostosa a cada gingado dela contra seu colo. Porra, era ela foda, literalmente, e não resistiu a vontade de pegá-la pelo quadril, tornando-a mais lenta e arrastada só para curtir mais, puxando seu lábio com o dente, incitando um novo beijo, mais malicioso e profundo.

Jogou o cabelo pro lado quando teve a nuca segurada, e ele roçou os dedos ali para fazê-la tremer, subindo os lábios por seu pescoço, cheirando e mordendo a região, tirando suspiros, arrepios e chupadas, deixando marcas sem pudor.

Olhou na cara dela, esperando uma recompensa que veio em forma do rebolado com ótimo ritmo dela, que era discreta na força que fazia para contrair seu interior e apertá-lo.

A cara dele foi impagável e não lembrou de conseguir tal efeito antes. Onde estava aquela bendita câmera? Assim que a achou, mesmo com a dificuldade da transa, guardou o registro. As fotos caíram sobre o peitoral tatuado que ela se orgulhava de lembrar ter lambido inteiro.

A bateria da máquina estava acabando, mas a deles não e, porra, que se fodessem as imagens como eles fodiam gostoso naquele sofá grande.

Tapa e mordida na cara. Ele agarrou de novo sua bunda, querendo que ela voltasse à plena velocidade, lambendo seu colo suado e dando um chupão no mamilo. Uma dor prazerosa a ela, diga-se de passagem.

Ela não deixou por menos e, cansada, tombou no sofá, querendo que ele a comesse por cima, tanto pelo descanso pelo prazer de lanhar aquelas costas com as unhas, abrindo bem as pernas.

Ele tirou os saltos que ela ainda usava, erguendo suas pernas e enfiou com vontade, a encarando do alto e o jeito que a maldita lhe encarava queimou até seu pau de tão quente. Tombou sobre o corpo dela, lambendo entre seus seios e subindo até seu pescoço, sentindo suas contrações.

— Gostosa… - chamou aos sussurros.

Não precisou pedir para que ela lhe chamasse pelo nome, ela o fez naturalmente e, porra, era mais gostoso de ser chamado assim. Não resistiu e tomou de novo os lábios tão atraentes, arrastando a boca por seu rosto, saboreando o gosto que os dela tinha quando próximos do orgasmo.

De maldade, retirou-se dela, penetrando os dedos no lugar, querendo que ela implorasse para gozar com sua pica. Só quando ela o fez que voltou a se enfiar nela, arrastando-a pelas coxas.

Bastou que ela gemesse manhosa, dando poucos gritinhos ao contrair-se para que ele seguisse pelo mesmo caminho, dando uma última estocada, exausto.

Ofegantes, se abraçaram automaticamente, cansados. Tudo o que ele ouviu foi a risada dela ao desligar o som, usando o último filme e a última ponta de bateria para bater uma selfie dos dois, conseguindo dar um sorriso sacana e satisfeito antes de adormecer com o cansaço do trabalho e do sexo.

Pelo menos teria todas as fotos como recordação de que não havia tido mais um sonho erótico com sua vizinha.

♬♫♪♩

Tomou o último gole de vinho, terminando de se vestir enquanto Hanabi continuou na banheira, com o mesmo deboche que escondia o bom choque de conseguir uma tarde daquelas com o vizinho mais gostoso que tinha.

Até se afundou mais na água, sentindo-se renovada e provando de sua taça, sorrindo em aceno a ele, que já estava na hora de ir.

— Adorei o resultado da sessão. Deixa o seu contato pra próxima… - convidou e ele se animou.

Então teriam próximas vezes? Maravilha!

Em resposta, beijou sua mão, voltando ao tom sedutor do início, piscando só para ver o balançar de suas pupilas.

— Ao seu dispor! - avisou e ela sorriu, concordando e se despedindo.

Anotou seu número de telefone no verso de uma das fotos instantâneas, pegando sua polaroid e suas chaves, assim como as fotos que ela já havia separado para ele, que saiu até leve daquele apartamento, já esperando ansioso pela próxima oportunidade de bancar o paparazzi.

May 21, 2019, 11 a.m. 5 Report Embed Follow story
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The End

Meet the author

Tatu Albuquerque Mãe de Konohamaru, madrinha de Hanabi, adepta da Fé do Sagrado KonoHana. Você tem 5 minutos pra ouvir a palavra da minha igreja? Kaiten no cu e gritaria, kore!

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Aline Fonseca Aline Fonseca
hellooo! i'm here! eu li no dia que vc postou, mas minha leseira me impediu de comentar, eu tinha criado uma conta no inks com meu e-mail e estava tentando logar com o facebook que é do mesmo email, e tava dando conflito pq é o mesmo e-mail kkkk vamos a fic, senhoras e senhores tatu é dona dos hot 😍😍 binina, que invejinha da hanabinha 😅 ia perguntar se ia ter continuação mas vi que é one e ta ótimo, eta ousadia desse casal, te dizer, deu até sdds de transar 😂😂😂😂 😂
May 24, 2019, 16:44
Aline Fonseca Aline Fonseca
hellooo! i'm here! eu li no dia que vc postou, mas minha leseira me impediu de comentar, eu tinha criado uma conta no inks com meu e-mail e estava tentando logar com o facebook que é do mesmo email, e tava dando conflito pq é o mesmo e-mail kkkk vamos a fic, senhoras e senhores tatu é dona dos hot 😍😍 binina, que invejinha da hanabinha 😅 ia perguntar se ia ter continuação mas vi que é one e ta ótimo, eta ousadia desse casal, te dizer, deu até sdds de transar 😂😂😂😂 😂
May 24, 2019, 16:44

  • Tatu Albuquerque Tatu Albuquerque
    Eu odeio esses bugs da plataforma também suhushu Menina, viu esse rebuliço cheio dos hot? Até eu invejei os dois. Sobre continuação, talvez tenha outra one, se bem que eu gostei bem de como isso aqui fechou. Que bom que cêc urtiiu, b&b May 25, 2019, 00:44
brener Silva brener Silva
Toda vez que eu leio suas hots eu vejo como um hot deve ser escrito puta merda muito bom e perfeito, você acerta em tudo e em cada momento da putaria, parabéns
May 21, 2019, 13:14

~