julianamedeiros Juliana Medeiros

Contos do Corpo é um compilado de contos sensuais, narrados em sua maioria da perspectiva feminina e que explora situações excitantes do cotidiano de maneira não vulgar afim de explorar o erotismo e o autoconhecimento. Este não é um conteúdo recomendado para menores de 18 anos por conter descrições detalhadas de atos sexuais.


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Tesão na estrada

Era madrugada e Marcelo dirigia pela rodovia. No interior do carro, quase imperava o silêncio se não fosse pelo álbum do Pink Floyd que tocava baixinho enquanto os demais tripulantes do veículo dormiam.

Marcelo deu uma breve olhadinha no retrovisor central do carro quando outro veículo piscou farol atrás de si. Ao olhar viu os cabelos ruivos da filha Ana Clara, caídos nos ombros do genro Guilherme enquanto ela ali se apoiava para dormir. O genro, por sua vez, também estava adormecido com a cabeça repousada no encosto de cabeça.

Após dar passagem para o veículo que vinha atrás, Marcelo voltou para a pista da esquerda e seguiu viagem. Mais alguns quilômetros à frente, olhou para a esposa que dormia no banco do carona e focou-se em seus volumosos seios que se destacavam no vestido azul que ela usava. Imediatamente, Marcelo se lembrou dos tempos de namoro com Helena, quando os dois eram jovens e qualquer canto e qualquer situação era desculpa para se pegarem apaixonadamente. Um breve sorriso de canto de boca surgiu em seu rosto quando ele se lembrou do boquete que recebera da, na época namorada, durante um passeio que o colégio organizara para a universidade federal do estado.

A lembrança daquele dia não lhe afetara apenas o sorriso. Lembrar da boca de Helena lhe sugando o membro o fez ficar rígido na mesma hora. Marcelo percorreu seu olho pelo corpo da esposa apreciando cada uma de suas curvas. Nitidamente ela não tinha mais o mesmo corpo de 16 anos que tinha na época de tal lembrança, no entanto, ainda era muito bonita. Suas coxas, agora com algumas pequenas varizes e celulites ainda eram bem torneadas e lhe excitava ao olhar, principalmente naquele vestido que ela usava naquele momento.

Levado pela excitação da lembrança e pelo que via ao seu lado, Marcelo repousou a mão direita na coxa da mulher. Helena não expressou nenhum tipo de reação, apenas continuou a dormir. Marcelo sentiu a pele macia da esposa na palma da mão e passou a acaricia-la ali enquanto dirigia pela estrada iluminada apenas pelo farol de seu carro e pela luz da lua. A cada metro de percurso ficava mais difícil se concentrar no que via à frente quando algo muito mais atrativo aos seus olhos estava bem ali ao seu lado. Por isso, durante uma longa olhada para as pernas da esposa, Marcelo acabou não vendo um buraco na estrada, batendo com tudo a roda esquerda no mesmo.


No banco de traz Guilherme dormia com Ana Clara em seu ombro. De repente, acordou assustado com um solavanco. Olhou ao seu redor e notou que não era nada de mais, apenas um buraco na pista que seu sogro não desviara. Estava prestes a fechar os olhos novamente quando algo chamou a atenção de seus olhos. As mãos de Marcelo repousada nas coxas expostas de Helena.


Após passar no buraco, Marcelo olhou pelo retrovisor para ver se a filha e o genro haviam acordado. Ana Clara permanecia na mesma posição enquanto Guilherme até se mexera, mas ainda permanecia de olhos fechados. Ele olhou então para a esposa, que apenas se virou um pouco de lado, apoiando-se ainda mais na janela do veículo e cruzando as pernas, o que fez o vestido subir revelando assim uma boa parte de sua bunda. Marcelo deu outra bela olhada, dessa vez com mais atenção à estrada, em seguida desceu sua mão até a nádega esquerda de Helena e apertou devagar.


Guilherme permanecia com os olhos entreabertos. Desta maneira conseguia olhar o corpo da sogra sem parecer que estava de olhos abertos, e caso precisasse fechá-los por completo, conseguiria fazer de maneira mais natural e rápida.

Enquanto via Marcelo apertar a bunda de Helena, Guilherme sentia seu pênis ficar duro. Ainda que fosse mais velha, a sogra era muito bonita e gostosa, ele diria. Ali naquela situação, ele se lembrou do dia em que foram para um sítio da família e ele teve a oportunidade de vê-la de biquini. Lembrou-se que foi difícil conter a ereção ao focar nos seios de Helena e também se lembrou de ter passado a madrugada daquele dia se masturbando enquanto se imaginava em uma espanhola com a sogra.

Lembrar do dia do sítio foi o suficiente para lhe deixar completamente duro. Quase que instintivamente, Guilherme levou a mão ao pau e apertou devagar, por cima da bermuda. No banco da frente a mão do sogro deslisava pela parte interna da coxa esquerda de Helena.


Marcelo tocou a virilha da esposa. Sentiu na ponta dos dedos, as pontinhas dos pelos que ali começavam a nascer. Levantou a beiradinha da calcinha de Helena e deslizou seu dedo por cima de sua vagina. Helena se mexeu e Marcelo parou por um instante. Ela abriu um pouco as pernas e o dedo de Marcelo deslisou para a parte interna de sua vagina.

Marcelo olhou para o rosto de Helena e a viu de olhos abertos, ainda com a cabeça encostada no vidro do carro. Ele enfiou um pouco mais do dedo, até a metade, e viu a esposa suspirar e revirar os olhos. Enfiou o dedo por completo e Helena gemeu, de maneira contida.


Guilherme apertou outra vez o pau ao ouvir o gemido da sogra. Conseguia ver a mão de Marcelo se mexendo entre as pernas de Helena e de alguma maneira aquilo o enchia de tesão.

O movimento do sogro aumentou de ritmo e a sogra gemeu mais alto. Guilherme apertou o pau mais uma vez, e outra e mais outra. Helena contia um gemido ou outro e isso era para ele, ainda mais excitante do que se ela estivesse gemendo livremente.


Marcelo tentava olhar para a estrada, mas seus olhos insistiam em olhar o corpo da esposa. Agora, com dois dedos enfiados na vagina de Helena ele massageava a parte esponjosa ali de dentro, o tão sonhado ponto G, enquanto com a palma da mão pressionava o clitóris. Helena levou a mão até seu seio esquerdo e o apertou enquanto tentava, sem muito sucesso, conter um gemido enquanto se contorcia de prazer.


Guilherme ouvia Helena gemer a medida que apertava o seio esquerdo. Enquanto isso o garoto apertava o próprio pau de maneira mais frenética. Os movimentos da sogra, fizeram a alça de seu vestido cair, revelando mais de seu obro e seio. Os gemidos cada vez mais perceptíveis já se sobrepunham ao som do Pink Floyd que vinha do rádio. O garoto por vezes até diminuía a frequência do seu próprio auto toque afim de não chegar rápido ao seu ápice e prolongar aquela situação tão excitante.

Helena sentia o toque do Marido. Sentia os dois dedos calejados a penetrarem enquanto a palma das mãos a massageavam o clitóris. Toda aquela situação a lembrou da vez em que ele a masturbou dentro do cinema a levando ao seu primeiro orgasmo de sua vida. Marcelo sempre foi muito habilidoso quando o assunto era usar as mãos. Tanto, que por várias vezes Helena sentira muito mais prazer ao toque das mãos do que sendo penetrada, e ali não parecia ser diferente. A situação de estar sendo estimulada com o carro em movimento, enquanto filha e genro dormiam no banco de trás a fazia sentir ainda mais prazer. Uma mistura de perversão e perigo que a enchia de tesão. Se estivesse apenas com o marido, o faria parar no primeiro acostamento e foderia ali mesmo no meio da estrada. Mas com a filha no banco de trás o máximo que poderia fazer naquele momento é se deixar ser masturbada pelo companheiro até chegar ao orgasmo. E foi isso que Helena fez, se entregou e gozou. Sentiu uma onda de choque lhe percorrer todo o corpo, começando no clitóris, indo para parte interna de sua boceta e terminando disparando seu coração. Cerca de 10 segundos de prazer máximo que a fez gemer mais alto do que gostaria.

Depois do orgasmo que molhou toda a sua calcinha e deixou seus mamilos extremamente rígidos, Helena sentiu o corpo relaxar. Ela conseguia até sentir a boceta pulsar, como se o coração estivesse descido para ali. Os dedos de Marcelo ainda estavam dentro dela enquanto seu líquido escorria pelas mãos do marido. O coração de Helena estava disparado, como o de uma corredora no fim de uma maratona.


Marcelo retirou os dedos da esposa e limpou o seu melado em sua calça enquanto sorria, satisfeito por ter dado prazer a Helena. No banco de traz, Guilherme tentava ajeitar o pau que agora voltava a amolecer depois de gozar ouvindo a sogra gemendo em meio a um orgasmo.

Sept. 12, 2022, 2:09 p.m. 0 Report Embed Follow story
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