Oi galera! Esse é o prólogo da minha fanfic, primeiramente o postei como um conto, mas agora eu repostei para conseguir publicar mais capítulos, por favor, deem uma olhada no meu perfil!!
Louis Tomlinson é um Shifter Pantera que, por ironia do destino fora abandonado quando apenas filhote de poucos dias e, adotado por uma família de Shifters Linces; tendo agora Johannah Deakin como sua melhor amiga e mãe, e Charlotte Tomlinson como confidente e irmã mais nova. Seu pai e de Charlotte ele lembra-se vagamente; não tivera uma longa vida e acabara por deixá-los.
Apesar de sua espécie ser solitária por natureza, Louis é extremamente próximo das mulheres com quem convive, e é um devoto completamente bobo e apaixonado por elas.
É consciente de que fora abandonado como um nada e recolhido com todo amor que é capaz de aguentar e retribuir. Nunca tivera interesse algum em saber sobre os pais biológicos; não tiveram interesse algum nele, por que ele deveria ter?
Harry Styles é um Shifter Leopardo nato; apesar do fato que sua família inteira seja da mesma espécie, são intensamente unidos. O que combate qualquer estudo natural existente.
Assim como a maioria dos outros felinos, Leopardos são solitários e competitivos uns com os outros. Procurando vestígios de ameaças em tudo possível. O que incrivelmente aconteceu na família de Harry.
Desde sempre foram ligados, Anne, Desmond e Gemma eram o próprio significado de surpreendente por estarem juntos e, de família. Até que Anne deu a luz a um menino. Outro Shifter Leopardo. Ameaça. Pelo menos, para Desmond. Contudo, Anne nunca deixaria seu marido tocar em seu menino, podia ser o amor de sua vida, seu companheiro; ainda assim, Harry era seu filhote, e nada no mundo importava mais pra si do que seus filhos. No primeira instinto selvagem que Desmond demonstrara contra seu pequeno, Anne o botou para fora. Nunca mais o vira desde então.
Agora, duas famílias inesperadas e completamente diferentes se apoiam juntas. As duas mulheres mais velhas dando suporte e apoio a outra desde que se conheceram e seus filhos se deram muito bem.
Pelo menos é o desejado e o que parecia acontecer
Cherrysville é uma das pequenas cidades de interior da Carolina do Norte. Onde as espécies que vivem ali estão em constante harmonia umas com as outras, como por todo mundo e como tinha de ser.
2020 e seria impossível a convivência de todos ao redor desse mísero planeta se não a evolução e os instintos selvagens desnivelados.
Embora ocorresse alguns acidentes quando algo provoca conflitos entre as espécies; na maioria, o preconceito, medo. Era essa a semente plantada em alguns, se não por terem pavor e receio, é por simples repulsão sentida e demonstrada.
Tempos antes, quando uma demonstração de selvageria era percebida, o indivíduo em questão era afastado, isolado, em casos severos e desastrosos, sem discussões ou julgamentos, pena de morte.
Alguns mais comuns envolvem betas e classes de Shifters que, atualmente são consideradas quase raras, como cobras, mais especificamente, Najas; Corvos, Aranhas: Viúvas-Negras; Escorpiões, Hienas, Panteras, Leopardos, Ursos, entre outros.
Alguns deles têm sua espécie monitorada. Calculadas e registradas quando nascem e quando vêm a falecer. Deixando todos à par da quantidade e existência delas.
Vamos voltar um pouco.
Lilesville, 24 de dezembro de 2000, o sol inicia seu show ao que deixa seus rastro por onde segue o caminho a se pôr.
Johannah e Mark Tomlinson estão a poucas quadras da residência onde se encontrariam com o resto da família, para comemoração tradicional de Natal.
—Porque mesmo que não usamos o carro? — Jay insinua, tendo de carregar sua torta favorita em mãos.
—Ora, querida, a culpa não é minha se quem usou o carro não se preocupou em reabastecer, sendo que teria horário marcado para sair depois. — Mark comentou, a última parte quase sussurrando.
— Eu ouvi isso, Mark — a mulher indicou. — Eu não sabia que uma idazinha à cidade acabaria com todo o combustível.
—Amor, se você tivesse me dito quando chegou, eu iria–.
—Tudo bem, podemos andar, não? — Jay o interrompe encerrando.
O silêncio instalado entre eles naquele momento foi cardial ao acontecimento que se seguiu.
—Ouviu isso, querido? — a morena encurtou os passos, erguendo sua mão.
—Um miado? — sugere o marido, confuso.
—Sim. Não. Quer dizer, foi diferente.
O casal permaneceu mais algum tempo calados, esperando que o barulho se repetisse.
—Acho que não era– um som o corta, como um gemido baixinho de dor. — Vem de lá! — Mark apontou a parte escura da rua em que passavam.
Thank you for reading!
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