juanpablo Juan Diskay

Roberto era um engenheiro bem sucedido quando foi surpreendido com uma promoção, tornando um CEO de uma grande construtora. Nesta mudança, toda a sua vida amorosa mudou com uma traição até a descoberta de dois amores, formando um triangulo de lados idênticos. Uma história de muito envolvimento amoroso, administrado por ele, transformando as vidas de todos os envolvidos. Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com fatos ou pessoas terá sido mera coincidência. Obra registrada. Plágio é crime.


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#equilaterodoamor
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A Ascensão

Todos já se acomodavam em seus assentos, soando murmúrios de pequenas conversas entre eles, aguardando o início da reunião que definiria o responsável geral pela construção de um shopping, em uma grande cidade mais ao norte do país.

Nesta reunião, estavam apenas os gestores de suas áreas especificas. Gerentes, coordenadores e engenheiros. Esta afluência ocorria na sede de uma grande construtora, onde nos últimos seis meses, esta equipe estava mobilizada para trabalhar no planejamento e definição dos projetos para a grande construção.

— Bom dia, senhores colaboradores! Chamou Robson, Diretor administrativo da construtora.

— Estamos aqui, nesta data, para iniciarmos as definições executivas relacionadas a construção do novo shopping! Quero agradecer a presença de todos e aos seus esforços nos últimos meses para tornar viável a construção do mesmo!

— Analisando o relatório final, a diretoria e o conselho deliberativo da nossa empresa, aprovou sem ressalvas todas as demandas estabelecidas por vocês! Recebendo uma grande salva de palmas e urras dos presentes.

— Silêncio, por favor! Obrigado! Agora entraremos no processo de definição de comando do empreendimento!

— Alguns de vocês já o conhecem e outros irão conhecer o Sr. Abreu, engenheiro responsável por mais de 50% de nossas obras durante estes 45 anos de existência da construtora! Sr. Abreu! Por gentileza! Chamando um senhor sentado à frente da fila das cadeiras. Ele levantou apresentando uma fisionomia nitidamente cansada, cabelos prateados anunciando uma perspectiva de sua idade um pouco avançada, características de um avô. Foi recebido com outra calorosa salva de palmas.

— Obrigado! Obrigado! Agradeceu as palmas, acenando sua mão para encerrarem.

— Quero agradecer a presença de todos e por mais esta oportunidade de poder continuar trabalhando para esta empresa, onde depositam a confiança em mim em poder administrar mais este desafio que......... e continuou falando por vários minutos.

— Meu Deus do céu! O que está acontecendo com esta empresa? Preciso melhorar muito! Já não estou aguentando este matusalém! Reclamou baixinho Roberto, um dos engenheiros responsáveis pelo planejamento de obras da empresa.

— Calma, Roberto! Ele é bom, senão não estaria até hoje na empresa! Ouça-o e depois reclama o que quiser! Calma! Paciência! Abafou seu amigo e também engenheiro, Antônio Carlos, carinhosamente apelidado por todos de Toninho.

— É da velha guarda! Como a empresa não vê que já está ultrapassado? Olha, Toninho! Tenho uma grande admiração e respeito por este homem, mas já está na hora de descansar e deixar-nos trabalhar! Não adianta apresentar nada de renovação. É muito teimoso e a palavra dele é a última, estando certo ou errado! Estou cansado disto! Continuou Roberto.

— Calma, Beto! Quando ele começou a trabalhar aqui, você não tinha nem nascido! Calma, meu amigo!

Roberto era engenheiro que já trabalhava cerca de dez anos na construtora. Durante este período, ele graduou em várias áreas da construção, com pós-graduações e mestrados. Inteligência nata, no início adaptou-se muito bem na empresa, mas nos últimos tempos tem reclamado muito sobre a visão empreendedora da construtora, ainda infiltrada nos velhos costumes que ainda usa para administrar seus empreendimentos. Não que isso seja ruim para o grupo, mas Roberto tem uma visão que poderia melhorar e muito, o crescimento do conglomerado. "Mas quem sou eu para mudar as cabeças desses caras!" Pensava resmungando.

Roberto era um homem alto, de 35 anos, forte por se cuidar muito. Ia à academia todos os dias depois do serviço e de madrugada, antes de amanhecer, também diariamente, com chuva ou não, corria vários quilômetros, onde é que ele estivesse. As mulheres da empresa o admiravam, pois assemelhava muito como um ator de cinema. Sempre chamava a atenção quando passava. Calça jeans surrada de obra, bota, e camisa para dentro da calça era o uniforme dele, onde é que estivesse trabalhando. No escritório ou na obra, usava sempre o mesmo modelo. Era noivo de Ana Cláudia, uma advogada três anos mais nova que ele. Estavam juntos a cinco anos, somando namoro e noivado. Uma morena também muito linda, com cabelos longos negros e como os olhos que parecia duas jabuticabas, e que estava estudando para ser procuradora. Apesar de se falarem todos os dias, havia três meses que não se viam. Ela concentrada nos estudos e ele dedicado ao trabalho.

— Preciso casar logo. Estou começando a achar a faxineira bonita! Comentou para o seu amigo Toninho, rindo.

— Está louco? Com um mulherão daquele te esperando e você de olho na faxineira? Só pode estar usando alguma droga!

Sr. Abreu continuava discursando, metade do grupo já assimilavam um cochilo, e Roberto disperso com outros pensamentos, sem prestar um mínimo de atenção na alocução.

— Você conseguiu terminar aquele planejamento que estava fazendo em paralelo? Perguntou Toninho.

— Sim! Terminei!

— E então?

— Pois é! Entreguei o relatório há três semanas para avaliação da diretoria. Coloquei na mesa do “Japa” e até pedi o recibo! Advinha quem foi lá e desapareceu com o meu relatório? Perguntou Roberto, olhando para o Toninho.

— Ele? Apontando para o Sr. Abreu.

— Sim, senhor! Ele mesmo! Ontem fui questionar sobre o fato e me disse que nem sabia onde estava e que não tinha lido ainda. E ficou por isso mesmo, acredita?

— Nossa, Beto! Será que está com implicância com você?

— Sei lá! Resmungou.

— Tira outra cópia e reenvia. Ainda dá tempo!

— Vou ver! Estou pensando nisto! Vamos aguardar as definições! Retrucou Roberto, fingindo estar prestando atenção no discurso interminável do ancião.

— Então é isso! Concluiu o Sr. Abreu, depois de quase uma hora de parlamento. Mais uma salva de palmas ecoou no recinto, aliviada com o fim das intermináveis e redundantes explicações.

— Muito bem amigos! Obrigado, Sr. Abreu! Disse Robson, continuando a reunião.

— Agora vou apresentar nossa Diretora Presidente, a CEO da construtora, para que apresente suas observações sobre esta obra! Por favor, Sra. Lóris! Disse à uma mulher também sentada à frente das filas das cadeiras, que levantou exibindo um corpo espremido numa saia justíssima um pouco acima de seus joelhos, numa camisa branca com a logo da empresa, coberta por um blazer preto, extremamente elegante. Seus cabelos castanhos claros espalhavam nas suas costas e nos seus ombros. Olhos verdes, como duas esmeraldas, contrastavam com seu rosto liso e um pouco pálido, perfeitamente emoldurado numa boca perfeita, decorada singelamente com um batom rouge escuro. Tinha cerca de 1,70 metro e apoiada em um sapato de salto alto, parecia que tinha uns dois metros quando subiu no púlpito.

— Caramba! Ela estava aqui o tempo todo! Que legal! Exclamou Toninho levantando e aplaudindo severamente, e como todos, surpreso com a presença da líder máxima do conglomerado.

Os aplausos continuaram por alguns segundos, parando com a solicitação dela.

— Obrigada! Obrigada a todos! Pela suas presenças e pela dedicação ao trabalho de preparação para este nosso novo desafio! O nosso cliente já está ansioso para iniciarmos! Me liga a cada 5 minutos! Brincou, sorrindo colocando à mostra seus dentes perfeitos e brancos como pedras de gesso.

— O processo agora é iniciarmos a mobilização, que ficará a cargo do Sr. Robson e sua equipe do DP e RH! Temos o compromisso de contratar 60% da mão-de-obra local. Então, Sr. Robson, prepare e envie sua equipe se possível amanhã para lá e comecem as contratações. O nosso prazo é de 40 dias para iniciarmos. As outras equipes, de engenharia e segurança, comecem a mobilização dos insumos e equipamentos. Boa sorte e mais uma vez, obrigada! Concluiu rápido recebendo outra calorosa salva de palmas.

— Só mais um momento! Quem é o Engenheiro Roberto? Perguntou Lóris, correndo os olhos por toda a sala.

— Sou eu, Doutora! Aqui! Levantou Roberto, gelado com o chamado, preocupado com as repercussões de suas constantes reclamações, levantando sua trêmula mão.

— Por gentileza, aproxime-se! Os outros estão dispensados! Mais uma vez, muito obrigada! Retrucou ordenando e olhando fixamente para aquele homenzarrão bonito seguindo para a sua direção.

Toninho ficou olhando aquela cena. "Se ferrou! Agora ele sai!" Pensou se ausentando da sala.

— Muito prazer! Aproximou Roberto, estendendo sua mão para cumprimentá-la.

— Muito prazer! Estendendo ela a mão, retribuindo o cumprimento.

— Precisamos que nos acompanhe para uma reunião que acontecerá agora no 12! Vocês também, Sr. Abreu e Sr. Robson! Por favor! Disse indicando o caminho a seguir.

— Por favor!! Indicou Roberto permitindo que ela e sua secretária saíssem primeiro. Neste movimento, permitiu que sentisse o incrível perfume que ela usava. Permitiu também a passagem do Sr. Abreu e do Robson, seguindo logo atrás.

O 12 era o andar das reuniões das gerências e diretorias. O 13 era o andar das salas dos diretores e o 14 e último era o andar da presidência, ou seja, da Lóris. Era quase um super apartamento. Tinha uma suíte “presidencial” e várias salas com varandas. Havia acomodações para suas duas secretárias e as copeiras, com cozinha completa, onde eram preparadas as refeições diárias para os diretores. Quase ninguém tinha acesso. Gerentes chegavam no máximo no 11. Ali, Lóris controlava e administrava tudo.

Divorciada há dois anos de um casamento de sete, tinha uma filha de 4 anos, Maria Olívia, a vida dela. Morava a algumas quadras do trabalho. às vezes ia até a pé para casa. Sua casa era um apartamento de cobertura duplex, extremamente luxuoso. Tinha uma formação acadêmica em engenharia e administração, formada e preparada nas melhores escolas da Europa e da América do Norte. Falava 5 línguas fluentemente. Seu pai a preparou, sua única filha, para justamente substituí-lo no comando da empresa. E ela assumiu com a mais perfeita competência. Todos gostavam e a respeitavam muito. É uma comandante discreta, moderada e ouve atentamente todas as reinvindicações. Sabe o nome de cada funcionário que trabalha na empresa e as suas funções. Valoriza e promove os destaques. Foi indicada e assumiu a três anos aproximadamente para a presidência da empresa. Desde então, estabeleceu o seu jeito no perfil da empresa. Era uma excelente CEO, também muito respeitada no mercado da construção.

— "Acho que vou ser demitido!" Pensou Roberto preocupado, pois os profissionais de gerência e engenharia passava sob o crivo da diretoria e sempre que os contratavam ou demitiam levava-os para o 12. E Robson sempre estava presente nestes acontecimentos. Roberto esteve ali apenas uma vez, quando o contrataram quando pai da Lóris ainda era o presidente. Roberto já havia ouvido falar dela, mas ainda não a conhecia. Apenas por imagens ou fotos.

O silêncio imperava naquele elevador. Roberto suava frio olhando para aquela mulher que estava de costas para ele. Dava para ouvir a respiração de todos presentes.

Quando chegaram a sala de reuniões, já se encontravam o pai dela e mais três conselheiros da empresa.

— "Deve ter uns quinhentos anos, juntando todos!" Pensou debochando da idade avançada dos presentes.

Sr. Abreu aproximou e cumprimentou todos, fazendo alguns comentários. Roberto também aproximou, cumprimentando a todos educadamente.

— Sente-se! Convidou o pai da Lóris. Aqui por favor! Indicando Robson.

— Bem, Senhores! Comunico o startup da obra do shopping! Informou Lóris, sentada à cabeceira da enorme mesa.

— Ao meu parecer, está tudo no prazo e no mais perfeito controle! Anunciamos para o comando e administração o Sr. Abreu. Levantando o olhar para os diretores que balançavam a cabeça positivamente.

— Porém uma ressalva! O sr. Abreu passou recentemente por um procedimento médico sem nos avisar e soube por fontes médicas seguras, que não está muito bem! Infelizmente terei que impedir e cancelar sua indicação!

— Mas Lóris! Eu estou bem! Reclamou o Sr. Abreu, surpreso com a decisão da presidente.

— Sr. Abreu! Talvez o senhor não saiba, mas eu o considero como o meu segundo pai! Acho que já estive mais presente com o senhor do que com ele próprio! Indagou emocionada. — Não quero ninguém doente na minha empresa por negligência nossa! Ainda mais o senhor! Então, lhe peço que se afaste para cuidar da sua saúde, e quando o senhor estiver bom, retornará imediatamente a suas atividades!

— Tudo bem, minha filha! Concordamos com você! Aprovou seu pai e os conselheiros, saindo da reunião e levando o Sr. Abreu com eles.

Roberto sentiu um pouco de pena daquele homem. Percebeu que o Sr. Abreu não absorveu bem aquela notícia.

— Não gosto muito destas coisas, mas ......! Lóris gaguejou baixinho.

Ela voltou imediato para Roberto, e fitou os olhos naquele homem e perguntou severamente:

— Engenheiro Roberto de Almeida Silva, não é?

— Sim! Respondeu ele, completamente gelado e paralisado, se ajeitando na cadeira.

— Foi o senhor que elaborou este portfólio? Mostrando a ele o material que havia deixado com o “Japa”.

— Perdão, senhores! Eu não quis ser intransigente tentando modificar os procedimentos administrativos da empresa, e por isso peço desculpas por ........ Tentando puxar aquele material que estava de posse da presidente da empresa.

— Sr. Roberto! Interrompeu Robson. — Por favor, ouça!

— Este material, Sr. Roberto, é muito bom! Um dos melhores que já vi ou li. Gostaria que o senhor aceitasse o cargo de diretor geral desta obra e seguisse estes procedimentos descritos aqui neste relatório, que evidentemente precisa ser revisado em alguns pontos, e procedimento este que eu e o senhor faremos juntos! Aceita? Perguntou Lóris.

— Ué! Puxa! Não tenho nem o que pensar ou dizer! Muito obrigado! Aceito! É claro que aceito! Respondeu eufórico.

— Muito bem! Ótimo! Acompanhe o Sr. Robson que lhe mostrará a transição deste processo! Será apresentado posteriormente a equipe novamente, porém minha secretária informará hoje ainda, enviando o e-mail corporativo. Depois entrará em contato com o senhor para assinar a ata desta reunião! Informou Lóris.

— Sim, senhora! Aguardo ansiosamente!

— Bom dia, senhores! Com licença! Disse Lóris, juntando sua papelada e saindo apressadamente da sala, com a sua fiel secretária logo atrás.

— Rapaz de sorte você! Comentou Robson.

— Como Assim?

— Sra. Lóris foi procurar alguns documentos na mesa do Sr. Abreu, quando ele estava ausente e achou seu relatório! Hoje cedo me chamou e me mostrou, elogiando muito o seu material. Por isso decidiu participar daquela reunião. Nunca fez isto antes. E você sabe, né? É uma mulher muito inteligente. Não faria isto se não soubesse que seu trabalho dará algum resultado. Parabéns! E depois que conversou comigo, mostrou o material para o seu pai e aos conselheiros. Aprovaram na hora.

— Nossa! Este sim foi um movimento de sorte! Obrigado pelo apoio! Sorriu indo para a mesa dele.

— Então, Beto? O que aconteceu? Perguntou o Toninho ansioso, observando seu amigo juntando suas coisas, sem saber que era para mudar de sala.

— Infelizmente tenho uma péssima notícia para te dar! Disse sem olhar para o amigo.

— Eu avisei, seu tonto! Cansei de avisar pra parar de ficar reclamando de tudo! Eles são assim. Eles não têm coração. Mandam embora na hora! Eu avisei! Traquejou Toninho.

— Agora sou seu chefe! Fui promovido a diretor de obras! Informou Roberto rindo.

— O quê? Eu sabia! Eu sabia! Eu sabia! Comemorou a notícia, abraçando o amigo. — O que acontecei lá? Me fala! Perguntou quase gritando.

— Depois de falo tudo! Preciso ir agora! Tenho muito trabalho para frente! Disse saindo apressadamente para o 13.

Roberto entrou à sua nova sala e olhou todo o ambiente, recordando suas lutas, com derrotas e vitórias, e que estava acontecendo naquele momento, era resultado de muito trabalho, finalmente reconhecido. Sentou à sua mesa e institivamente, começou a trabalhar.

Bateram à porta.

— Mas já? Está mesmo centrado! Sra. Lóris acertou em cheio! Disse Robson a vê-lo trabalhando! Muito bem...! Hoje é quinta e fica liberado para ir visitar a família! Devo lembrá-lo que estas decisões, a partir de agora, são exclusivamente suas! Você, agora, é que determina suas viagens e as viagens da sua equipe! Só estou lhe avisando, pois sabemos que já há quase 90 dias que não vê seus familiares! Terá que mudar radicalmente sua postura e até como se vestir!

— Ah, Não! Reclamou Roberto, acostumado com suas roupas despojadas.

— Vá até este endereço que está no cartão e lá tirarão suas medidas e até na segunda você busca seu “uniforme”. Sra. Lóris já está ciente destes procedimentos e marcou uma reunião com o senhor na segunda, às nove horas, para discutirem o planejamento da obra. Está no seu e-mail. No mais, seja bem-vindo ao seu "novo mundo” e boa viagem! Procure as meninas do DP que a suas passagens de ida e volta já estão reservadas!

— Vocês respiram de vez em quando? Muito rápido as coisas! Retrucou.

— Como eu disse, seja bem-vindo, Dr. Roberto! Disse Robson, se retirando da sala, rindo.

— Ufa! Preciso mesmo de uns dias para assimilar! Vou ligar para Ana! Contar as novidades! Sussurrou.

— Nossa amor! Que notícia boa! Que bom! Disse Ana, comemorando feliz com a notícia. — E então? Quando vem? Perguntou.

— Talvez na próxima semana! Agora posso planejar! Disse Roberto, mentindo, preparando uma surpresa para a noiva.

— Então está bem, Beto! Estou um pouco ocupada agora e me ligue mais tarde! Um beijo, lindo!

— Combinado! Tchau, Ana! Beijão!

Roberto ficou alguns minutos parado olhando para nada, pensando em tudo que havia acontecido naquele dia. Acordou p. da vida e está terminando o dia com a vida completamente diferente e transformada.

Acordando cedo para a sua corrida matutina e se preparando para a viagem, Roberto nem passou na empresa. Foi direto no endereço de um alfaiate.

— Ué? Que lugar para fazer um uniforme! Comentou olhando para uma loja de artigos finos, e ternos sob medida.

— Perdão! É aqui esta loja mesmo? Esta deste cartão? Perguntou mostrando a um senhor no balcão.

— É aqui mesmo, senhor Roberto! Já aguardávamos sua presença! Por gentileza! Me siga! Seguiu-o impressionado com o tratamento que a empresa direcionava a ele.

— Usar esse terno vai ser um pouco difícil, mas vou acostumar! Disse saindo duas horas depois que entrou na loja.

13. Januar 2020 21:35 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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