the_sweet_trash Bia Schulz

Todos tinham seus pares, ninguém mais lembrava de mim, o antigo capitão da Teiko, Seijuro Akashi, agora, eles todos estavam ocupados com seus novos times e amores e eu? Fiquei sozinho, como sempre fui e sempre serei, acho que nunca irei encontrar o amor, quer dizer, quem em sã consciência iria gostar de um cara que mais parece um psicopata louco que sempre anda com uma tesoura em mãos e que bota medo em qualquer marmanjo que apareça pela frente? Era isso que eu pensava, até trombar com ele...


Fanfiction Anime/Manga For over 18 only.

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Capitulo Único

Pov’s Akashi


Eu estava suado, como nunca havia ficado depois de um jogo, mas aquele não era um jogo qualquer, era um jogo entre a Geração dos Milagres e uma mistura de todos os times atuais dos jogadores de nosso antigo time, no nosso time, havíamos eu, Akashi Seijuro, Midorima Shintaro, Murasakibara Atsushi, Aomine Daiki, Kise Ryouta e Kuroko Tetsuya; no time adversário, tinham: Kagami Taiga, Furihata Kouki, Himuro Tatsuya, Kiyoshi Teppei e Takao Kazunari. O jogo em si foi muito acirrado, mesmo sendo contra nós da Geração dos Milagres, mas, conseguimos ganhar por 2 pontos, logo depois do jogo, fomos para o chuveiro e, assim que terminamos, cada um se dirigiu para seu canto, com seu respectivo parceiro de time.

Kuroko e Kagami foram para casa do menor depois de Kagami ter comprado um milkshake de baunilha para ele; Takao e Midorima foram embora juntos com o de olhos azuis reclamando do celular que tinha quebrado durante o jogo; Kise e Aomine foram jogar um mano-a-mano juntos e Himuro e Murasakibara foram juntos à loja de doces para comprar tudo o que o mais alto queria. E, como sempre, fiquei sozinho, para trás, olhando enquanto eles se divertiam com seus amigos e amores, olhando enquanto eles se distanciavam de mim, sem eu nem conseguir agarra-los, como sempre, eu havia ficado sozinho e, pela primeira vez, eu realmente me incomodava com isso.

Comecei a me dirigir para a porta do ginásio quando senti uma dor em minha testa e, antes que eu pudesse reclamar, ouvi alguém praguejar baixinho e, olhando para minha frente, vi Furihata parado na mina frente, segurando o lugar na cabeça em que havia batido em mim, sua testa sangrava um pouquinho e eu duvidava que a minha não estava igual à dele.



Kouki Pov’s


Olhei para cima, depois de tentar, falhamente, fazer a dor em minha cabeça passar e me surpreendi, na minha frente estava Akashi Seijuro. Um calafrio de medo se alastrou por todo meu corpo, era hoje que eu morria, quer dizer, eu sei dos boatos de que, se alguém ousasse encostar nele e ele já partia para cima com a tesoura de estimação dele e, eu fiz MUITO mais do que apenas encostar nele, sua testa estava lá para provar, com um corte não tão grande, mas, mesmo assim, grande o suficiente para sangrar e, provavelmente, eu não iria sobreviver nem para pedir desculpas.

Me encolhi e coloquei os braços na frente do corpo para proteger e falei:

–Sinto muito, Akashi-san. Não tinha te visto aí, por favor, não me machuque. – Ele levantou a mão e eu fechei os olhos, esperando pelo soco, que nunca veio. Abri novamente os olhos e vi que ele me estendia o livro que estava lendo antes de trombar com ele.

Parei de fazer aquela pose ridícula de medo e peguei o livro de suas mãos, mandando-lhe um olhar de agradecimento, que foi retribuído por um aceno de cabeça, me virei para ir embora, mas, fui parado por uma das mãos de Akashi, que segurou meu ombro e me virou, de novo, de frente para ele. Me virei surpreso para ele, me perguntando mentalmente o que é que ele queria comigo, justamente comigo, uma pessoa que passa desapercebido em qualquer lugar que vá, por que não é interessante suficiente para chamar atenção das pessoas.

Ele se aproximou mais de mim e, com uma mão, segurou meu queixo e, com a outra, acariciou minha testa, exatamente no lugar onde tinha batido na cabeça dele e, que agora, estava sangrando em nós dois. Seus longos dedos acariciavam meu machucado, e seus olhos, um vermelho e outro amarelo, analisavam a gravidade dele. Após alguns minutos analisando o ferimento, ele se afastou e, imediatamente, senti um frio se abater sobre os locais em que ele havia tocado.

–Bom, não é muito grave, mas, vamos para minha casa, assim, posso fazer um curativo em você. –O que? Ele quer me levar para a casa dele? E se ele me estuprar lá? E se eu for assassinado com a tesoura de estimação dele? Acho que ele percebeu minha cara de medo, pois logo tratou de se explicar:- É apenas para fazer um curativo, depois você pode ir embora para sua casa, é só que, se demorar muito, o corte pode infeccionar.

Concordei e logo estávamos andando até a casa dele, mas, no meio do caminho, uma chuva forte começou a cair e, com isso, nos obrigando a correr mais rápido para chegar logo na casa de Akashi, mas, como sou muito desastrado, acabei escorregando em uma poça de água, consequentemente, caindo em cima de Akashi, mas, o pior de tudo, nossos lábios estavam muito perto, nossas respirações se misturavam e, surpreendentemente, eu não queria me afastar, não queria sair de cima daquele corpo quente.

Fui, lentamente, me aproximando e, assim que cheguei perto o suficiente, encostei meus lábios nos dele, em um selinho, mas, logo senti a língua dele pedindo passagem entre meus lábios e eu, claro, abri caminho. Logo, nossas línguas se encontravam em uma batalha por dominação, batalha da qual eu perdi miseravelmente, mas, nem me liguei nisso. Nenhum pensamento coerente me vinha em mente, tudo o que eu pensava era em como a língua dele é habilidosa e em quanto eu estou ficando excitado com esse beijo.


Akashi Pov’s


Confesso que, de início, minha reação seria empurra-lo, mas, pedir passagem com a língua foi a melhor coisa que eu poderia fazer.

Infelizmente, tivemos que acabar com o beijo por conta da falta de ar e, quando olhei para cima de novo, Kouki estava corado e com os lábios inchados, completamente sexy e fodível, mas, para minha infelicidade, ele se levantou, desgrudando nossos corpos. Me levantei também e comecei a puxá-lo, com pressa, em direção a minha casa, estávamos quase chegando, mais alguns quarteirões e chegaríamos.


                                                              ~ X ~


Quando chegamos em minha casa, ambos estávamos muito molhados; a água pingava no chão e formava pequenas poças, sorte minha que eu tenho quem limpe isso para mim! Fui seguido por Kouki até meu quarto, onde peguei algumas roupas para ele e mandei-o para o banho. Alguns minutos depois, escuto a voz dele me chamando de dentro do banheiro:

–Akashi- san, poderia, por favor, trazer uma tolha que eu esqueci?

–Claro, já estou levando.- Me levantei da cama, onde eu estava deitado anteriormente, peguei uma toalha qualquer e me dirigi até o banheiro.

Abri a porta e percebi que tudo estava cheio de neblina, por causa da água quente, olhei em volta procurando por Kouki, quando o encontro de costas para mim, logo, minha atenção foi captada por aquelas nádegas redondinhas e empinadas, senti meu membro começar a endurecer, por isso, tratei de entregar logo a toalha para o menino nu à minha frente.

–Kouki? Aqui está a toalha que me pediu!- Ele se virou para me olhar e, mais uma vez, minha atenção foi para um lugar não muito apropriado: Seu membro era pequeno para a idade e tamanho dele, mas, em compensação, é um pouco grosso e rosadinho, o que fez com que minha boca se enchesse de água, pela vontade que eu tinha de me ajoelhar na frente dele.

E tudo ficou pior quando ele se aproximou de mim com o intuito de pegar a maldita toalha, quando chegou perto o suficiente, eu me vi usando todo o meu alto controle para não pular em cima dele e transar com ele ali mesmo; pensando um pouco, ele deve ser virgem e aquele beijo que nós trocamos, devido à reação dele, deve ter sido seu primeiro, então, devo ir com calma.

Após ele pegar a toalha de minha mão, me retirei rápido, por que do contrário, não conseguiria mais me controlar. Assim que ele saiu do banheiro, já vestido, me levantei e me aproximei dele, já o puxando na direção da cama, para que ele se sentasse e eu fizesse o curativo em sua testa machucada.

 Sentei-o na cama e peguei o kit de primeiros socorros, passei uma pomada e cobri com um curativo, nossos rostos estavam tão perto, que eu conseguia sentir sua respiração batendo em meu rosto; nossas respirações se misturavam e, novamente, não pude fazer nada além de chegar com meu rosto mais perto do dele e colar nossos lábios em um beijo casto.

Logo, minha língua começou a pedir passagem entre seus lábios cerrados e, alguns segundos depois, a passagem foi liberada, de repente, o beijo começou a ficar mais exigente, nossos lábios se mexiam em sincronia e com violência, quase como se estivéssemos desesperados por um contato mais íntimo.

Quando nosso fôlego acabou, me afastei apenas alguns centímetros e fiquei encarando seus olhos, em uma pergunta muda: “Você quer continuar com isso? Quer ir até o fim?”, seus olhos me encaravam de volta, eles pareciam duvidosos quanto ao rumo a qual seguir, mas, mesmo assim, não deixaram, em nenhum momento, de serem determinados, como se confiasse totalmente em qualquer decisão que fosse tomar.

Quando esta prestes a desistir e comecei a me afastar, ele me segurou pelo pescoço e me puxou novamente para perto dele, colando nossos lábios em um novo beijo, tão violento e selvagem quanto o outro, se não mais. Assim que nossos lábios se separaram, comecei a beijá-lo no pescoço, logo indo até a orelha, onde sussurrei:

–E aí? O que decidiu fazer?- Terminei de falar e dei uma mordidinha no lóbulo, o que fez com que ele se arrepiasse. Ele olhou para mim, diretamente em meus olhos e sussurrou:

–Eu quero. Só seja gentil.- Sorri maliciosamente, já me dirigindo até seu pescoço, onde comecei a depositar beijos e chupões que, mais tarde iriam ficar marcados.

Beijei-o novamente e nossas línguas se encontravam e se esfregavam entre si, trocando saliva e enviando ondas elétricas por todo meu corpo,infelizmente meu ar já estava quase acabando e acredito que o de Furihata também. Nos separamos e fiquei  encarando seu rosto vermelho, sua boca inchada, por onde saiam ofegos por conta da falta de ar.

Nos separamos novamente, dessa vez para que eu conseguisse tirar sua camisa e, assim que consegui,  passei a admirar aquela pele macia e branquinha, que me dava uma vontade de marcar, e foi o que fiz, desci meus lábios até seus mamilos, onde comecei a chupar e a morder, deixando- os eriçados e empinadinhos. Empurrei- o na cama e me deitei por cima de seu corpo, tomando cuidado para não o machucar com meu peso.

Retirei minha camisa também e colei nossos abdomens, nos fazendo suspirar juntos, gostando de sua reação, vou descendo meus beijos até a barra de sua calça, que faço questão de abaixar lentamente, junto com a cueca, me dando a visão de seu membro tão delicado e que estava pedindo pela minha boca o envolvendo. 

Com esses pensamentos em mente me inclinei e soprei um pouquinho, antes de colocar ele inteiro na boa, fazendo com que Kouki soltasse um gemido que mais parecia um grito. Continuei a chupar, aumentando a velocidade conforme seus gemidos aumentavam de  volume, até que ele gozou em minha boa, não me dando opção a não ser engolir e sentir seu gosto.

Vou levantando e levando suas pernas junto, apertando suas coxas com vontade durante o processo, assim que suas pernas estavam abertas o suficiente, olhei para baixo, me deparando com seu buraquinho que parecia piscar para mim, me fazendo ficar ainda mais duro.

Me inclinei para frente, colando meus lábios em sua orelha, sussurrando:

- Parece tão apertadinho, me dá vontade de te devorar todinho. – O rosto de Kouki fica corado e ele desvia o olhar para o lado, abrindo o caminho para que eu pudesse marcar, ainda mais, seu pescoço.

Parei de ficar enrolando e levei dois de meus dedos até sua boca, dizendo para ele deixá-los bem lubrificados para o que eu faria a seguir, quando meu pedido foi realizado, tirei meus dedos de sua boca e levei-os até sua pequena entrada, que pedia para que eu me apressasse.


Pov’s Kouki


Akashi colocou o primeiro dedo dentro de mim e eu me contraí com o incômodo, ele esperou até que eu me acostumasse para colocar o outro e realizou o mesmo processo até que eu tivesse três de seus dedos dentro de mim; quando me senti devidamente preparado dei um sinal de que ele poderia colocar seu membro.

 Akashi  penetrou seu membro com delicadeza, tomando cuidado e parando a cada reclamação minha, até que todo seu membro estivesse dentro de mim; enquanto eu não me acostumava com o volume dentro, Akashi se debruçou sobre mim e começou a lamber minha orelha, fazendo-me ter arrepios.

Após algum tempo a dor que eu sentia tinha diminuído, e eu avisei a Akashi que ele poderia começar a se mover; os movimentos começaram devagar, mas isso durou pouco, logo Seijuru já estava me estocando com rapidez e força.

Suas mãos agarravam minha cintura com força, o que deixaria marcas amanha, mas, nesse momento, preferi ignorar isso e me deixar levar pelo momento de prazer intenso. Seu corpo ia e vinha com uma rapidez surpreendente, que fazia meu corpo balançar e minha cabeça bater na parede que tinha atrás da cama de Akashi. Vendo isso, suas mãos apertaram ainda mais em minha cintura e me puxaram na direção de seu próprio corpo, me fazendo parar de bater a cabeça.

Minhas mãos agarravam seus cabelos com força, puxando-os sempre que uma onda mais forte de prazer passava por mim e, isso acontecia sempre que seu membro encostava em minha próstata, mas, em uma dessas vezes, não aguentei e gozei em meu peito, sujando, também, seu abdômen definido.


Pov’s Akashi


Depois de sentir a contração contra meu membro por conta do orgasmo de Kouki, me fizeram gozar alguns instantes depois, enchendo seu interior com meu sêmen. Retirei meu pau de dentro dele e, conforme ele ia saindo, meu gozo ia escorrendo para fora, manchando o edredom de minha cama.

Olhei para cima, em direção do rosto do meu mais novo amante e me deparei com um visão de Kouki vermelho, ofegante e com dois dedos em frente aos lábios, da onde saia sua língua prestes a lamber seu próprio gozo.

Aquela visão quase me fez ficar excitado de novo; quase, por que tenho certeza que Kouki não iria aguentar uma segunda rodada, ele estava com os olhos quase fechando de cansaço e, por isso, deitei-me ao seu lado e o puxei em minha direção, fazendo-o deitar em meu peito. Segundos depois ele já estava dormindo e eu? Já estava quase indo para o mesmo caminho, aguentei mais um pouco apenas para dar um selinho em seus lábio entreabertos e, logo depois, caí em um sono profundo ao lado do Meu Primeiro Amor... 



Oct. 25, 2018, 3:51 p.m. 0 Report Embed Follow story
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The End

Meet the author

Bia Schulz Olá, sou a ThaliaLalooth do SpiritFanfiction, tenho quase 20 anos e escrevo fanfics desde 2012, assim como leio fanfics à 8 anos, então posso dizer que sou uma senhora nesse meio haha. Fiz parte do ChanBaekWishes por 1 ano e confesso que foi a melhor experiência da minha vida dentro dessa vida louca que é escrever fanfics. Podemos dizer que sou bem lerda para escrever e postar minhas fics, mas prometo que vira e mexe vou aparecer por aqui para postar minhas old fics lá do SS.

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