Hinata surgiu das águas do lago calma sorrindo, a ninfa acordara de um sono agradável, sentiu o Sol de um lindo dia, Helio devia esta feliz. Sentiu o cheiro das flores sorrindo, oh primavera, devia haver alguma ninfa antusa por ali.
Tenten se aproximou do lago, as flores desabochavam belas e perfumadas, viu a outra ali a olhando curiosa.
— Mora neste lago? — se aproximou da beirada.
— Sim, sou uma ninfa limnátide. — Sorriu a morena indo para a beira. — Chegou a época das flores não é? Elas não crescem perto do lago onde eu possa ver. — suspirou.
— Sim, adoraria que crescessem aqui para lhe mostrar, desculpe mas não posso arrancar uma se quer para ver.
— Eu nunca pediria por uma crueldade destas. — a morena sentou calma sorrindo.
— Sabe por mais bela que sejam as águas, sinto falta de flores nelas.
— Acho que desconfio do motivo. Onde tem flores por aqui?
— Passando por essas árvores alguns passos ao norte. Um belo canteiro, cuido dele com outras.
— Eu vivo sozinha.
— Deve ser triste. Agora tem companhia. — Sorriu.
As ninfas passaram a tarde conversando contando sobre seus lares, assim uma amizade se iniciou e uma sementinha no fundo do lago brotou.
No dia seguinte Tenten voltou, e no outro também, mas este fora mais especial, no terceiro dia de amizade elas se beijaram, fora natural, riram cúmplices após isso e Hinata contou sobre uma coisinha estranha que estava crescendo no fundo do lago.
No quarto dia a tal coisa já estava fora da água, a ninfa limnátide olhava aquilo curiosa, quando a antusa chegou, mostrou a ela que nunca havia visto algo igual, achou que poderia ser uma flor mas não conhecia flores que cresciam na água. Logo se distrairam trocando beijos novamente.
Na próxima manhã Hinata aprontou com a outra a puxando para a água, se divertiram com a brincadeira, trocaram beijos, beijos que ficaram diferentes, quentes, às mãos exploravam o corpo uma da outra e às ninfas se deixaram guiar por um extinto novo. Extinto que as apresentou um novo estado de prazer, abraçadas a beira do lado olharam o corpo estranho que ali habitava, havia desabrochado era mesmo uma flor, única e bela, encantadas se perguntavam de onde havia nascido sem ter ideia que fora de seu próprio amor.
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