zuyhy Yusuyhy.

Davina Adler, com doze anos. Foi posta para se casar com o filho mais velho do Rei para provar a lealdade de seu pai o Duque. Fazendo seu pai jurar que quando o monarca tomasse o lugar de seu pai, poderia se divorciar quando quisesse. E enfim, Davina se casou com Dominic Duncan que tinha dezeseis anos quando a viu de branco no altar, e ao invés do que pensava que seria sua noite de núpcias, ele só apareceu para cumprimenta-la e depois disso se retirou rapidamente. E logo na manhã seguinte, Dominic tinha partido para guerra junto com o Rei e o Duque. E ao invés de ignorar completamente a existência do recém marido, Davina tinha a consciência que mesmo que não tivessem um relacionamento amoroso, não poderiam se evitar para o resto da vida. E então, em cada mês e semana. Davina mandava cartas de como estava e perguntando se Dominic estava bem em meio a guerra. E quando de repente os meses viraram semanas, e as semanas viraram anos. Sem perceber, Davina completou os seus vinte e seis anos e Dominic os seus vinte nove. E quando pensou que seu marido nunca voltaria vivo da guerra, recebeu uma carta com duas frases que poderia quebrar por completo as suas expectativas. "Estou voltando." Quem diria que um homem tão sanguinário, voltaria só para toma-lá como sua. Davina finalmente conseguiria uma casa no campo e um esquilo de estimação? Ou seria a Imperatriz de alguém completamente insano?


Romance Young Adult Romance For over 18 only.

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Um som alto ecou por toda a sala de estar.


As lágrimas da pequena garota de fios castanhos não paravam de descer por suas bochechas, sua madrasta horrorizada por tinha acabado de presenciar, o homem de aparência elegante permanecia com o rosto virado e uma leve ardência em seu rosto.


O Duque tinha levado um tapa de sua própria filha.


Mas, mesmo que pensasse sobre isso vossa graça tinha consciência que a culpa era totalmente sua pela agressão repentina. Já que a maioria das pessoas não agem de maneira necessariamente calma quando é anunciado que casará com alguém muito mais velho do que si.


Arthur Adler, perdeu sua esposa quando foi presenteado por sua filha, desde então. Se esforçou ao máximo para cuidar de Davina com carinho e segurança.


Mas, quando foi forçado a provar sua lealdade ao Reino de Wirter, já que o Duque em questão pertencia ao Reino inimigo e traiu sua majestade por não concorda com suas ações e métodos.


E já percebendo que o Rei acharia isso uma armadilha e não uma boa notícia.


Com as sobrancelhas franzidas, o Duque reviveu novamento o dia em que foi prometer a sua devoção ao Rei.


Os corredores luxuosos com um gigante e vislumbrado tapete vermelho extremamente fofo ao ponto de dá a impressão de estar caminhando nas nuvens, os quadros de antigos Reis e Rainhas pregados nas paredes de cor branca demostrando beleza e sofisticação, Os lustres de vidro que brilhavam ao serem atingidos pelos raios de sol.


As servas que eram resignadas para a limpeza usavam vestidos de coloração branca que por cima um avental com detalhes escuros, andando velozmente para terminarem os seus afazeres, os guardas com suas armaduras pesadas e brilhantes com o brasão implantado no peito do Reino em questão, as portas pesadas de puro carvalho.


O Duque tinha certeza que todos aqueles soldados estavam alí só para o impedirem de cometer algum erro.


O que não duvidava que faria.


Todo aquele lugar demonstrava mais realeza do que a própria realeza.


O que fez Arthur se sentir facilmente intimidado. Acompanhado de dois soldados que o guiaram em direção a sala do trono.


Os passos pesados dos três cavalheiro ecoaram junto com murmúrios bisbilhoteiros dos empregados.

Quando os dois homens de faces assustadores abriram as portas e praticamente empurraram o Duque Adler para dentro do salão, deu de cara com o rosto desdenhoso do Rei, e sua marca registrada. Seus cabelos ruivos.


Todos poderiam conhecer um Duncan simplesmente pela sua aura dominadora eloquente e pelos seus terríveis cabelos ruivos. Todos da família possuíam um tom ruivo, até um primo de terceiro grau e até possivelmente um cachorro de caça.

Tudos aqueles fios vermelhos avisavam apenas uma coisa: Caos.


E quase como algo automático, Arthur caiu de joelhos ao chão se curvando de maneira desconfortável e respeitosa.


Fazendo o Rei dar um leve riso contida, e ordenar ao outro para se levantar.


— Saudações, Vossa graça. - Com o olhar do Rei expressando o seu divertimento por ver o homem em sua frente tão amedrontado, o Duque deu um leve suspiro silencioso. — O que o trás aqui?


Os dedos do Rei batiam no apoio de braço do seu trono, mostrando inconscientemente a sua ansiedade.


Mas felizmente, o Duque não percebeu.


— Vim prova meu comprometimento com o senhor vossa majestade, já que não parece muito confiante comigo ao seu lado. - O Duque proferiu levemente irritado com a atitude nada madura de sua majestade.


Já que parecia o tortura discretamente.


Permanecendo com a cabeça baixa, não olhou novamente para os olhos esverdeados, deixando o Rei gradualmente enfurecido.


Afinal, odiava ser ignorado.


— Tem razão. - Disse concordando com a feição pensativa. Escondendo dificilmente o seu descontentamento.


Alguns segundos se passaram deixado só o silêncio da reflexão de sua majestade.


— Vossa graça, tem uma filha. Não tem? - Vossa majestade, o questionou finalmente quebrando o silêncio endurecedor


— Sim, é meu orgulho. - O Duque o respondeu com satisfação ao falar de sua filha, mas, ao mesmo tempo confuso com sua pergunta repentina. Mas por nenhum momento com a expressão de dúvida pairando por sua face, não ousou encarar o Rei.


E novamente, o Rei se divertiu pelo desconforto imprevisível de vossa graça.


— Soube pelas más linguas que ela se destaca pelo seu temperamento ruim, inteligência incomum, e beleza estonteante. É verdade? - O Duque se sentiu apreensivo pelas indagações diretas de sua majestade.


Apesar do outro expressar apenas uma curiosidade comum. O Duque tinha completa consciência que sempre avia segundas intenções quando se tratava da realeza em questão.


— Bem, minha filha é facilmente irritável e muito impulsiva. Devo admitir. - O Duque o respondeu sem rodeios, intrigado com o que o Rei queria chegar com aqueles questionamentos que mais pareciam afirmações.


— Você sabe que eu tenho um herdeiro, não sabe? - O Duque assentiu com a cabeça.


E o Arthur naquele momento, se segurou para não fazer uma careta que dizia exatamente: "Não Me Diga!"


— Sim, ele tem dezeseis anos. Mas soube que ele não está conseguindo uma esposa porque tem um rosto muito assustador. - O Duque replicou reunindo tudo o que sabia sobre o tópico em si.


Todos conheciam a história do príncipe herdeiro, que é filho de uma concubina e é desprezado pela Rainha e seus filhos.


Surpreendendo sua majestade que estranhou os rumores terem se espalhados tão rápido quanto uma praga em uma plantação de trigo.


E sem devaneios, o Rei pousou os seus olhos determinados no Duque que pareceu sentir ser encarado pela morte.


— Bom, eu vou lhe dizer logo de uma vez. E lembre-se que isso não é um pedido e sim uma ordem. - O Rei respirou fundo e prosseguiu. — Quero que sua filha se case com o meu filho.


Com os olhos arregalados e com a expressão completamente pasma, o Duque olhou diretamente para o Rei desacreditado com o que tinha acabado de escutar, tendo o deslumbre de ver o rosto belo e arrogante de sua majestade real.


Com aquelas simples palavras, Arthur pressentiu uma dor aguda em seu peito. Se perguntou-se se era gases ou realmente iria sofrer de um ataque cardíaco fumante em seus plenos trinta.


Se agarrou a opção de pena de morte, já que esse seria seu destino depois de estrangular o Rei.


— O que disse? - O rosto de Arthur escureceu como um céu prestes a cair um temporal.


— Sugiro que você tenha escutado bem, já que aparentemente a idade não deve te afetado a sua audição.


Ele não tinha escolha, porque no fim o Rei conseguiria com ou sem a sua concordância.


E provavelmente o prenderia por tentativa de assassinato se tentasse algo.


Então, aceitou em desgosto.

E quando deixou de navegar pelas suas memórias, se virou para ver o rosto de sua filha, Arthur sentiu um grande aperto em seu peito quando viu as lágrimas grossas descer pelas as suas bochechas gordinhas e seu narizinho corado.


Como um reflexo, Arthur a agarrou em seus braços e posou sua própria cabeça no ombro da garotinha que retribui o seu abraço desajeitado.


Os dois choraram silenciosamente juntos, até a madrasta se juntou a aquela comoção tristes.


— Me desculpe, me desculpe... - Arthur se desculpava repetitivamente com a voz embargada em melancolia.


Se culpando por não ter feito o bastante.


Fazendo o choro de Davina ficar mais alto, porque ela sabia que não poderia ficar brava com seu pai, mas mesmo naquela circunstâncias ela ainda estava magoada.


O que o futuro a reservava no final das contas?

Feb. 14, 2023, 12:36 a.m. 0 Report Embed Follow story
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