Só, perdido, embriagado, vazio como um copo, descartado como lixo. As luzes já não me iluminam, o sol não me aquece, a estar só não me assusta, estar só sim. Outra mulher, outra cama, outra manhã acordo perdido, com um vazio ainda maior. Se ontem tive carinho, novamente estou sozinho, numa via de mão única em busca da felicidade, mas talvez eu procure errado, no lugar errado, do jeito errado. A festa é cheia de gente vazia, mas não mais vazia que suas vidas. Um suspiro, novos olhos, um sorriso, o peito acelera. Será tudo diferente? O ciclo se repete!
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