tia-kuro-neko ❤ Tia Kuro Neko ❤

Kakashi acorda novamente no hospital, sozinho e se sentindo quebrado. Felizmente Gai sempre consegue colocar seus pedaços no lugar. As vezes uma palavra pode carregar tanto sentimento que linguagem alguma é capaz de traduzi-la.


Fanfiction Anime/Manga Not for children under 13.

#kakagai #kakashi #gai #yaoi #romance #zodiaco #signos
Short tale
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A Letter for You.


Notas Iniciais:


Oi queridas, olha a tia aqui...escrevendo uma KakaGai... Pra quem tá confuso: Sim, meu OTP eterno e lindo é KakaIru,



Explicando direitinho, essa fanfic foi escrita para o desafio dos signos. 12 signos foram sorteados e cada escritora precisou trabalhar com as características de seu signo e do signo que ganhou no sorteio, temas também foram sorteados para guiar o plot.



Três características do signo1 foram escolhidas e atribuídas para um personagem, as três características do signo2 foram para o outro personagem. Confuso? Ignora e só vem ler <3


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Desafio dos Signos


Tema: Rivais.



Signos e Características:



Gêmeos (Companheiro, Inteligente e Estável) [Gai]


Virgem (Tímido, Perfeccionista e Observador) [Kakashi]




Participantes:

XixisssUchiha

cupacke_ruivo

Tia Kuro Neko

CrazyClara

Inial Lekim

AliceAlamo

Luraywriter

Cupcake_ruivo

kixnara

Links para as outras fanfics nas notas finais (SÉRIO, LEIAM TODAS PQ AS AUTORAS SÃO TIPO, MUITO BOAS <3 <3 )

Obrigada a todas que participaram dessa loucura que propus, é isso <3

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A letter for You.


Kakashi abriu os olhos devagar, cada músculo em seu corpo doía, cada célula gritava por chakra. No momento em que suas pupilas capturaram a extrema luz branca do hospital ele voltou a cobri-las, apertando as pálpebras com tanta força que seu próprio corpo o forçou a relaxá-las. Estava em casa, estava em Konoha.


O toque em seus lábios foi tão sutil que, se ele não fosse Kakashi, Sharingan no Kakashi , ele não teria notado. Mas ele notou, e a energia que correu por seu corpo foi tão intensa que desejou abrir os olhos novamente. Assim como veio sutil, a sensação o deixou, sentiu a máscara sendo colocada novamente em seu rosto e o travesseiro sendo afofado sob sua cabeça.


Ele acordou novamente dois dias depois, sozinho em um quarto praticamente vazio. Ele detestava cada aspecto do pequeno ambiente. As paredes brancas, assim como o teto. A janela desnecessariamente grande que permitia a passagem de muita luz, o frio inegável que o envolvia sempre que acordava ali, embora esse último fosse mais psicológico que real.


Acordar ali significava o fim de mais uma missão. Mais uma na qual ele, provavelmente, havia chegado muito perto da morte. O lugar era uma declaração de quão perigosa era a vida que ele levava, a vida de um soldado. Uma arma nas mãos de um sistema doente. Era isso, esse sentimento, que o fazia se sentir frio. Feito o metal de uma kunai, afiado, manchado de sangue, substituível.


Kakashi experimentou se sentar, ajeitou um travesseiro sobre suas costas e olhou em volta, seu corpo já estava quase completamente recuperado, sua mente ainda possuía o estado de alerta que o acompanhava após cada missão. Seu olhou descoberto pousou sobre um objeto em particular, um que destoava do branco absurdo que o cercava.


Algo tão familiar, tão reconfortante, que a mera visão lhe deu energia para sorrir. Sobre uma mesinha, ao lado de sua cama, um pequeno envelope repousava inofensivo. Sem dúvidas ele se perderia entre tantos outros detalhes, se não fosse o papel extremamente verde do qual era feito. E, como se nuvens de chuva houvessem se dissipado e o sol reaparecido como em um dia de primavera, Kakashi não se sentiu mais sozinho.


Não era substituível, era único e querido. Não era apenas uma arma.


Tomou o pequeno pacote entre os dedos, com a delicadeza de quem carrega em mãos uma pequena flor. Sabia o que o esperava, tinha cada palavra gravada em sua mente, como uma tatuagem feita em seu DNA, corriam em seu sangue, se misturavam ao oxigênio que lhe mantinha vivo.


Gai podia ser, sem sombra de dúvidas, a criatura mais expansiva, expressiva, extrovertida e todos os outros "ex" existentes que se referiam a... Bom... A alguém como Gai.


Mas ali, naquele pequeno pedaço de papel, Gai era o que lhe trazia novamente a sanidade. Era o que lhe mostrava que tudo estava bem e cada coisa estava em seu lugar, o que garantia que ele era Kakashi, e Gai era Gai, e estavam juntos, não importa o quão distantes.


"Rival"


Em qualquer outro momento Kakashi teria revirado os olhos para o começo da carta. Não ali, não quando estava sozinho naquela sala. Ali ele se permitira sorrir, permitiria que a normalidade da loucura de seu companheiro o carregasse para o mundo deles.


"Rival,

Quando você acordar eu estarei em missão. Sinto muito."


Por mais que Kakashi insistisse que ele não devia se desculpar, era quase inconcebível para Gai partir sem lhe dar adeus, e quando era forçado, se desfazia em pedidos por perdão.


"Parti contra meus mais profundos desejos, a pedido de Tsunade e em serviço de nossa vila. Quero que saiba, como em todas as outras vezes, que parti com todas as intenções de voltar para você. Para nossa casa.


Estarei de volta antes que possa dizer primavera da juventude"


Kakashi não pode se conter e, se sentindo ridículo por ter murmurado as palavras (tomado por uma tola esperança), voltou a ler.


"Se eu não voltar quando disser primavera da juventude, te darei mil beijos de cabeça para baixo. Se eu não conseguir, te abraçarei por um dia inteiro, se eu não conseguir te direi duas mil vezes que eu o amo, e...bom... eu acho que consigo os mil beijos."


Kakashi riu, ele sempre conseguia, mesmo com seus protestos, e então o abraçava por um dia inteiro enquanto lhe dizia o quanto o amava. Era realmente irritante.


"Kakashi, lutarei com todas as minhas forças, derrotarei todos os inimigos, e voltarei para você, por você. Tenha apenas um pouco de paciência e estaremos juntos. Parabéns por mais uma missão concluída, são 243x242, quando eu voltar estaremos novamente empatados."


Kakashi nunca contou para Gai que por vezes cumpria missões que nem mesmo ele poderia saber, mas tinha certeza que seu amado tinha tantas dessas quanto ele.


"Hidrate-se, coma bem. Não fuja do hospital."


Como se isso tivesse lhe impedido alguma vez. Kakashi respirou fundo, a parte da carta que ele conhecia havia acabado, a parte que começava agora era geralmente a responsável por lhe tirar o fôlego.


"Eu já sinto falta de seus beijos. De tocar seu corpo. Sinto muito, precisei emprestar uma de suas camisas para sentir seu perfume. Passei noites a seu lado, esperando que acordasse e olhasse para mim, para ver de novo a beleza que seus olhos revelam apenas para os meus. Para eu me afundar no profundo que é você, Kakashi.


É uma tortura cada vez que volta para mim assim, a preocupação rasga minha alma, a vontade de tê-los nos braços rasga o meu coração, no fim sou como um trapo velho sem a menor utilidade, porque Kakashi, sem você do meu lado eu não tenho propósito.


Se eu sou forte, sou forte para voltar para você. Se me esforço para ser cada vez mais rápido, é para que meus passos até você sejam firmes e velozes. Se eu enfrento cada inimigo com a fúria de mil tornados, é para que você tenha um inimigo a menos para enfrentar. Se eu curo cada ferida de meu corpo o tão rápido quanto posso, é para que meu coração esteja firme e saudável para te amar."


Kakashi engasgou, sua visão estava ligeiramente embaçada e seu coração batia forte em seu peito. Mas ele não chorou. Ver Gai exposto naquele papel, como o companheiro sincero e estável que era, fazia com que ele se sentisse abraçado. Tudo em seu parceiro era digno de sua admiração, a coragem, a força, a determinação em nunca ficar para trás, em ser sempre forte e estar sempre ali para apoiá-lo.


As pessoas costumavam chamá-lo de gênio, as mesmas pessoas que não se preocuparam em olhar para Gai por um segundo a mais que o necessário. Se olhassem veriam o mesmo que ele. O homem leal, inteligente e completamente honesto. O homem pelo qual ele ainda lutava, a pessoa que o mantinha sobre a superfície da água, que lhe dava fôlego.


Ao contrário de Gai, Kakashi sempre foi tímido, apesar da fama de preguiçoso ele era extremamente perfeccionista, sempre observador, lendo as entrelinhas. E aquela carta estava cheia delas, Kakashi podia ler mais naquelas entrelinhas que nas palavras óbvias.


Gai podia ser escandaloso por vezes, barulhento. Mas se ele era daquela forma era por que, de alguma forma, gostaria de ser notado. Gostaria de ser reconhecido. E Kakashi o reconhecia, mais que isso, ele precisava de toda aquela loucura. Não poderia viver de qualquer outra forma.


O seu Gai era doce, calmo, compreensivo e protetor. Seu Gai segurava seu mundo, o impedindo de cair em um profundo abismo. Seu Gai, era seu. Assim como Kakashi lhe pertencia.


"Eterno rival."


Eterno, não importa qual era a palavra que seguia essa declaração, eram eternos, uma para o outro, eram constância.


"Eterno rival, já se passaram cinco dias sem eu ver teus olhos. Teu olhar tão puro e frágil, e ao mesmo tempo o olhar perigoso, que para mim apenas mostra o quão intenso é o homem que tenho em meus braços. Não direi que fazem dias sem que eu pudesse tocar seus lábios, me sinto como um adolescente, ou como em um conto de fadas, beijando um príncipe adormecido.


Rival, tenho para ti um desafio."


Novamente Kakashi estava em território conhecido. Poderia declarar cada palavra por memória, não por que ela era fotográfica, mas por já ter lido tantas cartas por tantas vezes.


"Eu o desafio a se levantar, a se fortalecer. Eu o desafio a estar pronto para ir para casa quando eu chegar. Caso não esteja terá de me pagar com dois mil beijos, caso esteja eu terei de carregá-lo para casa, em meus braços, para que todos vejam minha devoção."


De alguma forma, ganhando ou perdendo, as duas coisas acabavam acontecendo.


Estranhamente a carta continuou. Não era do feitio de Gai se prolongar tanto em seus textos, era sempre contido, quase breve demais. E, apesar de sucinto em suas palavras, era sempre tão perfeitamente intenso.


"Kakashi, a forma como o destino nos uniu não pode ser descrita de outra forma que não perfeita."


As letras estavam um pouco mais curvadas, quase hesitantes, como se Gai as escrevesse por impulso.


"Como se os deuses, para compensar a vida fria que levamos, julgaram justo manter-nos unidos. Rival, ah...meu eterno rival. Somos dois opostos que, indubitavelmente, não apenas se atrairam, mas se completaram com maestria. Sei que por vezes sou barulhento, tomo muito espaço ou tempo, e você né sempre tão quieto. Seus toques são tão incertos, seus olhares tão furtivos que, as vezes, duvido da sua presença, sua tão doce presença."


Kakashi sentiu um nó se formar em sua garganta, nunca foi sua intenção ser frio, mas - lendo aquelas palavras - não havia outra forma com a qual ele podia se definir.


"Apesar de sempre tão tímido, me olhando sempre de uma distância segura, eu sinto o peso de seu olhar sobre mim como se um fogo ardente me envolvesse. Você nunca disse, nunca foi preciso que dissesse."


Mesmo que as palavras não estivessem escritas ali, Kakashi sabia bem ao que ele se referia, e se amaldiçoou por isso.


"Esta sempre claro na forma como me observa quando chego de uma missão, em como nota se eu estou um décimo mais lento por alguma dor muscular, na forma como evita tocar hematomas que, para mim, estavam imperceptíveis. Está óbvio quando, apesar de sua timidez, você me toca com tanto ímpeto que me tira o fôlego, e me olha com tanto desejo que me queima a pele. Está explícito em como cuida de cada detalhe, em como não usa tanto sal em minha comida por saber que não gosto, ou em como nunca usa muitos produtos em minhas roupas para que o verde não desbote."


Kakashi sorriu, podia atribuir isso a sua irritante mania de perfeccionismo, mas ele sabia bem que cada uma dessas ações era para que Gai não tivesse o menor dos aborrecimentos. Para que o dia do outro fosse perfeito até no mínimo detalhe.


"Eu não sei o por que o cosmos nos unico. É mesmo excitante a forma como o destino trabalha. Eu poderia dizer que nosso destino estava escrito nas estrelas, eu poderia dizer que as galáxias guardam o segredo para o nosso amor, mas, as estrelas não brilham como seus olhos, e neles eu vejo constelações mais belas que qualquer uma vagando por esse vasto universo.


Rival, contando os dias para te ver. Maito Gai"


Kakashi dobrou a folha com cuidado, ignorando as pequenas manchas de tinta, criadas por lágrimas que insistiam em cair. Novamente lidou com o papel com cuidado, como se manuseando um cristal tão delicado quanto o balanço entre a vida e a morte, ele guardou a carta junto ao peito, mais tarde ela iria para uma caixa, junto a outras dezenas que ele mantinha escondidas, pois mesmo que ele não merecesse aquelas palavras, elas eram somente para ele. Para serem vistas por seus olhos apenas.


Gai entrou em seu quarto pela janela, quando Kakashi já havia se recomposto e estava prestes a ir para casa. Os olhos castanhos se demoraram nele por um tempo e, para mostrar que estava recuperado, Hatake sustentou aquele olhar, olhava para o outro da mesma forma. Como se um se certificasse de que o outro estava inteiro, era óbvio que Gai havia ido para casa antes de ir vê-lo.


Então os olhos, contentes em vê-lo bem, brilharam com certa ansiedade, foram para a mesa de cabeceira e Gai corou ao notar a ausência de sua carta.


-Ah, eu esperava que ainda não tivesse a encontrado.


Kakashi franziu o cenho, sabia que mesmo tendo o rosto escondido sob a máscara Gai seria capaz de identificar sua expressão. O silêncio durou por mais alguns segundos e Kakashi cruzou os braços.


-Quantas?


Gai sorriu sem jeito, a mão coçando os cabelos em sua nuca apenas demonstrava seu nervosismo.


-AH. - O namorado ergueu os polegares e lhe deu um de seus famosos sorriso, tão diferente dos sorrisos que eram reservados apenas para os dois. - Sempre tão legal, já se recuperou e está em pé. Acho que eu perdi a aposta então. Mas você está na primavera de sua juventude, era de se esperar e...


-Gai. - Kakashi interrompeu, os olhos fixos nos do outro. - Quantas cartas você escondeu antes que eu acordasse?


-Apenas... - Gai suspirou e o olhou com um sorriso envergonhado, seus olhos pediam desculpas de uma forma que palavras jamais poderiam. - Apenas algumas, talvez quatro.


-Vamos para casa, e você me dará todas elas. - Kakashi apertou os olhos, desconfiado. - Você ainda as tem, certo?


-Ah...claro. Eu... eu tenho sim.


-Maah Gai, é muito feio esconder algo que não lhe pertence. - Kakashi suspirou e se direcionou para a janela, não via motivos para usar a porta. - Se as escreveu para mim, são minhas.


Ele não reclamou ao sentir os braços fortes envolvendo sua cintura, o peso de mil pensamentos se esvaiu de seu corpo quando o queixo de Gai se apoiou em seu ombro. Podia sentir a respiração quente em seu pescoço e, por um momento, aproveitou o momento.


-Rival. - Gai se afastou, sabendo exatamente quando se afastar, ele o lia como um livro aberto. Não só por quão inteligente ele era, mas por que, depois de estar ao seu lado por tantos anos, Gai o conhecia melhor do que Kakashi conhecia a si mesmo. - Está na hora de irmos pra casa.


Kakashi saboreou as palavras, deixou que se afundassem em seu peito e criassem raízes em seu coração. Se misturavam a todas as frases lidas naquelas cartas. Era essa frase, nenhuma outra, dita missão após missão, que o fazia se dar conta de que sim, ele estava no lugar ao qual pertencia, ele tinha um lugar no mundo, e esse lugar não era o meio de um lugar qualquer, com as mãos cheias de sangue.


Gai era sua segurança, seu porto seguro. Era a estabilidade de Gai que mantinha sua sanidade.


Mais tarde, quando estava trancado em seu quarto, lendo as cartas que haviam sido surrupiadas por Gai antes que ele pudesse acordar (o outro estava do outro lado da porta, um biquinho no rosto e sendo a própria definição da palavra "borocochô"), Kakashi teve a certeza de que, se existia algum momento certo para dizer ao outro como se sentia, o momento estava ali. Como se, em algum lugar, as estrelas houvessem se alinhado, e aquela fosse uma chance em milhões.


No entanto, quando ele abriu a porta e foi tomado por um beijo tão intenso quanto casto, as palavras se perderam em seu peito, misturadas aos sentimentos que corriam por sua veia permeados em seu sangue, eram gritadas por cada batimento de seu coração, eram ditas com seus olhos - ainda que um deles estivesse escondido - eram evidenciadas pelos lábios curvados em um sorriso, a mostra, porque para Gai ele poderia se expor em todos os níveis.


-Rival. - Gai sussurrou, a boca a milímetros da sua, a respiração quente e o hálito fresco se misturando a cada ofego dado pelo ex-anbu.


-Se escondeu mais alguma eu irei me certificar de que cada peça de roupa verde seja extinguida da face da terra.


Ele quase riu quando os olhos castanhos se arregalaram em choque, mas manteve-se sério.


-Você não faria isso.


-É um desafio, Gai? - A voz preguiçosa, quase entediada, tinha sempre o efeito esperado. Gai não ousaria.


-Kakashi. - Hatake resistiu a vontade de morder o biquinho que se formava nos lábios alheios e, como não resistiu a vontade de sorrir, escondeu o rosto no peito de Gai.


Foi nesse momento que uma ideia lhe veio a mente e, sem pensar muito em quão covarde ou egoísta estava sendo, passou a desenhar padrões sobre o coração de Gai. Não qualquer padrão, era uma mensagem, escrita em um dos códigos secretos de Konoha, era uma carta para seu parceiro, uma escrita sem tinta e sobre pele.


Gai congelou, pareceu prender o fôlego por mais tempo que quando competiam para ver quem tinha mais resistência. E então, como se o mundo não existisse mais e eles não fossem ninjas, soldados, Gai o beijou. De uma forma tão entregue e tão profunda que ele foi deixado sem ar, mas não se importava, com Gai ali, ele não precisava de oxigênio para sobreviver.


-Eu também te amo, Kakashi. - O mestre do taijutsu lhe respondeu com um sorriso, deixando claro que sua carta havia sido recebida, compreendida e aceita.

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Notas Finais:


Obrigada pela leitura, espero que tenham gostado, leiam as outras <3


Links:


XixisssUchiha

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AliceAlamo

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Cupcake_ruivo

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kixnara

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June 30, 2018, 11:48 p.m. 4 Report Embed Follow story
6
The End

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Isis Souza Isis Souza
Ooown, que amooor! Isso foi extremamente fofo e cheio de sentimento. Que coisa mais linda essas tradições deles. E o Eu Te amo do Kakashi no fim foi perfeito. Amei!
July 08, 2018, 02:24

  •  ❤ Tia Kuro Neko ❤ ❤ Tia Kuro Neko ❤
    Obrigada Isis <3, o Kakashi medroso, eu ainda imagino uma cena com ele falando uheuheuehuehuh July 17, 2018, 17:01
Inial Lekim Inial Lekim
AI MEU DEUS DO CÉU QUE COISA MAIS NENÉM <3 Nossa, Kuro, primeiramente eu tenho que te parabenizar por conseguir escrever uma coisa tão fofa com um casal que claramente vai contra seu OTP. Segundo, eu adorei. Ficou uma coisa muito fofa. Amei ler essa interação entre o Gai e o Kakashi e a forma como você os descreveu <3 Inclusive, se quiser escrever mais, aceito <3
July 01, 2018, 02:33

  •  ❤ Tia Kuro Neko ❤ ❤ Tia Kuro Neko ❤
    Aaaaah, obrigada moça, eu realmente estava nervosa pra saber o que você ia achar, pq né...Mas eu fico tão feliz que tenha gostado, ela não teria acontecido se não fosse vc <3 July 17, 2018, 17:01
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