Meu nome...é isso que você quer saber?...imagino...afinal...é pra isso que você está aqui...para saber minha história...haha...por favor, não repare minha falta de habilidade com escrita, essa é a primeira história que eu escrevo para um publico...e...bem...haha...para alguém que sempre viveu confinado em um palácio, é difícil lidar com o novo...mas nada que uma boa força de vontade não resolva, certo? Hahahaha...ah...acho que estou enrolando de mais, vamos começar com o que interessa!
Bem! Meu nome é Dimitri Van Rose, tenho dezessete anos e sou filho de Jack e Mary Van Rose. Eu moro em uma área rural, onde fica o palácio de meu pai, e lá moro a dezessete anos, nunca se quer sai para fora. Tenho cabelos muito longos e prateados, pele extremamente pálida, lábios rosados, traços delicados, um corpo pequenino - no que se refere a músculos, eu não tenho dote - sou baixinho, pequeno, tão frágil e delicado quanto uma flor, de voz fina e aveludada, passivo e sereno, um par de grandes e brilhantes olhos azuis me completa. E este sou eu que vus digo, amados leitores, Dimitri Van Rose!...mas sinta-se a vontade para me chamar de Dimi!
Ah! Uma coisa que quero lhes dizer, é que não sou tão perfeito quanto aparento. Em minha divina beleza ah uma falha, pois um tapa olho de couro negro, revestido com bordões e jóias, cobre meu olho esquerdo. Apesar de parecer estranho, não enxergo mal em meu pequeno defeito, eu até gosto! Pois não é de meu agrado ser perfeito.
Sou filho de um grande duque, homem poderoso e cheio de riquezas, dono de grandes terras e senhor de negócios, um homem próximo de ser um rei. Esse é meu pai, Jack Van Rose, governador de nossas terras, o homem que os cidadãos temem, aquele que vem recolher a verba que lhe devem, e pune sem dó nem piedade, esse...é meu pai. Sobre a aparência dele você pergunta? Bem! Ele também possui cabelos prateados e olhos azuis, são lisos, médios, e retos, divididos no meio com uma parte atrás da orelha. Meu pai não é muito alto, mas não compartilha o meu nanismo, ele também tem pele pálida e possui aparência adulta - nem um pouco idosa - e sua personalidade é rígida, fria, séria, e de poucas palavras.
Sobre minha mãe, ela faleceu em meu nascimento e nunca tive a oportunidade de conhece-la. Dizem que ela possuía uma beleza tão divina que era comparada a uma divindade, o que eu não acho que faça sentido, como pode saber que uma divindade é tão bela, se ninguém nunca viu uma? Confuso, não?
Em fim! Por ultimo temos Enor, o velho mordomo da casa. Ele é amigo de confiança de meu pai, e sempre me fez companhia. Pode-se dizer que ele é o xodó de todos! Um amor de pessoa, além de ser o único com quem meu pai passa horas e horas conversando. Me lembro muito bem do dia em que meu pai deixou a porta de seu escritório aberta e eu aproveitei para dar uma espiada no que acontecia. Me lembro de ver meu pai sentado em uma poltrona, perto da janela, conversando abertamente com o velho Enor, que lhe servia uma xícara de chá quente. Queria saber o que estavam conversando, mas era muito novo para compreender.
Ah! Falando nisso, eu nunca entendi o porque de meu pai nunca me deixar sair além dos muros do palácio. Dês de pequeno eu sempre tento arrumar uma maneira de me aventurar para o mundo além das muralhas da pedra, mas Enor sempre me impedia, dizendo que meu pai não iria gostar nada daquilo. Por que ele não gostaria daquilo? Por que ele não me deixa sair? Poxa...chega a ser frustrante se sentir um pássaro na gaiola...mas o que eu posso fazer? Tudo que está ao meu alcance é sonhar, sonhar, e sonhar, sonhar com o mundo a fora e que surpresas ele pode ter pra mim. Ó muro...me pergunto se um dia poderei lhe ver do outro lado.
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