Tenho meu lado que é Não,
é minha face obscura.
Lido com ela a pouco tempo,
tendo seu próprio nome, e uma voz
que gosta de querer, para ela o mundo é um eterno parque de diversões.
Ela sorri, e se sorri nada me abala,
ela sou eu, somos uma, talvez duas não importa; quando encaro o espelho são meus seus olhos, e se chora, quando chora nos purifica.
Queima o espírito no vasto e árido pátio do existir, e em brasa sinto a mim fortalecer, ela é terra e fogo, atiça e açoita a chama do eu. Sou água e ar, leve que chega longe e em qualquer lugar navega, somos uma, vazia, eu nada,
imaterial, inefável e intangível, dual indivisível que nunca se aparta, para se partir precisa das cinzas, para renascer o eu assim uno.
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