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Os gemidos da garota eram altos e prazerosos, ele não sabia se o tesão era pela penetração ou pelos gemidos.

Seu pênis penetrava forte e a cada movimento ela gemia, os mamilos dela estavam pontiagudos e os piercings em cada um deles o faziam sentir prazer.

Ninguém estava por perto daquele quarto, ninguém estava naquele lugar, não havia mais ninguém naquela cidade, exceto ele que estava transando com uma loira suculenta que encontrou logo no primeiro posto de gasolina.

Ela estava bem-vestida, para vender seu corpo, mas jurou não ser prostituta.

Disse a ele que a muito não recebia ninguém de fora e que a mais de um mês os homens haviam partido em busca de água potável.

O convite para uma transa, foi mais que bem aceitável, uma vez que ele já estava há muito tempo sozinho.

Ele não teve tempo de fazer carícias, ela rapidamente se despiu e o incentivou a penetrá-la, quando seu auge de prazer, estava pronto para fazê-lo gozar.

Algo começou a deixá-lo inquieto. A vagina, que antes estava apertada, agora parecia ser mais gelada que um gelo quente. Os seios, que antes eram suculentos; estavam agora cheios de perebas com um pus amarelado, eram enormes esferas infeccionadas e o rosto, que lhe parecia belo, dava lugar ao rosto de uma velha com dentes podres e olhos grandes, cheios de cataratas.

Assustado, ele pulou da cama e foi se afastando com um pavor indescritível. Ao perguntar o que estava acontecendo, ele se surpreendeu com a resposta. A velha agora já parecendo um corpo em decomposição. Falou com uma voz fantasmagórica:

— Há cem anos esta cidade foi infectada por uma peste. Todos morreram, mas sempre temos a honra de receber alguns visitantes. Diga "oi", as minhas amigas.

Quando ele se virou na tentativa de escapar, cerca de mais umas sete criaturas iguais a ela, começaram a se aproximar dele, mostrando seus corpos deformados e soltando um cheiro horrível.