Estava um dia lindo. O sol estava bem alto e era o grande dia, o dia do casamento do homem mais honrado do reino, o pai de Cinderela, a mais bela e mais vistosa jovem do reino. Todos os invejavam e queriam ir ao desejado casamento.
Estava tudo pronto. No altar encontrava-se o pai de Cinderela, que esperava a sua amada. Os sinos badalaram e a música começou a tocar olharam para trás e lá estava a noiva, a mulher que conquistou o coração do pai de Cinderela. A noiva tinha duas filhas, Grizelda e Anastácia, que seriam meias-irmãs de Cinderela, e que iam a acompanhar a mãe até ao altar. Chegara o momento da cerimónia começar mas Cinderela não queria que aquele casamento se tornasse realidade. Ela ia fazer de tudo para que o pai não cassasse com aquela mulher malvada, que seria a sua madrasta.
Pensou num estratégia e teve a ideia de fazer uma malandrice a Anastácia.
Disfarçadamente, fez-lhe uma rasteira, mas esta desviou-se a tempo e seguiu caminho até ao altar. Cinderela teve de suportar a presença da madrasta e das suas filhas que, às escondidas, lhe faziam a vida negra. Ás vezes escondiam-lhe a roupa, outras vezes comiam toda a comida e ela ficava esfomeada, e ainda por cima faziam de tudo para o pai se irritar com ela.
Cinderela foi muito infeliz e passou a evitar o pai e a madrasta, isolando-se numa torre do castelo. Até que o pai adoeceu...
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