amandisade Amandi Sade

Criei um pseudônimo para contar o que ainda vivo aqui em Gramado/RS. Precisei vir para cá após brigar com meu último namorado que, por fim, chamou-me de cafajeste. Por isso, escrevo essas cartas para você, minha amiga, pois sei que minhas confissões chegarão seguras, quase invioláveis, para que entenda-me. Não digo que fiz por mal, mas apenas fiz o que levo nessa minha vida de amante. Paga apenas com as melhores histórias que faço questão de causar. Você, inclusive, bem sabe disso.


Erotica For over 18 only.

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A alcunha da moça

"Como assim, Cafajeste?", foi o que gritei enquanto ele vestia a cueca. "Cafajeste, canalha, cínica e dissimulada", bem assim. Nessa ordem. Sabe, amiga, eu não entendi até agora o porquê dessa briga. Mas escrevo para você, porque também quero retomar nosso contato. Perdido há muito tempo... Bem, na verdade depois que eu transei com o Rodrigo. Na sua festa de noivado.

Eu estava bêbada, o champanhe estava maravilhoso, obrigada por isso. Mas peço desculpas por não ter notado que iria se casar com ele. Eu alertava você sobre ele ser infiel, e tentei dizer que ele tinha cara de quem não fazia direito. Nesse sentido, acho que foi bom vocês não terem casado. Ele nunca chegaria aos pés do seu atual.

Bom, o Bruno terminou comigo daquele jeito. Estávamos nos acariciando na cama, logo depois dele ter gozado nos meus peitos. Aliás, amiga. Eu descobri um truque para apimentar esses boquetes. Eu usei um batom vermelho. E cada vez que marcava o batom no membro do pau dele, mais ele enfiava fundo para superar o próprio recorde da minha garganta profunda. Funciona com homens de negócio. Eles entendem de meta, e eu entendo do negócio dos homens. É divertido para eles. E eu gosto de ver eles se deleitando.

Eu queria que tivesse dado certo com ele. Agora preciso mudar de nome, de endereço e fingir um trabalho ordinário para manter as aparências. Eu sei, amiga, que não vai ser fácil, mas espero contar contigo, como contava na nossa infância. Sinto que podemos reatar esse laço entre nós. Ou pelo menos, deixe-me contar o que tenho feito por aqui.

Gramado é tudo o que falam e mais um pouco. Agora é verão, e o Lago Negro está cheio de pedalinhos de cisnes, enfeitado com casais românticos que se beijam apaixonados. Sentada aqui na escada lateral, penso em como o Bruno está. Se sente a minha falta, se ainda me quer. Amiga, sei que ainda temos muito a conversar. Seja minha confidente, só isso que peço neste momento.

Outro pedido que tenho, caso for escrever de volta para mim, me chama de Maitê.

Feb. 25, 2022, 12:32 a.m. 0 Report Embed Follow story
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