"Redijo entre aspas
Gratificando as oportunistas bactérias
Que do desequilíbrio
Saltam para o rúmem nervoso
Contra as cólicas de um ebrioso
Ainda jogado na miséria
Agradeço a cada cafaleia
Que na insônia me fazia menino
Oferecendo um corpo
Talvez em sacrifício.
Sendo meu ócio
Que precisava do mimo,
Mas recebia condecorado
O som do móvel quebrado
Assim como sonhos honrados
Em que eu lutava
Com o ilusivo que libertava
Risco minhas pernas
Com chibatas de revoltas
Demarcando o nome das esperanças alienadas
-As chamo de Policarpo Quaresma
Insanas por caminhar sobre erma-
Contra o evidente
Porém, exaltando coragem
Mesmo esfoladas
Como animal de ego ferido.
Não grito estridente
A procura de um elo
Que me traga; o não sincero
Então é assim que espero
A morte por perto
Não deixaria a esperando
Digo o maior obrigado a ela
Por sentar
E observar...
Por não querer coajir
A escuridão então digerir
O ser que ria para o acaso
Longe do mistério
Vivenciava tudo no atraso".
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