tiatatu Tatu Albuquerque

Um casamento arranjado, um arranjo de flores. Hinata prometeu à irmã que arranjaria um jeito de que tudo desse certo, mesmo que fosse ela acabasse arranjando problemas pra si própria.


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Prólogo

A coroa caiu e foi deixada para trás quando a princesa correu inconformada, assim como algumas lágrimas.

Se perguntava o que havia feito para tamanho azar.

Aliás, o que haviam feito todos os seus para aquilo?

Não bastava que o tão próspero reino de Byakugan tivesse caído sobre as desgraças da guerra? Que estivesse sitiado por Rasengan e precisasse se render em nome do bem de toda a nação?

Precisava mesmo casar-se com um príncipe para que fosse feita uma aliança? E porque justamente ela?

Correu para os braços da irmã havia ouvido a tudo, desde as críticas sobre ela própria, mesmo sendo a mais velha e, por isso, a mais indicada para o feito, era imprestável, até a escolha da mais nova.

Como tudo aquilo havia sido injusto, principalmente com elas.

— Calma… - apertou o abraço e também a sensação de refúgio que sua irmã estava sentido. - Eu vou arranjar um jeito e salvar você disso!

Todo o conselho real estava ansioso pelas palavras da princesa, afinal, era dela que partiria o veredito de vida ou morte do povo.

Não que de fato fossem levar sua opinião a sério, mas sabiam que seu pai resistiria até o fim para o casamento caso ela não o quisesse.

E por isso precisavam insistir.

— E então? Sabes que de tua resposta depende o futuro do povo… - a chantagem emocional era uma das táticas daqueles que tinham muito mais interesse naquele casamento que uma simples aliança, e que, atentamente, ouviram o posicionamento da princesa, que respirou fundo, como se buscasse forças para aquilo, antes de dizer qualquer coisa.

— Eu aceito ser a esposa do Príncipe de Rasengan… - disse surpreendendo a todos com seu semblante firme, nem parecia a mesma que saíra correndo daquela mesma sala no dia anterior.

Até mesmo seu pai estava atônito e surpreso com ela, mas, antes que lhe agradecessem ou falassem qualquer coisa, ela ergueu a mão em sinal de parada, indicando que ainda não havia acabado.

— Mas, pra isso, eu tenho três condições!

Todos naquele salão observaram curiosos a entrada da princesa de Byakugan, principalmente seu noivo.

O maldito véu o impedia de ao menos saber se sua futura esposa era ou não bela como o arranjo de flores brancas que ela trazia nas mãos.

Amaldiçoava o quão devagar ela andava, estava ansioso pelo fim de todo aquele circo armado e se sentia um verdadeiro palhaço.

Mas ela andava devagar como se temesse algo e ele sabia que esse algo era ele, por mais que nunca a tivesse visto e muito menos lhe feito algum mal.

Mas, mesmo assim, o véu impedia que todos vissem as lágrimas que dela escorriam e ouvir as súplicas que ela fazia aos céus para que tudo acabasse bem.

Para que tudo acabasse logo.

Por mais que andasse devagar propositalmente, como se isso fosse afastar aquele trágico destino lhe imposto, sabia que uma hora chegaria até ele e odiou a chegada desse momento.

Odiou o toque e o beijo que ele, côrtes, deu em sua mão.

Odiou ajoelhar-se na frente dele e ouvir todas aquelas baboseiras que o padre falava e nas quais não prestou atenção por só pensar e temer o futuro lhe reservado.

Odiou ter que dizer que concordar que aquilo seria até que a morte os separasse.

Odiou que o arranjo de flores que antes ela trazia em suas mãos desse lugar à mão dele e à uma aliança.

Odiou saber que aquela aliança significava mais que uma simples união de duas pessoas.

Odiou ouvir do padre aquelas palavras.

— E eu vos declaro marido e mulher!

Quando acordou, ela olhava para o horizonte pela janela.

Era um belo amanhecer o que ela assistia, tão belo quanto ela parecia ser, mesmo que estivesse de costas.

Mas ela estava tão ou mais quieta que durante o casamento, o que lhe deixava muito curioso.

Ela ainda segurava o arranjo que trazia nas mãos no dia anterior, na verdade, o abraçava como se abraçasse aquela que o havia feito ou o significado dele.

Ela o abraçava com o carinho que era incapaz de ter quando olhava para seu próprio marido.

Marido… Era o marido de uma mulher cujo sequer conhecia o rosto…

O sol já havia nascido por completo, achou que era a hora de enfim acabar com o mistério.

Ela se assustou quando ele tocou seu ombro, dando um fino e estranho grito diante do susto levado.

— E então? Já posso enfim conhecer minha querida esposa?

April 30, 2018, 11:49 p.m. 2 Report Embed Follow story
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Mandy Mandy
Eu tô imaginando o futuro disso e tô surtando COMO ASSIM JÁ ACABOU JULIANE ME DA MAIS
May 01, 2018, 00:11

  • Tatu Albuquerque Tatu Albuquerque
    Eu também te amo, nenem, até mais. Hauahahahhahah May 01, 2018, 00:11
~

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