Hoje sinto-me como o ar quando não consegue respirar.
Uma fraqueza que se alastra, lenta e fervilhante no meu todo.
Uma imensa preguiça, espreguiçada dos pés à cabeça,
percorre-me como uma onda que corre o mar.
Evito então mexer-me, nem um só dedo.
Hoje afundo-me em ti e só penso em ti.
Desejo que o sol demore a despontar e que a dormência se
espalhe e em mim mergulhe e me traga o amor.
Tiago F.
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