Disclaimer:
Os personagens de CDZ não me pertencem, história criada de fã para fã sem comprometer a obra original e sem fins lucrativos.
Imagem do Shura lindo, não me pertence e sim a seu criador. Todos os créditos vão para: きりく
Demais narrativas pertencentes a mim, plágio é crime conforme lei, não seja esse tipo de pessoa!
Notas:
Olá, Tudo bem?
Gente hoje uma pessoa muito importante para mim faz aninhos, a Mari <3
Foi tão do nada, até uns dois meses ela nem estava inserida na minha vida, só tinha aquela admiração por ela ser tão criativa e suas histórias maravilhosas, e hoje já está inserida no Kokoro, que não pude deixar a data passar em branco, né!
Mari parabéns pelo seu dia, que esse novo ciclo venha repleto de coisas boas, saúde e força para você alcançar seus sonhos!
Espero que goste do presente e logo, logo podemos nos ver para eu te dar esse abração apertado!
Boa leitura!
Ainda que pudesse mudar qualquer coisa naquela manhã gélida, comparado aos demais dias quentes, com toda certeza Shura não podia cogitar qualquer mudança.
O vento forte batia em seus rosto de forma gostosa balançando de um lado ao outro os fios escuros. E ainda podia ver as flores colorindo por todo o campo. Misturas de cores inundava sua visão de forma primorosa.
Mesmo não fazendo o feitio piegas, observar tudo aquilo junto ao rosto alvo de Camus próximo de mais de si, apenas o deixou com uma estranha sensação nunca antes experimentada. Era um aconchego quentinho que inundava o peito e o rosto quente, assemelhando-se a febre. Junto a ele, Shura podia sentir o coração acelerar sem qualquer trégua.
Mas o que era aquele mal-estar?
E por longos minutos ainda ouvido a voz mansa sair clara dos lábios rosados, cogitou na ideia de que estava delirando, estava doente só poderia estar doente ou o que mais séria?
Apenas se fez claro a explicação mais tarde, contou sobre os sintomas de sua enfermidade recém-descoberta para Afrodite, este apenas riu de si sem responder o que talvez pudesse ser.
Em sua mente uma palavra se formou deixando o corar de vergonha: amor.
Thank you for reading!
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