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O vestibular pode ser um drama e os PreVests não ensinam como relaxar. O que fazer enquanto se espera o resultado de uma prova importante? Conto erótico em primeira pessoa. Contém: cenas explícitas de sexo, sadomasoquismo leve, sexo com estranhos, entre outras categorias de perversão.


Erotica For over 18 only.

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Mente vazia, oficina do quero dar

Cheguei em casa terrivelmente cansada. Essa era a última semana útil do ano e, por isso, o agosto das semanas do ano. Simplesmente tudo estava se arrastando, mas, no fundo, eu sabia que essa sensação era, em grande parte, pela ansiedade em saber o resultado de um dos vestibulares que prestara, cujo resultado sairia na segunda-feira, dia 20, na semana do natal.

Hoje, ao menos, é sábado, então tenho o resto da noite e todo o dia de amanhã para tentar relaxar. Com sorte, meu amigo especial toparia vir até a minha casa amanhã e, esta noite, tudo que eu vou precisar fazer é me concentrar em dormir uma boa noite de sono.

Larguei meus sapatos em qualquer lugar, coloquei comida para o gato e fui tomar um banho bem longo. Nesse momento me ocorreu que fazia no mínimo um mês inteiro que eu não me tocava. "Só tanto estresse para me distrair desse jeito" pensei, rindo internamente e aceitando estar cansada demais para voluntariamente fazer qualquer esforço que fosse, mesmo esse. Apenas deixei que a água quente que caia do chuveiro massageasse meu pescoço, meus ombros e minhas costas até que sentisse coragem de sair da bruma acolhedora que criara em meu banheiro.

Sai do banheiro e, nua, fui para a sala, antes passando pelo quarto só para pegar um frasco de hidratante. Espalhei o creme por todo meu corpo, começando pelos pés, subindo delicadamente pelas panturrilhas, coxas, nádegas; sentido, então, o choque entre o creme frio e a pele quente na minha barriga, seios, pescoço, voltando a descer pelos meus braços e finalizando com as minhas costas, me deliciei com a transformação que a fragrância tomava ao contato com minha pele.

Liguei o som bem baixinho com uma playlist qualquer e me espalhei deitada no sofá, mexendo no celular tediosamente até que, distraída, me deparei com meu reflexo no espelho negro que a tela da televisão desligada produzia. Eu realmente achava que era somente o marasmo que eu queria, mas nem precisei pensar duas vezes para tocar o icone da câmera em meu celular, tirar uma foto daquele reflexo e encaminhar para meu amigo com a legenda "quer vir aqui?".


Buzz buzz


[18/12 23h53] Amigo <3~: Caralho, gostosa demais

[18/12 23h53] Amigo <3~: Mas tá meio tarde pra ir aí agora né?

[18/12 23h54] Amigo <3~: Real que eu já tava indo dormir, semana foi foda


Tirei outra foto, dessa vez dos meus seios, e mandei para ele, seguido de "você pode passar a noite se quiser";


Buzz buzz

[18/12 00:15] Amigo <3~: 15 minutos


...


Quando ele bateu à porta olhei pelo olho mágico e abri, nua como estava, mas com um robe jogado no corpo de qualquer jeito somente para me proteger do frio noturno. "Olá", foi o que ele disse com a voz abafada enquanto avançava em minha direção, fechando a porta atrás de si. Logo pulei no colo dele, enquanto nos beijávamos, prendendo-lhe entre minhas pernas. Poucos passos à frente, ele me colocou sentada no braço do sofá, então, me empurrou para trás, tirando somente a camisa e os sapatos antes de vir para cima de mim mais uma vez.

Agora, ele segurava com firmeza o meu rosto, virando-o para o lado para beijar meu pescoço, me fazendo notar seu cabelo molhado e o cheiro de sabonete em sua pele. Beijava forte, e sua respiração pesada me fazia arrepiar, revezando entre algumas lambidas e mordiscadas que aceleravam, também, a minha respiração.

Então ele foi descendo e beijando até o meio de meus seios, segurando os dois com suas mãos e apertando-os contra seu rosto, logo em seguida apertou fortemente o esquerdo enquanto sugava com gosto o direito, enchendo toda a boca e lambendo em simultâneo. Soltei um gemido. Ele me olhou, faceiro, e repetiu o movimento. Chupou, chupou e então inverteu, chupando meu seio esquerdo enquanto beliscava delicadamente o mamilo direito, já levemente afetado pelas fortes chupadas. Eu, pouco depois, o segurei forte pelos cabelos, puxando-o para que voltasse a me beijar, o que ele fez somente após dar uma fortíssima chupada em meu mamilo, me fazendo gemer alto de dor e prazer.

Desajeitadamente fui para cima dele, colocando-o sentado em meu lugar e jogando para os lados as almofadas do sofá para termos mais espaço, e então fui abrir suas calças, beijando todo seu tórax delicioso. Quando abri, continuei beijando sua barriga por um tempo, notando que isso o deixava arrepiado. Logo arranquei suas calças, sua cueca e tirei somente um segundo para admirar a visão daquele homem delicioso nu no sofá da minha casa, pronto para me comer.

Fiz sinal para ele ir um pouco mais para o meio do sofá e se reclinasse, depois fiz com que ele abrisse as pernas para mim, comecei a beijar sua barriga ao redor do umbigo — tomando o cuidado de desviar de seu pau duríssimo que estava repousado ali —, desci pela esquerda até sua virilha e a princípio, beijei o interno de sua coxa, sugando levemente para deixá-lo cheio de vontade. Então, passando por suas bolas, chupando muito suavemente, fui para o interno da outra coxa, olhando-lhe e vendo o tesão transbordar de suas feições. Com as mãos, segurei e massageei suas bolas, levantando-as para conseguir lamber seu períneo. Por seus gemidos, mantive assim por um tempo, e de súbito, subi e coloquei todo seu pau na boca, num movimento só, fazendo-o gemer alto.

Usava minha mão para segurar o pau dele pela base e a boca para lhe chupar tudo que nela cabia. Lambia a cabecinha delicadamente, em movimentos repetitivos. Mas foi só por alguns momentos, pois logo me pus novamente em cima dele, agora deitando-o no sofá e passando direto até a mesinha ao lado do outro braço do sofá, esticando-me para alcançar a bomboniere de cristal breguissima que ganhara de presente quando me mudara e havia usado para guardar algumas camisinhas, entre outras tranqueiras. Estava esticada estrategicamente com os seios na altura do rosto dele, que não se reteve a dar ao menos uma chupada deles.

Entreguei a camisinha para ele vestir e logo em seguida comecei a sentar. Apoiei uma das mãos em seu tronco e rebolei rápido e forte no pau dele. Meus seios balançando com o movimento deixando-o hipnotizado. Notei nosso reflexo na TV, e me ver daquele jeito me fez sentir a mulher mais safada do mundo.

Ao perceber o que eu estava olhando, ele me colocou de quatro no sofá, se colocando de pé atrás de mim e, com a mão, afundou minhas costas para eu ficar rendida. Em seguida, se aproximou do meu ouvido e disse:


– Então você gosta de se ver né sua cachorra, então olha como você fica quando eu como essa sua boceta. – dando um tapinha molhado na minha boceta, me fazendo intintivamente contrair, excitada.


Ele se ajeitou atrás de mim, segurando a minha bunda com as duas mãos, apertando, abrindo e fechando, apertando de novo e estapeando, num ciclo delicioso e então começou a me penetrar.

Ele estava metendo lenta e profundamente. Fazendo soar em toda sala o som de sua virilha se chocando contra minha boceta, misturado aos nossos gemidos, síncronos. De fato, ver nosso reflexo daquele jeito só me deixou mais excitada. Podia ver as expressões dele atrás de mim, o prazer estampado, por vezes uma cara de curiosidade, esperando ver minha resposta aos movimentos.

Logo comecei a massagear meu clitóris enquanto ele metia em mim. Ele, agora, encaixava o dedão de uma das mãos no meu cu e começando a meter mais rápido, ainda com força. Entre nossos gemidos eu pude ouvir o vizinho de baixo batendo no teto, provavelmente com uma vassoura, exigindo silêncio. Porém, tudo que pudemos fazer foi rir.


– Não para! – Eu implorei, pois aquilo estava muito bom e estava prestes a gozar.


Pouco tempo depois minha boceta era tomada de prazer e meu corpo começava a se contorcer em movimentos involuntários. Aquela sensação irradiava para as pernas e me fazia bambear. Ele, então, percebendo meu ápice, puxou meus joelhos para trás, me fazendo deitar de bruços e se colocou deitado em cima de mim, metendo em mim freneticamente, me fazendo sentir tomada pelo tesão. A sensação de não parar de ser penetrada depois de gozar era maravilhosa, ao mesmo tempo em que era desesperadora, era absolutamente tentadora, um misto de quero mas não sei se consigo. Abruptamente, ele parou, gemendo em cima de mim, voltando a meter somente três ou quatro vezes, lenta e erraticamente, com o corpo pesado sobre o meu, nitidamente também havia gozado.

Eu nem percebi quando peguei no sono, já estava totalmente exaurida desde muito antes de tudo. Acho que vi quando ele se levantou para ir ao banheiro, mas não tenho certeza, lembro-me de nos beijarmos por um tempo. Só sei que me enrolei no robe que vestia, me aconcheguei no sofá e dormi pesadamente após gozar.


...


Acordei meio grogue já tarde pela manhã de domingo com a mão dele na minha boceta, enquanto ele beijava meu pescoço por trás, me envolvendo com seu corpo quente. Ele sabia como aproveitar meu tesão matinal. Eu não me lembrava de ter ido para o quarto, mas estava feliz em estar na minha cama macia, espaçosa. Se tivesse dormido no sofá com certeza estaria dolorida agora.

Me espreguicei e rolei de bruços, empinada, esperando que ele entendesse a oferta. Em seguida afastei as pernas e ele começou a me penetrar com os dedos, me fazendo soltar um gemido mimoso. Logo ele parou e eu pude ouvir um som de plástico abrindo. Não demorou para ele estar em cima de mim me penetrando.

Ele metia em mim suave, mas firmemente, num ritmo conciso. Depois rolou para o lado e, envolvendo-me com um dos braços, segurou meu peito e começou a meter de ladinho, colocando a outra mão de volta na minha boceta, envolvendo meu clitóris entre dois de seus dedos, num movimento para cima e para baixo, me fazendo instintivamente abrir as pernas.

Em algum momento, o pau dele deu uma escapada, roçando um pouco forte demais na minha boceta. Imediatamente ele fez menção de recolocar, mas eu lhe pedi que roçasse mais um pouco, fechei minhas pernas e envolvi o pau dele todo com os lábios de minha boceta. Esse roçar fazia um som molhado delicioso que harmonizava perfeitamente com o som da voz baixa dele gemendo no pé do meu ouvido.

Então ele veio para cima de mim, agora de frente, e eu coloquei minhas pernas apoiadas em seus ombros. Ele me penetrava fundo e forte, não demorou para me dizer que estava prestes a gozar.


— goza pra mim — Eu disse, minha voz saindo estranha como sai quando falamos pela primeira vez logo após acordar.


Logo senti a respiração dele falhar, eu sabia que ele tinha gozado. Levantei rapidamente para ir ao banheiro e, quando voltei, o abracei e voltamos a dormir, com ele deitado com o rosto sobre meus seios.

Jan. 20, 2022, 3:07 a.m. 0 Report Embed Follow story
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