juhfsm13 Júh Ferreira

Estava voltando da faculdade na força do ódio, quem entrasse em seu caminho se arrependeria até de ter ousado sair de casa... O quê custa aquela maldida faculdade avisar que não ia ter todas as aulas? - Maldita faculdade, maldita hora que resolvi ir praquela merda, tsc.--Bufou irritado pela milésima vez, só naquela manhã Estava abrindo o portão de casa, quando ouviu um miado particularmente alto, parecia ser de dor... Olho para baixo me deparando com uma caixa encostada no muro. - Hm? Isso não tava aqui quando sai mais cedo. ____________________________ A.U - Universo Alternativo Universo sem individualidades. As personagens dessa história não foram criados por mim. Yaoi, boy x boy, se não gosta não leia ou va se foder Beijinhos


Fan-Fiction Anime/Manga Nur für über 21-Jährige (Erwachsene).

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Achei um... Gato?

Puto. A palavra que definia Bakugou neste momento era puto.

Estava voltando da faculdade na força do ódio, quem entrasse em seu caminho se arrependeria até de ter ousado sair de casa... O quê custa aquela maldida faculdade avisar que não ia ter todas as aulas?

- Maldita faculdade, maldita hora que resolvi ir praquela merda, tsc.--Bufou irritado pela milésima vez, só naquela manhã

Estava abrindo o portão de casa, quando ouviu um miado particularmente alto, parecia ser de dor... Olho para baixo me deparando com uma caixa encostada no muro.

- Hm? Isso não tava aqui quando sai mais cedo. -- Olho para os lados para ver se à alguém além de mim, mas só vejo carros estacionados.

Me agacho perto da caixa, e escuto outro miado, agora acompanhado de um choro baixinho. Resolvo abrir a caixa então, me deparando com um... Gato? O que era aquilo? Era meio gato, meio gente? Tento o tocar, mas ele se encolhe, com medo, só ai me dou conta de qual era o seu estado, estava cheio de machucados, alguns sangravam e eram um pouco profundos, roxos estavam espalhados por todo o lugar. Fico parado o olhando, não acreditando no que via...

Aquela coisa ainda chorava baixo, estava com os olhos fechados como se esperasse o pior. Pego a caixa em que estava com extremo cuidado e levo-o para dentro de casa o colocando em cima da mesinha de centro, rapidamente indo ao armario da cozinha pegar um kit de primeiros socorros e uma toalha para limpar os ferimentos mais profundos.

Coloco a toalha em cima do sofá, e pego o "gato" que solta um grunido de dor, e o coloco em cima dela. Começo a tratar seus ferimentos e com um grunido ou outro termino de desinfeta-los, levo para o banheiro e o coloco na banheira para um bom banho. Ligo a torneira numa água morna, e ele treme um pouco pelo susto, mas fica parado me encarando, como se quisesse dizer algo.

Olho-o atentamente, tirando os machucados, seu corpo é branquinho e com sardas, estava magro mas isso não o deixava menos bonito, tinha os cabelos, orelhas, calda e olhos verdes, era diferente, nunca tinha visto ninguém com cabelo de tal cor. É ele com certeza era bonito.

Saio dos meus devaneios quando escuto um sussuro, muito baixinho.

- O-obrigado... - Ele cora e olha para o lado. Fofo demais, penso.

- Tsc

Desligo a água da da banheira, que ja estava numa altura boa, e começo a lavar o pequeno ser a minha frente, primeiro lavo seus cabelos, e ele acaba soltando um ronronar ficando totalmente corado em seguida. Não contive uma risada nasal ele era fofo demais, continuei o lavando, até estar totalmente limpo, e pude ver com mais clareza todos os seus hematomas. Ele estava quase completamente roxo. Pego-o no colo e o envolvo em uma toalha, voltando para o quarto, o coloco na cama, e vou procurar alguma roupa minha que sirva nele, provavelmente todas as minhas roupas iriam ficar absurdamente grandes.

Dou de ombros e pego uma blusa preta e uma cueca box verde, faço todos os curativos e o visto, tendo que fazer um buraco na cueca para passar a calda, seco seus cabelos, orelhas e calda. Desde que ele falou naquela hora no banheiro, que se matem calado.

Resolvo quebrar o silêncio.

- Certo, o que exatamente tu é? E têm nome? E como caralhos tu ficou todo machucado? -- Pergunto, e o vejo abaixar as orelhas e mexer o rabo vagarosamente em sinal de tristeza

- B-bem, eu sou um n-neko, eu vivia em um laboratório, eles me chamavam de experiência 035 -- seu olhos se enchem de lágrimas - e-eu fui criado l-la -- fungou - as pe-pessoas que trabalhavam la me ma-machucaram, disseram que sou defeituoso -- as lágrimas começaram a descer por seu rosto - só por que meu ci-cio ainda não veio -- seu rosto ficou vermelho igual ao de um tomate, e eu não entendi, mas não comentei - ontem e-eles se irritaram c-comigo, dizendo que eu era um i-inútil não servia de nada, e me bateram a-até eu des-desmaiar

- Então você foi criado em um laboratório, eles te bateram por que te acham defeituoso, e te jogaram na rua? -- Pergunto incrédulo

- S-sim -- Abaixou a cabeça

Continuei o olhando, enquanto ele chorava e fungava baixinho. Soltei o ar que prendi enquanto abservava-o e o puxei para se deitar em meu colo, enquanto fazia um leve cafuné em seus cabelos esverdeados.

- Bem.. Temos que pensar em um nome pra você, ja que vai ficar comigo agora -- Ele se levantou rapidamente me olhando nos olhos e eu pude ver que neles, ainda havia tristeza, mas, mesmo que pouco, também havia alegria ali. Sorri contido, logo arregalando os olhos a medida que esse ser se jogava em cima de mim, nos derrubando na cama.

- Oe, oe, o que foi isso? -- Perguntei, olhando, dando um sorriso enquanto o via ficar vermelho e virava o rosto pro lado enquanto me pedia descupas gaguejando

- D-des-desculpa, des-desculpa -- meu Deus ele ia explodir de tão vermelho.

Não pude, como não quis segurar a gargalhada que subiu em minha garganta. Murmurei um tudo bem, e me levantei dizendo que prepararia algo para comermos.

Desço as escadas escutando ele me acompanhar devagar, observando cada mísero lugar de minha casa, sem prestar atenção por onde anda tropeçando nos próprios pés nas escadas quase dando de cara no chão.

- Agora eu sei por que eles te chamavam de inútil, você é todo atrapalhado - Observo ele, e de repente surge uma ideia em minha cabeça - É isso! Seu nome agora é Deku! Nada mais justo, combina com você.

- Deku? - Perguntou com um misto de animação

- Isso, e me chame de Katsuki.

-Kat, Kac.... Kacchan.

Aquele bixo me chamou de que? Uma veia saltou da minha testa.

- Não criatura, é K-A-T-S-U-K-I. Katsuki!

- Kat, Kacchan - Respiro profundamente pra não dar nele

- Ah, quer saber, foda-se, me chame como quiser, não to nem ai.

Vou direto pra cozinha, pegando alguns ingredientes pra fazer algumas panquecas, e café, ja que sai de casa as pressas para ir à faculdade, sem saber que não haveria aula.

Bufou irritado ao lembrar que saiu de casa atoa, poderia muito bem ter ficado dormindo.

Continuou com o preparo das panquecas enquanto pensava no que ia fazer, até algumas horas atrás, não tinha cogitado a ideia de ter um animal de estimação, muito menos uma criatura que é meio humano.

- Ei Deku, o que é que você co- Olha pra trás e vejo ele deitado em cima da mesa me olhando com um sorriso enorme no rosto - Deku? O que caralhos você ta fazendo deitado em cima dessa mesa? Desce dai, se for pra esperar que seja sentado na cadeira

- Mas Kacchan, eu sempre deitei nas mesas, é bom - Falou balançando sua calda em sinal de animação, dou um suspiro

- Ta, eu ia te perguntar, o que é que você come? Ou comia? - Pergunto, não sei o que dar pra essa coisa, ele come comida gente normal? Ou comida de gato?

- Ah, Kacchan, eu como peixe e leite, bom é o que me davam pra comer - Deu um sorriso maior ainda quando sitou o leite

- Agora sai dai de cima, eu vou botar a comida aonde, em cima de tu? Desce, senta na cadeira ai

Acabo de cozinhar, pego leite na geladeira e alguns peixes, logo arrumando a mesa. Arrumo os copos e pratos e me sento para nos servir.

Começamos a comer em silêncio, mas era um silêncio confortável, quando terminamos lavei as louças e fomos pra sala.

Ja sentado no sofá, vejo o Deku me observando atentamente.

- O que foi Deku? - Pergunto, ele estava me olhando demais

- Né né Kacchan, tem certeza que não vai ter problema pra você se eu ficar aqui?

Olho pra ele, surpreso com aquela pergunta. Problema? Acho que não, afinal eu vivo sozinho nessa casa, só convivo com o cabelo de merda e o pikachu na faculdade.

- Lógico que não tem problema, eu moro sozinho essa casa é minha, e eu vou cuidar de você. - ele me olha com os olhinhos brilhando e a calda balançando freneticamente

Logo ele pula em mim, esfregando seu rosto em meu peito, ato esse que era extremamente fofo aos meus olhos. Começo um leve carinho em seu cabelo ouvindo um ronronar abafado, ja que estava com o rosto enfiado no meu peito.

- Ninguém mais vai te maltratar Deku - continuo com o carinho em seus fios esverdeados - Agora você é o meu gatinho, e eu vou cuidar de você.

23. September 2019 05:22 1 Bericht Einbetten Follow einer Story
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