jiminss Arthur Venture

Park Jimin era um garoto doente que decidiu buscar em seus últimos dias de vida, os prazeres de seu amor com Jungkook. Jikook|AU


Fanfiction Bands/Singers For over 18 only.

#jikook #bottomjimin #topjungkook #insuficiência-cardíaca #amor
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Nosso Coração;

Somos do tamanho de nossas conquistas, se elas são grandes, marcamos por um tempo a vida de alguém, se nada fizermos, seremos como as folhas secas...



Jimin se sentia um garoto nada sortudo.

Sentado naquele banco de pedra olhando para os portões de uma escola pública, desejando estar ali, com outras pessoas aprendendo e compartilhando experiências como um jovem “normal”.

Encarou uma pedrinha no chão e achou que estava na hora de ir embora. Estava ali a mais de uma hora observando o local; para um jovem de dezessete anos não era fácil viver daquela maneira. Quem o olhava de longe pensava que Jimin não tinha nada, que era apenas um menino baixinho demais e levemente bochechudo, mas Jimin sabia que não era isso, antes fosse, estaria realizado. Respirou lento, colocando a mão do lado esquerdo do peito, sobre seu coração.

Ali, era bem ali o seu maior problema. Jimin sofria de uma doença cardíaca desde que era criança. Com cinco anos começou a sentir fortes dores no peito e do nada desmaiava e sentia falta de ar ao realizar um mínimo esforço, sua mãe muito preocupada resolveu levá-lo até o médico que passou alguns exames de urgência. Logo Jimin fora diagnosticado com cardiopatia, tento que fazer vários tratamentos e até mesmo uma cirurgia, que não deu muito certo.

Então desde essa época o pequeno garoto fora obrigado a conviver com a doença e com todas as restrições que ela exigia. Largou a escolinha e passou a ter aulas em casa, já estava no terceiro ano e continuava a ter aulas particulares.

Jimin aprendeu a passar o tempo nos livros e também na música. Ouvia bastante vários estilos musicais e gostava muito de escrever algumas letras baseadas em suas canções favoritas, mas nada era a mesma coisa, nada mesmo. Gostaria muito de ter obtido a oportunidade de sentar em uma cadeira na sala de aula e ver todas aquelas pessoas de sua idade ao redor, aprendendo junto com ele.

Levantou-se do acento e saiu andando lentamente de volta para casa. Ultimamente até realizar o simples ato de andar estava ficando difícil, sentia muito cansaço e falta de ar, como se seu coração estivesse tão fraco que não fosse aguentar mais nada. Sentia medo, mas tudo estava nas mãos de Deus.

Abriu a porta de casa e entrou lentamente. Sua mãe estava na cozinha e seu pai no trabalho. Subiu as escadas bem devagar e chegou até seu quarto, deitou na cama respirando várias vezes profundamente.

Daqui à dois dias teria que passar por mais uma cirurgia, a segunda. Esse processo poderia definir seu destino e o resto de sua vida. Jimin estava até feliz porque, ao que tudo indica, ele receberia um novo coração. Um jovem da mesma idade que a sua acabou morrendo de causas naturais e com isso a família resolveu doar os órgãos do rapaz e Jimin fora o primeiro beneficiado com esse gesto de amor.

Sentia muito pela morte precoce e Jimin não podia medir o tamanho da dor que os pais do garoto poderiam estar sentindo, mas essa dor poderia ser amenizada ao saber que uma parte do corpo dele estaria salvando a vida de outra pessoa, no caso a de Jimin.

O jovem admitia que não seria fácil entrar naquela sala e enfrentar novamente facas, bisturis e anestesias fortes, mas era necessário e queria viver, como queria. Não só por ele; como por seus pais, amigos e Jungkook.

É quem era Jungkook? Jeon Jungkook era o grande amor da vida do Park. O jovem de belíssimo sorriso de coelho que havia conquistado seu coração a três anos atrás.

Ele era filho de um de seus professores particulares. Um dia o homem não pode estar presente e acabou mandando o filho avisar que naquele dia não teria aula, Jimin foi quem abriu a porta para o rapaz e qual fora sua surpresa em ver um rapaz tão bonito e simpático como Jeon, parado em sua porta.

Foi naquele dia que Jungkook não parou mais de visitá-lo, indo com o pai toda vez que ele ia dar aulas a Jimin. Como o pequeno ainda era muito tímido, não foi tão fácil para ambos se aproximarem ao ponto de declararem seus sentimentos um para o outro. Durou mais ou menos um ano até Jimin perder de vez toda vergonha e beijar Jungkook como sempre quis.

Sem conseguir esconder mais o que sentia, Jeon pediu Jimin em namoro com direito a anel de compromisso e pedir a mão do mesmo ao pai. Jimin quase morrerá de vergonha, mas com certeza aquele tinha sido o dia mais feliz de sua vida.

Uma vez Jimin perguntou a Jungkook se ele não se sentia preso a si por culpa da doença que o assolava. De maneira alguma Jimin queria que Jungkook se sentisse encarcerado a uma relação que poderia terminar de forma trágica, não queria vê-lo sofrer por sua causa. Por mais que doesse era melhor ver Jungkook feliz com alguém que tivesse a oportunidade de envelhecer ao seu lado do que com alguém que poderia morrer a qualquer momento.

Mais a resposta de Jungkook foi a mais simples e reconfortante possível:

”Nunca me senti preso ao seu lado, Jimin, pelo contrário, me sinto cada dia mais vivo e livre para viver o que sinto por você. Não importa o que aconteça, eu sempre vou te amar e nunca vou esquecer de nada que vivemos.“

Ao lembrar disso Jimin sentiu-se extremamente especial, porque apesar de ser um reles humano condenado, o destino fora bom consigo lhe dando Jungkook. Como um presente único.

Ouviu batidas na porta e logo a mesma se abre revelando o rosto bonito de seu namorado.

— Jungkook? Por quê não me avisou que vinha? — sentou-se na cama.

Rapidamente Jungkook andou até o menor segurado o queixo fino deixando um selinho demorado nos lábios grossos.

— Queria fazer uma surpresa. Olha, pra você. — sentou na cama e mostrou um embrulho vermelho.

— Gukkie! Não precisava, sério eu já ‘tô cheio de presentes que você me dá. — responde risonho.

— Aé? Mais é muito pouco perto da vontade que tenho de te encher de presentes a cada minuto. Eu te amo, e é mais que natural que eu queira te dar tudo de mais bonito. E isso aqui — bateu na caixa com o dedo — combina perfeitamente com você. Quando vi, lembrei de você...

Jimin corou levemente e esticou-se deixando vários selares barulhentos naqueles lábios apetitosos.

Abriu a caixa lentamente e quase surtou ao ver ali dentro um livro de sua coleção favorita: instrumentos mortais.

— Você sabe mesmo do que gosto. Te amo muito, Gukkie. — fez bico e deixou o livro de lado, puxando Jungkook para cima de si, iniciando um beijo lento.

Jungkook apoiou as mãos no colchão para não cair totalmente sobre o corpo de Jimin e correspondeu ao beijo com a mesma vontade e intensidade. Jimin lhe deixava louco apenas em tocar sua pele e beijá-lo daquele jeito. Só Deus sabia o autocontrole danado que tinha que fazer para não ultrapassar os limites do relacionamento de ambos.

Chupo a língua afoita e sentiu seu membro dar fisgadas toda vez que Jimin passeava as mãos por cima de seus fios de cabelo, amava aquele tipo de carinho. Gradualmente o ar foi embora e tiveram que se separar, com Jimin a ficar mais ofegante que o normal, algo que preocupou Jungkook.

— Jimin, você não pode se esforçar demais. — sussurrou, beijando as bochechas coradas.

— Q-que esforço, Jungkook? Eu apenas te beijei, só beijei você e já estou prestes a morrer! Odeio tudo isso, odeio ser assim… — fechou os olhos com finas lágrimas descendo por suas bochechas.

— Amor, por favor não fale assim… Vai dar tudo certo. Uh? Olhe para mim. — pediu com doçura, segurando o queixo alheio.

Jimin abriu os olhos e encarou as orbes escuras. Como doía saber que não podia dar prazer a Jungkook por culpa de seu problema decadente.

— Você não deveria estar comigo, Jungkook, eu não posso te dar o que você precisa…

— Como assim? Você me dá tudo que eu preciso Jimin. Por favor pare de falar que não deveria estar comigo, eu te amo e não poderia estar com outra pessoa se só existe você em meu coração e pensamentos. — deixou um selar amoroso nos lábios trêmulos.

Jimin abraçou Jungkook pelo pescoço de forma apertada. Respirou fundo o cheiro bom do namorado e em meio a pensamentos conflitantes decidiu tomar uma decisão arriscada, mas que devia a Jungkook e a si próprio.

— Quero fazer amor com você. — sussurrou contra a orelha do mais alto.

No mesmo momento Jungkook separou-se alguns milímetros de Jimin e o encarou sério.

— O quê? Jimin você não…

— Sei que não posso, mas Jungkook daqui a dois dias vou estar em uma mesa de cirurgia sem saber se vou sair vivo de lá. Meu coração já não é como antes, ele está fraco e abatido… Não sei o que pode acontecer…

— Shiii… Pare, pare de dizer isso. Você vai ficar bem… Tem que ficar… — sussurrou angustiado.

Jimin segurou o rosto alheio e olhou dentro dos olhos dele.

— Você sabe que estou falando a verdade. Por favor Jungkook, vamos ter esse momento só nosso… Assim vou me lembrar do quanto me amou e que eu consegui de dar algo que para mim era quase impossível.

— Não, Jimin! E se isso piorar a sua situação? Não, não! — saiu da cama.

Jimin acompanhou seus movimentos e o parou, olhando novamente em seus olhos.

— Eu não estou com medo, sei o que quero e quero ter você, Jungkook. Você não me quer? — sussurrou.

— Não, Jimin, você sabe que essa não é a questão. — virou o rosto e mordeu o lábio — Jimin se você soubesse o quanto te desejo você não perguntaria isso.

— Então, vamos fazer isso. Eu confio em você e sei que vai ser o mais cuidadoso possível comigo.

Jungkook encarou Jimin por alguns segundos e suspirou, é, não tinha jeito. Quando Jimin colocava algo na cabeça não tinha santo que tirasse.

— Jimin… Tem certeza que está disposto a fazer isso? Vai precisar de muito esforço físico e você não está bem…

— Tenho certeza que quero fazer isso. Se for para viver meus últimos segundos que seja ao seu lado, sendo amado por você. — o brilho dos olhos miúdos era de outro mundo.

Mesmo ainda resistente, Jungkook abraçou Jimin e fechou os olhos afagando a cintura fina.

— Tudo bem, vamos tentar… Eu te amo, Jimin, e faria tudo por você.

Jimin abriu um sorriso, finalmente teria a chance de se entregar a quem amava.

— Ah! Desculpe meninos eu pensei que Jimin estivesse sozinho…

Rapidamente ambos se soltam e encaram a mãe do menor que entrou no quarto.

— Desculpe, senhora Park, eu que entrei sem a senhora ver. Como vai? — Jungkook sempre muito simpático.

— Vou bem, Jungkook, e você? Bom, que tal descerem para tomar um lanche? — sorri.

— Por mim tudo bem, e você kookie? Vai ficar mais um pouco? — faz bico.

Jungkook sela o bico adorável de Jimin.

— Óbvio que sim, como resistir a você em? — brinca.

— Então vamos! — senhora Park sai na frente.

— Ah! Mãe! Posso dormir na casa do kookie hoje? — soltou de uma vez.

Jimin encarou Jungkook e este apenas deu de ombros.

Chegaram até a cozinha e a mulher colocou o lanche sobre a mesa para os garotos.

— Hoje? Não acha que deveria ficar em casa descansando para a cirurgia? — parecia receosa.

— Mãe por favor, tenho certeza que Jungkook vai cuidar muito bem de mim e não vai deixar que eu fique cansado. Não é Gukkie? — cutucou o maior.

— Sim, sim pode ficar despreocupada senhora Park. Eu jamais deixaria o Jimin fazer algo que o deixe mal. — sorriu.

O silêncio reinou por alguns segundos.

— Tudo bem, eu deixo. Mas por favor tenha cuidado. Não respire nenhum tipo de poeira e não faça esforço demais. Sabe que morro de preocupação com você meu filho. — sussurrou.

Jimin abraçou a mulher de lado e está afundou o rosto em sua barriga. Sua mãe sempre seria aquela mulher emotiva e extremamente preocupada com seu único bebê.

— Fique tranquila mamãe, vou ficar bem. Avise ao papai e peça pra ele ficar tranquilo também. Jungkook me traz amanhã de manhã. — sussurrou beijando os fios castanhos da mulher.

Jungkook assistia aquela cena e seu coração começava a ficar quentinho. Jimin era sem dúvidas o amor de sua vida. E perdê-lo não era uma opção.

[...]

Entraram no quarto do mais novo lentamente. Jimin olhou cada canto daquele cômodo decorando todos os detalhes, era a primeira vez que estava ali e tudo parecia tão organizado, fofo e lindo… Como o próprio Jungkook. Sentiu a mão quente do Jeon segurar a sua, ele estava atrás de si, olhando sua nuca e talvez criando coragem para conduzi-lo até a cama.

Era um passo muito importante. Jimin tinha tomado uma grande decisão quando pediu para fazer amor com ele aquela noite; Jimin entendia o nervosismo do namorado e não o julgava por isso, afinal, todos julgavam que Jimin poderia morrer ao mínimo esforço, até mesmo dormindo. Tomou a iniciativa de dar passos até a cama de solteiro posta no centro do quarto, Jeon sempre agarrado em sua mão apertando de forma suave e amorosa.

Jimin virou-se lentamente para ele e puxou a mão do mesmo até seus lábios grossos, deixando um beijo na pele macia. Jimin encarou os olhos negritos com tanta doçura que Jungkook sentiu seu pobre coração apaixonado estremecer. Jimin era tão doce, tão único e com certeza o amaria para sempre.

— Não tenha medo, Jungkook, me faça seu, me ame e deixe-me sentir meu coração bater forte. Não pense na morte, pense no amor que você vai fazer o meu doente coração sentir. — sussurrou olhando diretamente em seus olhos. — Eu te amo, Jeon Jungkook, e não importa o que aconteça, eu jamais vou esquecer de você. Seja nesta vida ou além dela.

Sem esperar mais, Jeon tocou seus lábios com os do mais baixo e dedilhando a cintura fina com seus dedos. Trocaram aos poucos um beijo lento e totalmente envolvido por suas lágrimas de amor. Não podiam deixar de chorar em um momento tão especial como aquele, algo que para Jimin poderia ser seu primeiro e último momento fervente. Gradualmente Jungkook fora caminhando para frente empurrando suavemente o corpo frágil de Jimin, este deitou na cama com suavidade e ainda com os dedos sobre o rosto do amante, sentiu ele acomodar-se entre suas pernas. As bocas se encaixavam com total devoção, como se ambos estivessem com certo medo de acabar com aquele contato.

Tantas noites adentro Jimin imaginou aquele momento. Durante boas madrugadas viu-se entre os braços do amado, desfrutando do sabor de seus beijos, do calor de seu corpo e do amor incondicional de seu coração. Jeon já tinha provado-lhe que era digno dos seus sentimentos e Jimin não deixaria de recompensá-lo com o dobro de todas essas sensações.

Desgrudaram suas bocas e Jungkook passou a beijar-lhe o pescoço suavemente. Jimin fechou os olhos apreciando o contato embrenhando os dedos pelos fios negros, puxando-os lentamente. O maior chupou um pouco a pele clara e deslizou os dedos pelos botões da camiseta de Jimin, desabotoou o primeiro e depois o segundo e sucessivamente até abri-la por completo. Jimin suspirava de olhos fechados, imerso no prazer que começava a subir por seu corpo. Os olhos atentos e cheios de desejo do Jeon fitaram a barriga exposta do menor e o quando aquela parte era única, não era muito definida, afinal Jimin tinha parado de treinar por culpa de seu problema, mas ainda assim era tão linda, macia e cheirosa que não resistiu, e tocou com os lábios no local. Beijou tudo ali, até deslizar a língua pelos botões rosados de Jimin e ouvi-lo gemer manhoso.

– Ah! Gukkie… Assim… — murmura deleitoso.

Jungkook desceu novamente os lábios pela barriga de Jimin e puxou a cintura alheia para que arquear-se e assim pudesse lamber e morder a área. Jungkook se sentia completamente louco com os gemidos fracos do menor, sentindo suas calças apertarem e seu corpo esquentar consideravelmente.

— Está gostando Mochi? Não estou te machucando não é? — encarou os olhinhos fechados de Jimin, ele estava adorável.

— N-não, Gukkie, e-eu estou amando… — os lábios tremeram levemente.

Jungkook sorriu e tirou por completo a camiseta do menor jogando em qualquer lugar do quarto, tratou de tirar a sua também e ficou levemente vermelho ao perceber que Jimin o encarava.

— Tenho muita sorte mesmo. — sussurrou mordendo o lábio e piscando levemente. Jimin nunca deixaria seu jeitinho sapeca de ser.

De bochechas levemente quentes e tomado pelo prazer, Jeon voltou a beijar o menor e apertar a cintura de Jimin com força. Dessa vez o beijo era feroz, cheio de línguas e totalmente molhado. Jungkook prensava o corpo do namorado contra o colchão e com isso Jimin podia sentir o volume presente nas calças dele. Era um pacote generoso, disso Jimin não tinha dúvidas.

Puxou a nuca alheia e aprofundou o asculo até ficaram sem ar novamente e se afastarem levemente. Jimin deslizou as unhas na costa exposta, arrancando um sonoro rosnado de Jungkook.

— N-não faça isso, me deixa louco. — admite em voz baixa.

Novamente Jimin desceu as unhas ali e Jungkook lhe olhou com um desejo animal. Sem esperar muito mais, Jungkook tratou de puxar a calça moletom de Jimin para baixo, junto a box azul, deixando Jimin nu sobre a cama. Seus olhos cobiçosos encaram cada milímetro daquele corpo tão gostoso e curvilíneo, Jimin era uma obra de arte.

O pênis médio já estava duro com a ponta a soltar pré gozo, o peito subia e descia, as coxas grossas tentavam se fechar por extinto, o olhar provocativo lhe incentiava, a boca levemente aberta era um convite para afogar-se em seus desejos mais impuros criados pelo amor e por fim os sons, ah sim! Os sons baixinhos e manhosos que somente Jimin poderia emitir diante de seu olhar.

— Lindo. Simplesmente lindo. Eu te amo. — não escondeu o que estava em seus pensamentos.

Jimin sorriu e deslizou os dedinhos pela barriga bem definida do moreno, alcançando o monte generoso entre as pernas do rapaz.

— Eu digo o mesmo de você, Jeon. Você é tão perfeito, eu não mereço tudo isso, mas agradeço aos céus por ter me dado você. Te amo.

Jeon mordeu o lábio e segurou a mão pequena levanto até os lábios e beijando, fora sua vez de demonstrar tudo que sentia por Jimin.

— Você está enganado, Jimin, não há ninguém que me mereça tanto quanto você. Fomos feitos um para o outro, disso eu não tenho dúvidas. — sorriu.

Jimin deixou uma lágrima rolar e rapidamente a enxugou, não era noite para chorar e sim amar. Rapidamente Jungkook se livrou de sua roupa de baixo e ficou igualmente nu em cima de Jimin, o membro grosso já em riste pelo baixinho.

Jimin rolou na cama com o Jeon e trocaram beijos apaixonados. O menor ficou sobre o colo do namorado o beijando e masturbando o pênis alheio entre suas nádegas, cada vez mais sentia o pré sêmen de Jungkook melar suas preguinhas virgens.

— Kookie, m-me prepara? — sussurrou respirando quente e ofegante contra o rosto alheio.

Jeon, que já estava em um estado de transe profundo com a masturbação em seu membro necessitado, apenas sorriu e ficou por cima do corpo de Jimin, trocando as posições. Jimin segurou a colcha da cama e trincou levemente o maxilar quando um dos dedos de Jungkook entrou em si, lhe causando desconforto e um pouco de dor.

— S-se estiver te machucando eu paro…

— N-não, nem pense nisso, Jeon! — gritou baixinho.

Mesmo preocupado Jungkook continuo a mover o dedo dentro do canal apertado, logo juntando um segundo e depois um terceiro. Jimin já gemia um pouco e jogava a cabeça para trás a cada estocada profunda. Meu Deus! Jimin estava lhe matando com aquela visão privilegiada.

Aos poucos o interior de Jimin ficou molhado pelo vai e vem e os dedos já entravam com muita facilidade, detonando a sanidade de Jungkook.

— E-eu não aguento. — sussurrou a si mesmo.

— Entra, Gukkie. — Jimin olhou em sua direção, seus olhinhos escuros de prazer.

Jimin sabia que não aguentaria por mais tempo, além de estar prestes a gozar com as investidas de Jeon ali dentro, ainda tinha seu coração, que poderia não aguentar e parar, afinal, já estava sentindo certa falta de ar. Ter insuficiência cardíaca era o seu maior pesadelo.

Sem perder tempo, Jungkook masturbou seu pênis rapidamente, saindo da cama indo até o banheiro a procura de preservativo. Voltou rapidamente, ficando de joelhos entre as pernas de Jimin, abrindo a embalagem do preservativo com os dentes e revestindo seu pênis.

Jimin estava extremamente ofegante e Jungkook sentiu medo por isso, rapidamente abriu as pernas do loiro e as colocou sobre seu ombro, mirou a entrada pulsante e entrou lentamente.

— Ain, Gukkie, Ain. — ficou inquieto.

Entrou totalmente até sentir sua glande tocar em algo que arrancou um grito de Jimin. Logicamente pensou em tirar, achava ter machucado o pequeno, mas logo depois Jimin pareceu apertar o canal ao seu redor e fora sua vez de gritar.

— Ohh! Lá, Gukkie. L-lá!

Atendendo ao pedido do amado, Jungkook passou a estocar o menor em um ritmo regular, tentando acertar várias vezes o ponto de delírio. Logo as estocadas ficaram fortes e rápidas, Jimin arranhava seus braços, ombros, sua nuca e gemia em sua orelha. A cama passou a bater na parede e Jungkook rosnava completamente suado.

O interior de Jimin era macio, quente, gostoso, molhado e tão apertado que lhe fazia delirar em poucos segundos. Logo trocaram de posição e dessa vez Jimin estava de quatro, com Jungkook montado sobre seus quadris acertando o pontinho doce do amado inúmeras vezes.

Jimin sentia cada centímetro entrar e sair, afundar e acertar o local mais gostoso dentro de si. Nunca passou pela sua cabeça que fazer sexo fosse tão gostoso, ainda mais que era o passivo e achava que sentiria muita dor, mas era totalmente ao contrário. Jungkook era tão cuidadoso, carinhoso e amoroso que só era capaz de sentir prazer e fogo. Rebolou lentamente com o membro bem fundo dentro de si e essa foi a deixa para Jungkook gozar fortemente, preenchendo a camisinha com seu sêmen.

Jimin gozou também, sentindo as pernas falharem e ele desabar na cama respirando com muita dificuldade. Mesmo dormente pelo recém orgasmo, Jungkook saiu de dentro do menor e retirou o preservativo jogando no lixo. Voltou para o quarto e Jimin estava na mesma posição, ainda de olhos bem fechados e ofegante.

Jungkook pegou o menor pela cintura e o olhou, mudou de posição lhe colocando de barriga para cima. Acariciou os cabelos suados do amado, tirando alguns fios da testa alheia.

Jimin estava molinho em seus braços. Beijou a bochecha macia e deitou ao lado dele, puxando para que ficasse em seu peito.

— Você está bem Jimin? Senti dor ou algo assim? — estava muito preocupado.

Jimin sorriu levemente achando extremamente adorável a preocupação do namorado.

— É-eu estou bem. Não, na verdade, estou maravilhosamente bem. Você me fez único esta noite, Gukkie, me amou como eu sempre quis. — sussurrou, repousando a bochecha sobre o peito suado e forte.

Se existia príncipe encantado ele não sabia, mas que Jungkook era seu príncipe disso não tinha dúvidas.

— Nem acredito que fizemos isso. Eu estava inseguro, com medo que algo acontecesse e você…

— Shiiii, Gukkie. Não aconteceu nada, estou bem, um pouco cansado, mas bem. — deixou um selinho nos lábios do Jeon.

Jungkook abraçou mais forte seu namorado, sentindo seu coração conectado ao dele. Se Jimin um dia partisse sua vida não teria mais sentido, afinal Jimin fora a melhor coisa que aconteceu em toda sua existência. Talvez fosse isso; talvez tivesse nascido apenas para encontrar Jimin, fazê-lo feliz e amá-lo de forma incondicional.

— Vou estar com você no dia da cirurgia. — sussurrou.

— Não, Gukkie. Não quero que sofra…

— Ei, não vou sofrer. Vou te dar forças para vencer e voltar pra mim. Porque você vai voltar pra mim. — acariciou a bochecha macia.

Naquele momento o coração doente de Jimin bateu estranhamente mais rápido, de fato, ele faria de tudo para estar novamente nos braços de Jungkook.

— Você não existe sabia? — sorri meigo.

— Sim, eu existo. Existo unicamente para te amar. — fora sincero.

— Hoje você está muito romântico. Estou amando. — novamente se aconchegou no peito de Jungkook.

Só restava torcer para o destino estar a favor de ambos.

June 9, 2020, 2:34 p.m. 0 Report Embed Follow story
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Arthur Venture Estudante de psicologia e escritor amador. Apaixonado por romance e drama, também por Park Jimin gravidinho cheio de bebês.

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