fraanfiqueira Fraan Oliveira

(CONCLUIDA) (Nao aceito adaptação) Só existem duas coisas que Kim Taehyung verdadeiramente odeia: regras e sossego. Curiosamente ambas as coisas são tudo o que o policial Jeon Jeongguk mais aprecia. O caminho dos dois sempre se cruzou em diferentes situações, sendo a maioria delas as vozes de prisão esporádicas que o policial acabava dando ao jovem rebelde. Mas Taehyung sempre gostou de extrapolar os limites e com Jeongguk não seria diferente. Ele levaria o policial ao extremo, seja na rua, na cadeia ou quem sabe, na cama. "Vai me algemar também, senhor policial?" PWP | taekook | flex | oneshot


Fanfiction For over 18 only.

#taekook #vkook #bts #flex #policial #conto #pwp
0
1.4k VIEWS
Completed
reading time
AA Share

Enemy...

Avisos iniciais:

Putaria levemente sem contexto.

Comentários ofensivos serão apagados.

Relevem possíveis erros.

#Donutdechocolate

Boa Leitura!




San Francisco, Segunda feira, 13 de novembro 02:10 pm



Carro em alta velocidade descendo a Filbert Street, Jeon você é o que está mais próximo.

— Aquela rua é íngreme pra uma caralho, como alguém desce aquilo em alta velocidade?

Placa do carro: VTE3012, range rover preta. — Uma pausa soou do outro lado do rádio —Merda...

— Qual o problema, Tenente? — Jeon seguia as coordenadas passadas em direção a parte baixa da rua Filbert — Já conseguiram fazer o reconhecimento de quem pertence o veículo?

Um donut se você adivinhar de quem se trata, cabo.

Merda.

Mil vezes merda.

Jeon acelerou a viatura logo vendo a tal range rover em alta velocidade ao seu lado. Mais um dia que sua patrulha diurna pelas ruas de San Francisco era arruinada pelo playboyzinho, herdeiro dos Kim.

Prepotente, provocador, arrogante e gostoso... muito gostoso. Esse era Taehyung, um garoto que a algum tempo resolveu tirar a paz do cabo, implantando o caos nas ruas onde o policial patrulhava.

Sua vida de riquezas era de fato entediante, pois quem se divertia tendo tudo o que queria e na hora que queria com facilidade não é mesmo?

Ninguém, com ele não seria diferente.

Nada era mais empolgante do que o frio na barriga de infringir algumas regras, afinal como sua vilã favorita sempre dizia: Regras são feitas para serem quebradas, igual prédios... ou pessoas.

Mas ele não ia tão longe... quer dizer, exceto quando bateu em um dos hidrantes uma vez e deixou todas as pessoas da Union Street assustadas e ensopadas.

Qual é? Era só um banhosinho fora do horário e de roupas — pensava o jovem.

Mas nada lhe dava mais prazer que ser autuado em flagrante e ter as grandes e veiúdas mãos do policial Jeon lhe algemando e lhe empurrando porta adentro da viatura e mais prazer ainda, era chegar na delegacia e não ficar preso nem mesmo por algumas horas, já que com apenas algumas ligações e uma boa fiança, ele logo estaria nas ruas infernizando o cabo e todos que no caminho dele se punham.

Mas tirar a paciência de Jeongguk era sem dúvida, a sobremesa deliciosa que ele tanto adorava degustar.

Ele sabia que era só começar a chamar atenção que ele apareceria, afinal, ele era o responsável por aquelas rotas naquela tarde e Taehyung estava entediado demais em seu apartamento para não lhe dar um pouquinho de trabalho.

— Ele acabou de passar por aqui, Namjoon — os pés não desgrudavam do acelerador e os olhos do veículo escuro a sua frente — Vamos tentar fechá-lo pelas duas ruas próximas... chame reforços.

É estressante prender esse moleque e saber que não vai ficar... merda!

— Um dia ele não vai ter escapatória, tenente —Jeon mordeu interior da bochecha claramente irritado, movido pela fala do superior.

Jeon, os reforços estão chegando, encosta nele — Jeongguk se aproximou mais da traseira da range rover e ligou os alto-falantes, já avistando as outras viaturas mais à frente.

Proprietário da Range Rover, diminua a velocidade e encoste a sua direita. Você está cercado.

O moreno viu o carro diminuir a velocidade e logo todas as viaturas fecharam a sua frente, com as armas em punho. Jeon parou logo ao lado, um pouco mais atrás, sacou as algemas e foi se aproximando vagarosamente, bufando em raiva, ao ver a silhueta esbelta, levemente musculosa, em uma calça de couro apertada, camisa com estampas em preto e branco, óculos aviador e um lenço na cabeça.

O jovem saiu com as mãos levantadas, o óculos levemente apoiado na ponta do nariz e um sorriso sacana direcionado ao policial que parou em sua frente, lhe virando bruscamente, colocando suas mãos na parte de traz da cabeça e checando se ele estava armado — Não precisava fazer essa pose toda se quisesse me apalpar... continue, sou uma tanto exibicionista.

— Cala a porra da boca, Kim! —Jeon disse ríspido, terminando a revista e dando sequência a detenção, algemando o rapaz e o levando até a parte traseira de sua viatura, dando sinal para que os outros voltassem ao seu trabalho, enquanto Seokjin, um outro cabo, guiava a range rover até a delegacia.


(...)


Jeon massageava a testa depois de ter vindo o caminho todo ignorando as "cantadas fajutas" e todas as provocações que o Kim fazia no interior do veículo. Tomou um gole do café, até que Seokjin lhe trouxe aquilo que tanto lhe acalmava: um donut de chocolate.

— Um dia desses você ainda vai morrer de hiperglicemia de tanto que come essas porcarias —Sentou-se ao lado do colega, tomando do seu café —Será que dessa vez ele fica detido no mínimo 24 horas, Jeon?

— Eu não sei o que caralhos esse cara tem, que meia dúzia de palavras ao telefone, o cão de guarda dos Kim aparece e liberam ele — bufou logo em seguida dando uma generosa mordida na rosquinha enquanto observava o Kim na sela da delegacia — Não disse, o cão veio farejando dessa vez.

— Você deu voz prisão —de novo — A bucha é sua, meu parceiro — O mais velho deu dois tapinhas nas costas do Jeon que se levantou, irado e foi em direção ao advogado.

— Não enche Seokjin, não enche — o olhou ladino vendo o amigo colocar as mãos a frente e sussurrar um "vai me algemar de novo, senhor policial".

Jeon se aproximou do advogado do Kim, o ouvindo dar as instruções sobre a liberação do rapaz — novamente — e assim que terminou de falar, foi até a cela, fitando-o se aproximar da entrada, dando passagem para o jovem sair, estendendo as mãos para que o policial retirasse suas algemas

Taehyung o encarava por todo o rosto, diferente das outras vezes, que apenas debochava olhando todos os lados, menos para a cara do Jeon.

Passou seus olhos desde os fios perfeitamente penteados com gel, a mecha caída na testa, o cenho franzido, o nariz avantajado e a boca de lábios finos vermelhinhos, enrugada pela raiva que ele possivelmente estava sentindo...

Jeon já havia perdido as contas de quantas vezes já havia detido o mimadinho e ele mais uma vez estava livre.

O moreno o encarou de volta — Está livre... de novo — Taehyung voltou ao seu estado normal e riu debochado — Um dia desses eu ainda vou arrancar esse sorrisinho cínico e prepotente da sua cara, Kim e você não vai sair daqui tão cedo — falou entredentes, com a raiva emanando pelos poros.

— Eu só costumo tirar ele daqui... — respondeu Taehyung, se aproximando do policial, com a aura predadora — ... quando minha boca está ocupada com outra coisa — o cafajeste o provocou desenhando algo com a ponta do dedo em seu peitoral musculoso, onde até o botão de sua camisa sentia — Me diz, senhor policial... como você pretende fazer isso?

Jeongguk tomou o punho do Kim, o afastando-o de si, fazendo o encarar empurrando-o levemente para que se afastasse — Some daqui! — e saiu dando as costas para o mais novo, indo em direção ao banheiro, se trancando e apoiando na pia, encarando a face no espelho a frente.

Respirou fundo e levou seus olhos ao seu ventre onde claramente havia uma ereção. Mais uma causada pela tensão que o canalha lhe causava quando se aproximava e fazia essas gracinhas.

O moreno escondia de todos o seu fraco por homens desobedientes, e Taehyung era um prato cheio para o seu gosto particular de fodas esporádicas, mas tinha que sempre lembrar ao seu lado carnal, que ele era apenas um desordeiro, querendo tirar sua paz e que não havia a menor possibilidade de ter algo com ele.

— Logo ele... logo ele inferno! — Com raiva ligou a torneira, lavando o rosto e pondo-se pensar em qualquer outra coisa que não fosse o sorriso quadrado debochado e no quanto aquela calça de couro lhe caia bem nas coxas grossas e bunda avantajada.

Minutos mais tarde, ele saiu do banheiro — dessa vez sem a maldita ereção — e voltou a fazer a sua ronda até que o seu dia se finalizasse.


(...)



ChestNnut Street, Quinta-feira 16 de dezembro 00:30 am.


O policial passou boas semanas sem a perturbação insolente do herdeiro rebelde em sua rota. Teve a sua escala trocada para as patrulhas noturnas na ChestNnut Street. Era um local bem tranquilo, mas o fato de ser rodeada por restaurantes italianos e de culinária requintada, atraia alguns ladrõezinhos de bairro e isso deixaria os turistas e moradores da região um tanto receosos.

Gostava das rondas por ali pela tranquilidade, sendo pego desprevenido por algum ato de vandalismo ou tentativas de assalto muito raramente, fazendo que apenas o horário lhe desse desgosto.

As noites do Jeon lhe serviam para relaxar, comer suas porcarias, foder vez outra, assistir sua série favorita, ou simplesmente sair para correr, aproveitando a brisa fria de San Francisco.

Jeon não gostava de relacionamentos. Sua vida era resumida no seu trabalho e na sua solidão que de longe incomodava. Gostava de ser sozinho e de ter companhia apenas para satisfação carnal. Amizades eram apenas a do seu superior, Namjoon e seu colega Seokjin, Jimin o vizinho da frente, que as vezes se pegavam, mas era tão solto quanto ele, fazendo-o ser um pau amigo conveniente.

Passava alguns finais de semana com os pais — sim o casal que lhe adotou Jeon Hoseok e Min Yoongi — depois de muitas ligações dos mais velhos lhe enchendo para visitá-los mais vezes. Mesmo diante dessa insistência, ele amava os dois e amolecia a carranca quando seu pai Yoongi lhe presenteava com os doces que ele tanto amava.

E por falar em doces, estava ele encostado em frente a uma cafeteria, comendo seu donuts e seu café expresso quando o rádio comunicador bipou, dando lugar a voz grossa do Tenente Namjoon lhe passando Ordens:

Jeon, há múltiplas denúncias na transversal com o Fort Mason — o moreno já ligou o radio aguardando o restante das informações —Perturbação da paz. Prédio domiciliar com moradores ligando incontáveis vezes nas últimas... duas horas?! — meu deus, mas que porra é essa, são 01:00 da manhã?! —Por que não avisaram antes? — O tenente chamava atenção dos outros policiais na corporação —Você pode checar para nós, cabo?

— Eu estava no meu horário de lanche, porra ... — resmungou com o radio desligado revirando os olhos em puro tédio. Deveria ser alguma pessoa sem um pingo de senso fazendo festa, sendo egoísta o suficiente para não pensar nos vizinhos — Estou a caminho, senhor.

Se precisar de reforços nos contate... desligando — Pisou no acelerador da viatura e seguiu para o endereço informado, apenas com ao radio comunicador ligado com coordenadas de outros pontos sendo passadas, para outros que estavam em patrulha noturna como ele.


(...)


O local era de fácil acesso, classe média-alta, prédio bem localizado. Jeon fez sinal para o porteiro que prontamente lhe deu passagem, se levantando indo ao encontro dele, com a feição um tanto nervosa.

— Recebemos algumas denúncias referentes a alguém perturbando a paz–

— Meu filho... — o senhorzinho de bigode o cortou — Já estou entrando em parafuso de tantas ligações que fizeram para cá para que eu parasse esse garoto, até pro síndico já ligaram e o homem nem aqui está.

— Qual o andar e o número do apartamento, senhor? — disse ríspido em pura impaciência. O que raios esses jovens rebeldes têm na cabeça? — pensou

— Apartamento 613, oitavo andar, senhor. — Jeon assentiu se encaminhando ao elevador de serviço, apertando o número informado. Pelo horário nenhum individuo iria pará-lo no meio do percurso, para subir ou descer.

Menos um empecilho para resolver essa merda logo.

Saindo pelo corredor, pode ouvir o som alto de uma música que parecia ser jazz, mesmo que agradável, pelo horário e volume elevado, seria um prato cheio para perturbar o sono de outros inquilinos. Seguiu, contando os números dispostos na porta até chegar ao 613 e já pôr as mãos na testa sentido o vibrar acústico vindo dela.

Tocou a campainha a primeira vez já esperando que o meliante não fosse ouvir. Aguardou mais alguns segundos, com a pouca paciência que lhe restava e tocou novamente... e mais uma vez, nada aconteceu.

Sacou a pistola e logo esmurrando a porta com todas as forças que podia, se desculpando mentalmente com os vizinhos que pudessem ouvir as batidas estrondosas na porta. Quase que imperceptível, se não fosse pela atenção em demasia que o policial tinha, ele ouviu o barulho do trinco e a silhueta esbelta aparecendo, sem camisa, cabelos desgrenhados e um cigarro de maconha nos lábios, junto de um sorriso quadrado e prepotente que surgiu ao encará-lo.

Kim Taehyung não menos provocador, tragou e soltou a fumaça no rosto do moreno e perguntou: — Algum problema, senhor policial?

Jeon riu anasalado, em puro descontentamento diante da inconsequência do rapaz. Como era possível alguém ser tão debochado e não ter medo de nada, nem das próprias leis assim?

Encarou de volta respondendo — Denuncias sequenciais de perturbação da paz, Kim. Você tem noção de que horas são, moleque perturbado?

— Mas que miséria... —encostou na porta olhando para os lados em falsa preocupação — Todos aqui querem ser meus inimigos? Nunca mais serei simpático com as pessoas, hunf — fungou debochadamente.

Taehyung não tinha medo de nada, desde que pôs em sua mente que perturbaria a paz do policial, com o único objetivo de saber até onde iria e não pararia. Estar na presença deste, fazia seu sangue borbulhar e percebia que sua presença também o afetava.

Sabia que a tensão entre os dois ia além de ódio mútuo de alguém que não gostava de ter as regras quebradas. Taehyung poderia ser o cara mais desapegado do mundo, mas era muito observador, tão observador que viu os efeitos físicos que causava no Jeon, inclusive a semi ereção marcada na calça em seu último encontro na delegacia.

— Desligue o som, Kim ou... — Jeon foi cortado com a aproximação e mais uma baforada da fumaça densa do cigarro do mais novo.

Este que se pôs próximo a orelha do moreno e disse: — Ou o que? Vai me algemar também, senhor policial?

O Kim se afastou sorrindo safado pondo as duas mãos a frente como quem quisesse realmente ser algemado e foi porta adentro como se fosse um convite para que o policial o seguisse.

E como um marinheiro enfeitiçado pelo canto da sereia das histórias infantis, Jeongguk caiu como um patinho, indo atrás do Kim, apenas guardando a pistola no coldre o seguindo, fechando a porta com um chute, não respondendo por si mais.

— Desliga o som! — ditou mandão.

— E o que eu ganho com isso, senhor? —Jeon afetado de mais, o puxou pelo punho até que estivesse bem próximo de seu rosto, numa troca de olhares intensa, emanando tesão por ambos os corpos.

— Que tal eu acabar com esse teu rabo, como nunca fizeram antes, uh? — Taehyung pôs sua língua pra fora lambendo os lábios do Jeon, logo pegando o controle dentro do bolso da calça larga que usava e desligando o som.

— Será mesmo que você é será capaz disso, Jeongguk...

Num movimento abrupto, o moreno virou o rapaz como sempre fazia, jogando o cigarro de maconha no tapete caro pisando para apagar, prensando-o na parede, dessa vez segurando com força as mãos acima da cabeça, olhando as costas nuas com músculos tensionados, descendo pela linha da coluna até chegar na bunda volumosa do Kim.

Taehyung gostava da brutalidade a qual Jeon impunha sobre si e naquele instante, sentiu como se tivesse em uma onda de prazer absurda, que poderia gozar apenas com aquele movimento. Era um moleque rebelde, desobediente, sedento por alguém que o tratasse como merecia e Jeon ali atrás apenas lhe observando, o levava ao mais puro êxtase.

O mais novo empinou a bunda de encontro ao quadril do policial e rebolou ali lentamente, sentindo-o arfar em sua nuca.

Um arfar tenso... pesado... gostoso...

— Vai ficar apenas me olhando, policial? — virou levemente a cabeça como podia, em clara provocação — Pode tocar, morder, apertar... e me foder se quiser...

— Vai rebolar assim pra mim quando meu pau tiver todo dentro de você, garoto? — sussurrou rente ao rosto virado do Kim que mordeu os lábios em puro deleite ao ouvir o quão sujas as palavras do policial poderiam ser proferidas.

Jeon soltou as mãos do Kim, mas ele permaneceu como estava enquanto sentia o policial descendo as mãos por seu tronco, até chegar em sua cintura, segurando com possessão dando-lhe uma estocada.

Taehyung gemeu alto.

— Fica empinadinho assim pra mim, fica — Jeongguk levou as mãos até o cós da calça e foi abaixando junto dela, se ajoelhando rente a bunda do rapaz, tendo a visão privilegiada das bandas em sua cara.

Seu pau pulsou e sua língua coçou de querer se enfiar ali.

— Chupa, Jeon! Afunda sua cara no meu rabo... — Taehyung curvou-se mais ainda, e gemeu ao sentir um tapa estalado na nádega direita.

— A partir de agora, a única coisa que quero ouvir sair da sua boca, garoto, são seus gemidos pedindo por mais. — abriu as bandas vendo o cuzinho sedento piscar ao sentir o dedo rodear ali — Seu título de garoto caro hoje foi jogado fora, me ouviu? — Taehyung maneou a cabeça assentindo.

Sem mais delongas, o policial afundou sua cara ali, passando sua língua lentamente pelo buraquinho sedento do rapaz, salivando ao sentir a quentura do lugar e os gemidos que não foram poupados ao iniciar o beijo.

Apertava deliciosamente as bandas, sentindo seu próprio queixo se melar de tanta saliva que dispunha a ali. Penetrou o musculo esponjoso no interior do Kim, sentindo-o bambear com o ato e riu internamente do quão vulnerável o rapaz estava.

Jeon gostava de foder e estava sedento por Taehyung, sedento em fazer aquele garoto rebelde ser seu, mesmo que fosse antiético, naquele momento que a ética fosse pro caralho. Tinha a aquele rabo gostoso em sua língua e transbordava em tesão com isso.

Jeon parou os movimentos e virou o Kim de frente para si, vendo seu caralho brilhando em pre-porra, apontando para cima e não esperou muito antes de abocanhá-lo e chupar com toda intensidade e tesão que emanava de si.

Melhor que sentir prazer, pra Jeon era dar prazer e ele se extasiava em ver seus casos se derretendo para si. Sentia o próprio pau pulsar e melar sua boxer na calça social apertada, enquanto engolia o Kim e o sentia tremer em sua língua. Seu peito dobrando de tamanho enquanto ofegava, o suor descendo pelas têmporas, os cabelos grudando na testa... a visão da perfeita luxuria vista de baixo por um Jeon, que não parava seus movimentos nem por um segundo.

— Porra... eu vou... caralho... eu vou gozar — O Kim desesperado avisou, mas Jeon ainda não queria que ele gozasse, então retirou o pau da boca, apertando a cabeça inchada colocando o polegar na fenda do rapaz.

— Ainda não... —Taehyung arregalou os olhos sentindo que poderia morrer ali a qualquer momento — Primeiro você vai gozar gostoso dentro de mim, e depois... Eu vou arrebentar esse rabo, mas só quando estiver molinho de tanto tesão que lhe dei — aproximou, mordendo o lábio inferior do Kim — Me leva para o seu quarto, baby?

Mal conseguindo para em pé, com uma ereção dolorida entre as pernas, Taehyung os direcionou até o quarto grande e espaçoso, bagunçado como a própria vida, se sentando na cama vendo um Jeon, tirando a camisa do fardamento, o coldre e abrindo a calça, lhe dando a visão privilegiada de seu pau marcado na boxer.

Tomou da mesinha de canto alguns preservativos e lubrificante. O Kim, não raciocinava de tanto tesão, apenas queria sentir e poder se deleitar no corpo musculoso do policial que agora tinha plena certeza, que era muito mais do que sua cabecinha safada imaginou.

Todo nu, Jeon se aproximou do mais novo, bombeando seu caralho o encarando agora sentado na cama e ele de cima — Chupa! — ordenou, recebendo o olhar safado do Kim, que o encarou sorrindo, não acatando de primeira sua ordem, como o bom moleque que era — Não quer meu pau fodendo essa boquinha, baby? Põe essa língua pra fora, põe...

Taehyung suspirava sorrindo com o que ia acontecer. Sabia que queria ser selvagem, que não queria ser domado, mas era o fruto de seus pensamentos mais libidinosos ali, e isso pra si já era um prêmio, afinal, seu objetivo sempre foi tirar a paz do policial seja, nas ruas, na cadeia e agora na cama.

Não resistindo ao olhar do Jeon, Taehyung abocanhou o caralho pulsando e melado do policial, lentamente, sentindo centímetro a centímetro dentro de sua boca quente. Ouvindo os gemidos ainda baixos do moreno — Você fica ainda mais pecaminoso com o meu caralho na boca, Kim... ah... isso...

O rapaz só queria retribuir ainda mais o prazer e a dor que o policial estava lhe proporcionando. Se queria a recompensa de ser fodido forte e bruto, deveria "obedecer" ao que ele pedia e só por hoje, faria o que o policial pedisse, apenas para ser recompensado.

Brincava com o caralho do Jeon como se fosse um doce, chupava sua glande e descia apressadamente pelas bolas inchadas do policial, abocanhando-as, ouvindo gemer cada vez que sentia a língua quente brincando com elas e subia de volta pela extensão, continuando com a sequencia de se foder no pau do moreno.

— M-me dê o lubrificante e encosta na cabeceira — o Kim prontamente lhe obedeceu dando-lhe uma última lambida na cabeça inchada para logo em seguida sentar encostado na cabeceira, observando o Jeon jogando uma grande quantidade de lubrificante nos dedos e colocando uma perna em cima da cama começando a se preparar.

Esse cara é uma tentação, vou morrer de tanto gozar só de ficar olhando — Taehyung pensou enquanto desenrolava um preservativo no pau duro como pedra.

Ambos ali naquela provocação de alguns minutos enquanto um fazia um esforço sobre humano pra não gozar apenas com a visão do outro se preparando. Era tesão e tensão acumulados naquele ambiente que parecia mais quente que o normal, mesmo com um ar–condicionado ligado.

Jeon se aproximou do Kim, passando uma perna de cada lado de seu corpo, levando o pau teso do mais novo até sua entradinha alargada, sentando lentamente até que estivesse todo dentro, não desgrudando dos olhos de gato do Kim, que o apreciava como uma arte, gemendo junto consigo, a cada vez que o Jeon contraia seu cuzinho em sua volta — Vai rebolar gostoso-o pra mim, senhor policial?

— Eu só paro de quicar em você, quando não tiver uma gota de porra nesse pau e você estiver tremendo de prazer, baby — E ali, o moreno deu a primeira quicada, gemendo alto e vendo o Kim revirar os olhos, xingando e soltando palavras desconexas e sujas, enquanto sentia seu caralho esmagado pelo interior do policial.

Se Jeongguk achava Taehyung um pecado com o pau na boca, para o Kim, Jeon era a própria personificação de um demônio succubus quicando, contraindo e rebolando em cima de si.

Não contendo a necessidade, olhando aquela boquinha de lábios finos e avermelhados, Taehyung grudou um punhado de cabelo da nuca do Jeon, o puxando pra um beijo carregado de muito desejo e tesão, fazendo com que ambos, gemessem deleitosamente na boca uma outro, ainda conectados por suas intimidades, sentindo na boca um do outro o gosto salgado do suor de todo esforço que faziam ali, pouco se importando com o quão sujo poderia parecer.

Naquele momento só os ápices dos dois importava, e o do Kim estava próximo, ele já sentia espasmos intensos por seu corpo e a contração gostosa do seu baixo ventre anunciando que gozaria. Travou a cintura de Jeon em seu caralho estocando sem parar, até que um gemido gutural saiu rente a boca do moreno que segurando seu rosto com possessão o encarava gozar e amolecer embaixo de si — Gozou bem, gostoso baby? — Taehyung com dificuldade assentiu ainda sensível, vendo Jeon sair de cima de si e ajeitar os travesseiros — deita empinadinho pra mim, Kim.

— Eu não quero-o... pena Jeon... você disse que ia arrebentar o meu rabo como ninguém nunca fez e é... isso que eu quero —o Kim disse ofegante ficando na posição solicitada — sem preparação Jeon, só quero... sentir você forte e bruto dentro de mim.

Como um cãozinho tão obediente quanto Taehyung foi, Jeon desenrolou um novo preservativo em seu pau e lambuzou o mesmo com uma quantidade exagerada de lubrificante. Mesmo que o Kim quisesse algo sem preparação, era diferente de ser no seco e isso, Jeon jamais faria, pois sabia o inferno de dor que ele sentiria.

Se ajeitou atrás do Kim, abrindo as bandas de sua bunda, direcionando sua cabeça inchada a entrada que ainda pulsava, o penetrando com um pouco de dificuldade, ouvindo os gemidos do Kim ao que sentia–o tentar expulsá-lo de seu interior — I–isso, Jeon... continua... — Jeongguk, acariciou as laterais do Kim e continuou penetrando sentindo relaxar e com o auxílio do lubrificante em excesso, sendo engolido pelo rabo gostoso do Kim, aguardando alguns segundos ele se acostumar com a invasão.

O mais novo rebolou no pau do Jeon e logo o sentiu debruçar em cima de si, colando seu peitoral em suas costas suadas — Mete com f-força, Jeongguk — Pediu entre gemidos, ao que Jeon lhe torturava sendo lento e profundo — Por favor...

Com esse pedido manhoso do Kim, Jeon iniciou uma sequência rápida de estocadas, se levantando um pouco, puxando as mãos do Kim para trás, prendendo-as, deixando seu corpo levemente inclinado e com as bochechas rentes ao colchão, vendo-o sorrir e gemer safado a cada vez que Jeon acertava seu pontinho de prazer — Continua a-ai policial... Não para, vai mais rápido e mais for-te... Santo cristo...

Jeon riu com o desespero do mais baixo embaixo de si e acatou ao seu pedido, sentindo todos seus músculos contraírem, atingindo seu ápice, enchendo o látex da camisinha com sua porra quente algumas estocadas profundas e certeiras depois, prolongando seu prazer, sentindo o Kim embaixo de si, gargalhar — E eu... gozei de novo... Não sinto... — Rindo mais ainda com a cara no colchão — Não sinto minhas pernas, policial.

Jeon se desmontou ao seu lado, rindo igualmente para ele que o encarava, acabado da foda intensa que tiveram, se perdendo alguns segundos ali, olhando um ao outro, parando aos poucos de sorrir.

— Fazer você gozar de novo foi um prêmio, Kim — Jeon encarou o teto — Agora que ambos tiveram seu prêmio, você vai criar juízo e me deixar em paz?

— Como deixar em paz alguém que claramente gosta da minha rebeldia, senhor policial? — Jeon riu anasalado

Sorriram um para o outro, porque sabiam que isso seria apenas o pontapé inicial de muitas outras fodas exageradas e muitas provocações, pois ambos já não iam mais se evitar.

E nem queriam.



Referencias citadas :

A personagem Jinx de league of legends;

A musica Enemy - Imagine dragons;

Expensive Girl - cover do RM da musica Take it off do Pharrel Willians;

Jan. 15, 2022, 2:30 a.m. 0 Report Embed Follow story
2
The End

Meet the author

Fraan Oliveira Um ficwritter flopada que gosta de fazer a galera rir.

Comment something

Post!
No comments yet. Be the first to say something!
~