retrive retrive geibi

Sasuke era um bom motorista e sempre foi educado com a esposa de seu chefe, que era cinco anos mais velha que ele. Mas nunca imaginou que um dia ela seria a mulher que dominaria seus sonhos.


Fanfiction Anime/Manga For over 18 only.

#sasusaku #hentai #sasuke-uchiha #sakura-haruno #DesafioAD #Desafio-AD #Desafio-Retrô
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“Acidente trágico deixa 27 feridos e 13 mortos”

Era a manchete do jornal daquela patética manhã de domingo. O moreno revirou os olhos enquanto passava pelas notícias trágicas, virando as folhas com tédio, tentando encontrar alguma coluna com piadas toscas ou a parte do jornal que possuía algum jogo dos 7 erros.

De trágico já bastava sua vida.

A sineta da porta soou. Sasuke arqueou a sobrancelha e em seguida engoliu uma gargalhada debochada, que não podia escapar nem por um decreto.

Ela usava uma saia escura que cobria até seus tornozelos, ficava bem elegante quando somada com os salto. A blusa era bem recatada e os cabelos róseos estavam presos em um complexo penteado com tranças e muitos grampos para segurar tudo no lugar. Uma perfeita moça de família, extremamente recatada e com um sorriso simpático.

Quem ela queria enganar?

A acompanhou com o olhar até o momento em que ela se sentou em uma das mesas da pequena a pouco movimentada cafeteria que ficava distante do centro da cidade. A garçonete lhe ofereceu o cardápio e ela sorriu educada, agradecendo com um aceno de cabeça.

Mas bastou a mulher dar as costas para que a rosada largasse o cardápio com um tediante revirar de olhos discreto. As unhas pintadas de verde bateram na mesa quatro vezes antes que ela pegasse o celular.

“Já descobriu?”

Foi a mensagem que Sasuke recebeu. A olhou disfarçadamente pelo canto dos olhos, tentando achar uma respostas, mas não ia conseguir nada, então focou sua atenção no celular novamente.

“Depende do que estamos falando.”

“Já descobriu a cor da minha calcinha, Sasuke? Tem algum palpite para essa tarde, querido?

“Oh… Era isso? Desculpe, eu estava ocupado focado no meu plano de transformar a cobertura da minha torta em cobertura para os seus seios”

A moça cruzou as pernas, umedeceu os lábios e soltou o ar pela boca. Tudo bem discretamente. Sasuke riu por saber que o motivo do cruzar de pernas era ele. Logo negou com a cabeça, sustentando um sorriso sacana.

Ela tinha 33 anos e Sasuke havia acabado de completar 28. A diferença não era alarmante, mas explicar para uma família conservadora que estava se relacionando com uma mulher mais velha, mesmo que apenas um pouco mais velha, era complicado.

Na verdade, as coisas ficavam mais complicadas quando chegava na parte que era necessário explicar que a mulher estava no meio de um processo de divórcio extremamente complicado com o prefeito da cidade.

Prefeito da cidade e ex-chefe de Sasuke.

A relação não começou quando a mulher estava com a aliança no dedo. Aquilo só começou quando ela entrou no carro chorando após descobrir que estava sendo traída a quase dois anos. Foi só naquele momento que percebeu que não a olhava apenas com admiração, olhava com desejo também.

Beijá-la em um momento de fragilidade seria sujo, mas ser beijado… Ele não sabia se era correto ou não, mas não ligou para a lógica quando Sakura sentou em seu colo e juntos profanaram todo o carro do prefeito.

“Por falar em descoberta, não acha que está na hora dele descobrir o nosso casinho?”

“Acho que ficar sabendo que eu estou dormindo com o nosso ex-motorista não é algo tão legal assim, só ia atrasar mais ainda essa merda de divórcio. Enfim, me encontre no banheiro feminino.”

Ela se levantou sem cerimônia e tomou caminho para o banheiro. Sasuke mordeu os lábios enquanto observava a mulher caminhar calmamente, rebolando devassa e sem pudor, como se soubesse que ele a admirava.

Fechou o jornal e tirou do bolso alguns trocados para pagar o que havia consumido. Não comer toda a torta era um desperdício, mas estava prestes a se servir do doce mais fino que já havia visto.

O moreno sorriu no momento que trancou a porta do pequeno banheiro. Ela estava de frente para espelho, tirando os grampos do cabelo enquanto o olhava através do reflexo.

Sasuke a abraçou por trás, roçando a ponta de seu nariz na pele branca do pescoço dela, se deixando levar pelo aroma doce misturado com aquele cheiro de roupa limpa que sempre emanava dela.

— Pensei que não gostasse de ficar se vestido feito princesa.

Ela se virou quando se livrou do último grampo e sorriu leve.

— Uma vez primeira dama, sempre primeira-

— Nem pense em completar isso — ele levou o dedo indicador até os lábios dela. — Já é uma droga você ter Akasuna no nome, então não precisa ficar lembrando que foi primeira dama graças ao cônjuge com ele.

Os beijos sempre começavam calmos, mas, de alguma forma, quando Sakura se dava por si, a mão dele já estava dentro de sua blusa.

Não foi diferente naquele momento. Ele a beijou, colocando ambas as mãos em seus seios.

Ele a beijou no pescoço, onde as veias pulsavam com a adrenalina, e na garganta, com as mãos em volta de seu pescoço. O corpo de Sakura dobrou-se a luxúria, entregando-se ao desejo de ser violada por ele.

Seu ventre clamava pelo sexo dele.

Enquanto a beijava, ele ia a despindo caltelozamente. As roupas foram caindo a seus pés e eles continuaram se beijando. Depois, sem olhar para ela, com a boca ainda em seus lábios e as mãos em seus cabelos, ele a carregou para uma das duas cabines que existia ali.

As carícias de Sasuke às vezes eram calmas e suaves, às vezes eram ferozes, como as que ela esperava ao fitá-lo nos olhos, as carícias de um verdadeiro animal selvagem.

Apoiada na porta de alumínio e de costas para o Uchiha, Sakura sorriu. Sorriu por estar inteiramente entregue a ele.

Os cinco anos de diferenças, no começo, pareciam um absurdo para ela, que sempre achou mais prudente uma relação com o homem mais experiente. Não seria assustador se ele fosse cinco anos mais velho.

Mas cada diferença virou mero detalhe. Na cama, ambos tinham a mesma idade, movidos pelo desejo sexual de apossar um do corpo do outro.

Eu vou te foder como um animal — se debruçou sobre o corpo dela e mordeu o lóbulo da orelha da moça.

Havia mesmo algo de animalesco em suas mãos, que ele passava sem parar por todo o seu corpo. Foi com elas que segurou o sexo da rosada.

Quando ela fechou os olhos, sentiu que o Uchiha tinha muitas mãos que a tocavam por completo, a estimulando o máximo que podia. Sentiu muitas bocas que passavam velozmente por toda a sua pele, sempre descendo mais, pegando as partes mais carnudas.

— Quando me chamou para um café, eu tinha planos diferentes.

— Você sabe que eu gosto de cometer algumas loucuras.

— É… — ele acariciou a intimidade lubrificada da moça. — Sei como essa insanidade mexe com você — mordeu os lábios encarando a bunda dela, sentindo sua própria ereção pulsar por ela. — Você está tão molhada, Sakura. Tão pronta pra mim.

Desejava o ex-motorista da boca aos pés.

A virou de frente e bebeu do mel de dentro da colmeia, se deliciando enquanto ela contia cada gemido, enquanto se contraia na boca dele com todo o prazer ardente que lhe subia por todo o corpo.

Arrepios passavam-lhe pelo corpo. Ele murmurava de vez em quando, dizendo para que ela levantasse as pernas como nunca tinha feito antes. Para que rebolasse em seu rosto como nunca teve permissão para rebolar.

— Vire-se, Sakura.

Um leve tapa na pele branca, um arfado longo e ele abriu-lhe as nádegas com as mãos.

Finalmente ele a penetrou com dois dedos, mas logo recuou e ficou esperando por ela.

Sentou-se no sanitário, totalmente despenteada e meio tonta, e o viu sorrindo enquanto segurava o membro ereto pela base, se aproximando mais e mais da boca desenhada dela.

Começou por beijá-lo em toda a volta. Ela suspirou luxuosa.

O membro pulsava ligeiramente a cada beijo e ele não tirava os olhos dela, analisando cada ato de sua parceira. Sua mão direita estava sobre a cabeça de Sakura e em dado momento ele fez pressão para que sua boca caísse sobre o pênis com tudo que tinha, quase a engasgando.

A mão continuou sobre sua cabeça enquanto ela se movia. O trabalho com a língua na glande inchada arrancava dele leves gemidos. Gemidos esses que só serviam para que a intimidade dela se contraisse pelo prazer.

Parou todos os seus movimentos para que não dar fim a festa e ficou tentada a rir no momento que ele murmurou alguns palavrões.

Ao fitá-lo por um breve momento, sentiu-se magneticamente atraída a tocar de novo sua carne, com a boca ou as mãos, ou com todo o corpo.

Esfregou o corpo inteiro de encontro ao dele, com a exuberância de um animal, sentindo intenso prazer com aquela fricção que só conseguia sentir quando estava diante dele. Subindo por ele como uma cobra pronta para atacar.

Ele a tocou na boca quando a rosada ficou totalmente de pé. Seus dedos faziam explorações por todo o corpo dela de forma leve, mas de repente ficaram nervosos e penetravam fundo sua intimidade molhada, arrancando dela um gemido alto que daria para se escutado do lado de fora daquele banheiro.

Você me deixa de te violar — a agarrou pela cintura e estocou os dedos dentro dela — Você me deixa de profanar — os dedos lubrificados pela excitação da rosada a estimularam por alguns segundos antes que ele a virasse e a obrigasse a curvar o corpo novamente, deixando a bunda empinada, quase como uma visão para o paraíso.

De tantas carícias os dois ficaram meio anestesiados. Os gestos de Sasuke passaram a ser lentos. As mãos ficaram pesadas, as bocas não mais se fechavam e o ar no ambiente já não parecia ser o suficiente.

O mel fluía do interior dela, escorrendo pelas coxas. Era insano! O Uchiha mergulhou demoradamente os dedos em Sakura e girou levemente, sentindo o próprio pênis pulsar apenas por admirar as reações dela.

Você me deixa te penetrar.

O pênis mergulhou para dentro dela sem a menor dificuldade. Foi engolido e acolhido por ela, em um encaixe perfeito.

Quando a penetrou, podia se ver entrando nela. Podia sentir Sakura lançando o próprio corpo contra o dele, rebolando lentamente enquanto o sentia tão fundo.

Estava deliciosamente entregue.

— É nessa posição que eu gosto de te ver, Sakura. Entregue tudo que você tem para mim. Me deixe mais perto de Deus.

E ela entregava tudo e mais um pouco. Drogada pelo prazer que achava que nunca mais seria capaz de sentir. Anestesiada pela luxúria e pelo olhar quente em suas intimidade encharcada.

Procuravam o clímax juntos.

— Não vai dizer meu nome, Sakura? — o segundo tapa ardente a fez ronronar, empinando cada vez mais.

E a mulher disse o nome dele. Disse uma, duas, seis… Se pudesse, gemeria Sasuke em diversas línguas e gritaria para que todos na cafeteria soubessem da insanidade que a ex-primeira dama cometia com o seu ex-motorista no banheiro.

Sasuke ficou esperando por ela, observando seus movimentos arrastados, gemendo enquanto o prazer lhe subia à cabeça.

Percebendo que ela não acelerava o ritmo, ele a segurou pelos quadris. A possuiu com mais força, procurando tocar no fundo de seu ventre. Tentando dar todo o prazer que podia naquele pequeno tempo que possuíam juntos.

Em segundos, Sakura experimentou a sensação que ele despertava dentro de seu corpo. Sua vagina lubrificada e todo o seu corpo reagiam à entrada dele, adotando o mesmo movimento rítmico.

Seu prazer aumentava cada vez mais e ela teve de acelerar seus movimentos para atingir o orgasmo. Ao notar isso, ele também se movimentou mais rápido e a incitou a gozar com ele, com palavras sujar e com carícias nos mamilos enrijecidos.

E assim o clímax foi se espalhando para seu sexo, em correntes de prazer maiores até que ela gritou, deixando escapar um risada, vencida pela onda de felicidade que inundou todo o seu corpo.

— Você é insana — Sasuke se jogou por cima da mulher, ainda acariciando ao próprio pênis e sorrindo com o prazer. Entorpecido pelo cheiro de sexo que tomava conta de tudo — Não sei como conseguiu ser a primeira dama certinha por tanto tempo. Não sei como escondeu esse animal que você é.

— Pensei que não era para ficar lembrando do fato — ela riu, erguendo o corpo quando ele se afastou.

Destrancou a porta e catou as peças de roupa do lado de fora da cabine, louvando por ninguém ter pensado em usar uma chave reserva para abrir a porta.

Seria uma pena ser descoberta daquela forma.

— Já fazem seis meses que Sasori está enrolando pra assinar a papelada. Não aguento mais fingir para os meus que não tenho uma namorada.

— Pensei que seus pais surtariam pelo fato de eu ser mais velha.

— E vão surtar — subiu o zíper da calça e riu — Mas a ideia de foder você no meu antigo quarto com com eles na sala, perplexos... É extremamente tentador.

Sakura riu de canto enquanto encarava a aparência no espelho. Achava graça de seus estado e achava mais graça ainda quando podia ver o moreno ajeitando a camisa pelo reflexo.

— Eu só quero assumir essa merda sem me importar com o que vão pensar.

— Entendo — estalou a língua e se virou quando terminou de prender o cabelo em um rabo de cavalo desajeitado. — Sair de mãos dada do banheiro depois de uma foda e acenar para todos parece muita insanidade para os seus padrões ou você topa?

Ele sorriu enquanto pulava em um pé só na tentativa de colocar os sapatos sem ter que abaixar.

— Está falando sério?

— Amanhã vou pressionar Sasori de novo — ela se virou para arrumar o extinto delineado nos olhos — Vou pedir a assinatura em troca do meu silêncio em relação aos podres deles.

Sasuke a beijou rápido e arrumou um fio solto em seu penteado desengonçado.

— Todos vão saber o que fizemos aqui se sairmos juntos. Está ciente disso, né?

— E quem liga? O que importa é que a minha foda no banheiro foi maravilhosa e vai ser melhor ainda na minha casa.

— É um convite? — arqueou a sobrancelha e ela apenas assentiu.

No momento que o Uchiha destrancou a porta e ambos saíram correndo de mãos dadas, Sakura assinou sua saída definitiva do mundo politicamente correto e se entregou a Sasuke de todas as formas possíveis.

Sexualmente, amorosamente e socialmente. Sem ligar muito para consequências, apenas pensando nele dizendo “Eu vou te foder feito um animal”, e era aquilo que importava.

May 12, 2018, 8:37 p.m. 0 Report Embed Follow story
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The End

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retrive geibi Ficwritter e designer nas horas vagas. 18 anos, criatividade demais para pouco tempo e muita preguiça. Mama da maravilhosa Igreja Arte do SaiIno Entrano

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