mattjoseph69 Matt Joseph

• O Mecânico | Conto Erótico Gay - Nº1 O carro de Cadú "dá prego" e ele pede ajuda ao seu amigo que é mecânico, Fernando - quem ele vinha evitando encontrar, depois de certos acontecimentos após uma noite de chopp. O encontro na oficina do mecânico faz certas lembranças surgirem na cabeça de Cadú, e é aí que... 🔥


Erotica For over 21 (adults) only. © ©2021 Matt Joseph

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O Mecânico | Nº1 (Capítulo Único)

UM DIA DESSES MEU CARRO RESOLVEU DAR PREGO nos freios. Havia um tempinho que eu não fazia uma revisão, se tivesse feito poderia ter evitado isso.

Justamente quando eu estava duro, sem grana nenhuma já que meu pagamento estava atrasado. Eu precisava do meu carro, ele era essencial como meu meio de transporte. Foi então que mandei uma mensagem no WhatsApp para o meu amigo, Fernando, que era mecânico e que sempre me socorria nessas e outras situações.

— E aí, Nando — eu disse na mensagem.

— Fala, Cadú — Era como ele me chamava. Contei para ele meu problema e ele disse que sem problemas de eu passar lá na oficina dele, poderia ser no dia seguinte se eu quisesse.

Então no dia seguinte, logo cedo lá estava eu na oficina de Fernando. O cheiro de graxa, gasolina e algum outro pouco familiar estava presente no ar. Meu amigo veio até mim e me cumprimentou com um abraço apertado. Ele vestia um macacão jeans que, não podia deixar de reparar, lhe deixava bem sexy. Eu não resistia àquilo.

— Cara, cê anda sumido demais — Ele disse, e logo senti seu hálito matinal. Café e pasta de dente. Não sei por que aquele cheiro fez meu corpo estremecer. Sorri.

— Não exagera, Nando. A gente tomou um chopp no mês passado.

— Retrasado. Mês retrasado — Ele me corrigiu. É verdade. Caramba, faz um tempinho mesmo. De repente uma lembrança da última vez que nos vimos pessoalmente surge na cabeça. Nando me comeu. Foi por isso que eu vinha evitando os encontros. A nossa foda daquele dia foi, de longe, a melhor que eu já tinha tido. Senti meu rosto queimar com as lembranças do meu amigo mecânico gemendo alto enquanto gozava em mim. "Cacete, Cadú! Ohh, delícia. Caralho!" Eram as palavras que saíam de sua boca.

— Que cara é essa? — Nando me tirou de meus devaneios.

— Que cara? É a minha cara de sempre, palhaço. — eu disse, tentando manter a compostura. Ele riu.

Meu carro era um Eco Sport, Fernando ergueu um pouco o veículo com uma de suas bugigangas que eu não fazia ideia de como se chamava. Ah, acho que era um macaco hidráulico. Com a destreza de um profissional ele identificou e resolveu os problemas — sim, eram mais do que eu pensava — rapidamente.

— Pronto. — Ele, disse e saiu de debaixo do carro, um pouco sujo de graxa e cheirando a gasolina. — Serviço feito. — Eu estendi uma mão para o ajudar a ficar de pé.

Não sei explicar. Mas quando a mão de Fernando tocou a minha senti algo como um impulso elétrico percorrer meu corpo, até alcançar minha virilha fazendo meu pau estremecer. Acho que algo em minha expressão me entregou pois Nando analisou minha feição e sorriu de um jeito estranho. Não. Eu conhecia aquele sorriso. Era um sorriso sacana.

— Cadú — ele murmurou — Você está duro?

Puta merda. Agora eu era um adolescente? Nem tinha me dado conta da ereção em minha calça. Senti meu rosto queimar.

Fiquei totalmente sem reação, diante daquela situação. Eu estava envergonhado, com vontade de enfiar minha cabeça em um buraco. Fernando só riu, achando engraçada a minha expressão provavelmente.

— Relaxa, Cadú. — Ele deu um tampinha em meu ombro. — Eu sei como é isso, porra. Também sou homem, cara.

— Er... sim... Claro...

Ele arqueou uma sobrancelha.

— Espera. Eu te deixei duro? — Ele pareceu se dar conta do óbvio só naquele momento. — Então você... — Nando mordeu o lábio e se aproximou mais de mim. Puta merda. Ficamos tão próximos que só mais um passo e eu poderia beijar aquela boca tentadora.

— Nando... eu...

— Tá afim de repetir aquilo? — ele agarrou minha bunda e apertou de leve por cima da roupa. Eu quis gemer. Me segurei.

— Nando...

— Poxa, Cadú. Você ficou um tempão sem aparecer, nem pra gente tomar outro chopp... — ele falou. — Você não gostou daquela noite?

Muito pelo contrário. Eu havia amado. Nando era um homem além das minhas expectativas, mas eu não queria encontrá-lo pois não sabia bem como reagiria depois daquela foda. Ele era um dos meus melhores amigos. Mordi meu lábio inferior.

— Eu amei aquela noite, Nando.

— Mas, então... Por que você não marcou pra gente se ver de novo?

— Sei lá. Eu acho que fiquei com um pouco de vergonha.

— Que besteira, Cadú. — Ele riu e eu me dei conta de que tinha sido realmente uma besteira minha. Uma atitude nada haver. — Eu fiquei com a maior vontade de repentir aquela trepada.

— Sério?

— Sim, porra. Você tem noção do quão gostoso você é? Eu acho que nunca tinha gozado tanto como naquela noite.

Ouvir aquelas palavras me deixou um pouco convencido. Minha nossa.

— Então vamos repetir. — Falei.

— Hoje.

— Pode ser. Eu saio do trabalho às sete.

— Eu fecho a oficina aqui às seis, então você pode passar aqui. Vou estar te esperando. — Nando disse.

— Tá bom.

Peguei meu carro consertado e fui para o trabalho, mas antes de deixar a oficina Fernando deu uma tapa forte em minha bunda e disse :

— Se prepara, para receber a ferramenta do seu mecânico nesse cuzinho.

No trabalho aquelas palavras não saíram da minha cabeça. "Se prepara, para receber a ferramenta do seu mecânico nesse cuzinho." Meucorpo estava ancioso para o cumprimento daquelas palavras. Não conseguia pensar direito o dia todo em outra coisa. Eu só queria logo, mesmo o pau do meu mecânico no meu cuzinho.

Eu me contraía deliciosamente imaginando aquilo.



Finalmente deram sete horas da noite e saí do trabalho, passei em casa primeiro para tomar um banho — fazer aquela chuca nescessária. Não levei quinze minutos. Peguei o carro novamente e fui para a oficina de Fernando. Buzinei e ele abriu a porta para mim.

— Demorei? — Perguntei.

— Chegou na hora certa. — Nando disse. Ele puxou meu corpo para junto do seu e colou sua ereção em minha coxa. Ele ainda usava seu macacão e cheirava a suor e graxa. O cheiro familiar que eu tinha notado mais cedo era cheiro de esperma. Fernando provavelmente tinha batido uma punheta antes de eu chegar.

Ele enfiou sua língua em minha boca, dei total liberdade para que ele fizesse o que bem desejasse comigo. Eu era só dele.

— Ohm. — Gemi. O beijo estava maravilhoso. Fernando esfregava seu corpo no meu, seu pau duro no meu que se encontrava já no mesmo estado, e apertava minha bunda com suas mãos grandes e fortes. Sua pegada era firme. Pegada de macho safado. Eu amava o jeito bruto e selvagem daquele homem. Meu mecânico safado.

— Essa bunda me deixa louco, sabia? — Ele disse baixinho.

— É toda sua. — falei.

Fernando não perdeu tempo. Desabotoou o cinto da minha calça e a abaixou juntamente com a minha cueca e de uma só vez. Fiquei apenas com minha camisa social.

— Relaxa aí, Cadúzinho. — ele disse. Me apoiei em um carro vermelho enquanto Nando acariciava minhas costas por baixo da camisa e murmurava sacanagens. — Eu quero sentir o gostinho desse rabo.

— Eu já disse. É todo s-SEU! OHMM! — Mal terminei de falar. Gemi alto quando o mecânico me pegou de surpresa enfiando sua língua em mim. — Ohm, oh, Nando!

— Geme. Geme para o seu homem, Cadú.

Ele explorou meu cu com sua língua me deixando bem molhado com sua saliva quente que escorria pela minhas pernas. Suas mãos abriam minhas nádegas e me deixavam bem exposto. Ele ia direto ao ponto. Circulava e penetrava meu cuzinho deliciosamente. Só que eu queria mais. Precisava de mais.

— Tá gostoso? — Fernando enfiou um dedo em mim e começou a fazer um vai e vem maravilhoso. Logo haviam dois dedos me alargando. E então três dedos. Meu corpo suava, eu me sentia quente. Meu pau liberava o líquido pré-ejaculatório que escorria no chão.

— Nando. Me fode. — Minha voz saiu baixa. — Nando, eu quero mais...

— Não tô te ouvindo. Fala mais alto. Diz pra mim o que você quer. — Ele estava me torturando.

— Seu pau! Enfia o seu pau no meu cu! Eu preciso disso.

Fernando mordeu minha bunda e em seguida me deu uma palmada forte que até ardeu um pouco.

— Pode deixar, Cadú. Agora eu vou foder esse cuzinho, bem gostoso.

Entreguei para ele um pacotinho de preservativo. Fernando abriu a embalagem e deslizou a proteção de látex, pela cabeça de tom rosado, melada, de seu pau até a base. Ele era grande. Seu pau devia ter uns dezoito centímetros.

— É isso aqui que você quer? — Ele disse com um sorrisinho.

— Sim. Por favor.

E então Fernando me beijou novamente, dessa vez com voracidade. Ele buscava minha boca e eu a sua como se ambas fossem a única salvação de dois caras condenados a se afogar em um oceano de líbido. Era delicioso. Aquele homem sabia usar sua boca das melhores maneiras. Nossos membros rijos duelavam lá embaixo. O pau dele era um pouco maior que o meu, eu movimentava o quadril para que a fricção fosse cada vez melhor. Nando agarrou minhas coxas e me fez sentar no capô do carro. Continuavámos nos beijando. Afastei as pernas e deixei o caminho livre para que ele investisse com tudo.

O mecânico gostoso lambeu meu pescoço e eu gemi. Sua boca desceu me lambuzando até o meu ânus. Mais uma vez Nando estava lá com sua boca. Me chupando.

— Ohm. Ah, oh... Ah, Nando... você gosta mesmo disso, não é. Ohhm... — Eu falei gemendo.

— Ainda restam dúvidas? — Ele enfiou um dedo em mim e retirou novamente. — Está prontinho.

Ele se posicionou em minha entrada e enfiou seu pau lentamente, sua boca formava um "o" enquanto ele fazia isso. Foi fácil a penetração, o preservativo já vinha lubrificado e comigo bem molhadinho com saliva foi perfeito. Eu só conseguia gemer.

Nando começou a se movimentar. Primeiro em um ritmo lento, me fazendo delirar pedindo por mais. Uma de suas mãos estava em meu peito brincando com um mamilo por vez. A sua outra mão trabalhava no meu pau. Fernando me torturava deliciosamente, massageando minhas bolas, esfregando o polegar em minha glande que não parava de liberar o líquido lubrificante transparente.

— Nan... Nando, oh. Oh. Cacete! Ooh! Oh...

— Isso. Delícia. Geme. Para. O. Seu. Macho. — Ele estocou seu pau com força a cada palavra.

— Ohm. Oh, Nando! Oh.

Aquela foda estava melhor do que a da noite em que tínhamos bebido juntos. Aquele dia foi maravilhoso, mas nesta ocasião estava sendo fantástico.

— Oh, caralho... ohm... Cadú. Ohm, Cadú. Eu vou... eu... — Nando anunciou que estava preste a gozar. — Está vindo.

Pedi para ele me deixar ter o seu esperma no meu corpo. Nando se retirou de dentro de mim, removeu o preservativo e deixou que eu fizesse o resto. Segurei seu pau junto ao meu com uma mão e bati uma punheta dupla. Nossas bocas estava grudadas novamente.

Senti meu gozo vindo.

Gozamos incrivelmente, ao mesmo tempo. O líquido quente e viscoso jorrou de nossos membros pulsantes em minha mão e lambuzou o peito e a barriga de ambos. Saí de cima do carro e lambi cada gota do sumo de nossos paus.

Foi incrível. Eu nunca trocaria o meu mecânico por nenhum outro.

Depois daquela trepada na oficina a relação entre mim e Nando só se fortaleceu mais ainda. O sexo era rotineiro, sempre que eu saía do trabalho a noite ía para sua oficina ou sua casa, até mesmo íamos para a minha e trepavámos loucamente. As ferramentas que o meu mecânico usava na cama eram tudo.


FIM.

May 31, 2021, 5:46 a.m. 0 Report Embed Follow story
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The End

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