nataliavallin Sra Vallin

O que se poderia trocar por algo simples e simplória? E o que realmente poderia importar em uma sociedade desprovida de valores? Somos a imagem de nossos atos, nossos desejos reprimidos e a nossa doce loucura que poucos possuem a capacidade de admirar. Estamos nos devorando pouco a pouco com o resto de humanidade que possuímos, porém quem de fato for um bom predador, se alimenta não só com as sobras, mas com toda a alma do que precisou sacrificar. Essa sim e a pura e excitante loucura de quem procura uma emocionante viagem a um velho Oeste. "O caminho do crime o atrai Como a tentação de um doce"


Fan-Fiction Anime/Manga Nur für über 18-Jährige.

#naruto #sasunaru #yaoi #sasuke #lemon
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Manchas de sangue

Texas, 1878 Velho Oeste Ninguém viria a imaginar que a pacata cidade do Texas pudesse abrigar tantos problemas como naquele ano. Milhares de viajantes começaram a passar por aquela região, e inúmeras complicações vieram a acontecer. O xerife da cidade, Fugaku Uchiha não compreendia o por que daqueles roubos e assassinatos e se dedicava o máximo para garantir a segurança das pessoas. Todos estavam apavorados com a situação, havia surgido um assassino em meio aos homens de bem daquela cidade. Os comércios se mantinham fechados e alfas não permitiam seus ômegas a saírem desacompanhados com medo de que o maníaco pudesse se interessar por outros tipos de atrocidades. Os bares estavam quietos naquela semana, e os jogos não eram tão atrativos como antes. Os duelos que mesmo raros, não aconteciam desde do primeiro assassinato do banqueiro da cidade e o desaparecimento repentino de todos os seus pertences. Nada era como antes naquela região e Sasuke não aguentava mais provar daquele silêncio observando próximo a uma choupana, o movimento quase inexistente das pessoas. O vento balançava seus cabelos enquanto seus olhos negros caminhavam por todos os lados. Estava entediado, e seus ouvidos cansados de escutar sobre o assassino que arrancava dos homens todos seus bens simplórios e suas vidas perdidas em puro prazer da carne. -Sasuke? -A voz de Itachi entrou pelos ouvidos do jovem alfa o despertando do transe em que se encontrava. O mais novo virou-se para o irmão observando a face serena, que mesmo em meio a tantos problemas se mantinha calmo e como características primordial da personalidade do outro. -Itachi. -Disse em um comprimento firme. Os olhos negros do primogênito avaliaram o outro enquanto seguiu para mais próximo do irmão parando ao seu lado. -Você me parece pensativo. -Itachi suspirou. -O que está te incomodado tanto? Sasuke fechou os olhos sentindo o vento bater novamente contra si. Balançou a cabeça mordendo o lábio de leve antes de tomar coragem para iniciar aquele diálogo. -Nosso pai está obcecado por esse assassino. -Falou simples. -E isso está te incomodando? -Não está a você irmão? -Sasuke perguntou arqueando uma das sobrancelhas. O mais velho passou uma das mãos pelos fios negros sobre os ombros encarando o outro. -Esse é o trabalho dele. -Itachi iniciou sobre o olhar desaprovador do irmão. -Ele só está tentando garantir a segurança das pessoas. -Bobagens. -O mais novo cruzou os braços em frente ao corpo. -Esse assassino provavelmete já foi embora e está a se divertir em outra cidade. Aquelas palavras mal haviam saído dos lábios do alfa quando um barulho como de uma multidão acabou com todo o silêncio que antes reinava naquela cidade. Sasuke encarou o lugar a sua frente e as pessoas que corriam em direção a ele. Itachi suspirou metendo a calma enquanto a algazarra aumentava. -Você dizia. -O mais velho falou recebendo um olhar de censura do irmão. -Não é hora para isso Itachi. -Os olhos seguiam todos que caminhavam em direção ao local. Sasuke caminhou junto a multidão sendo seguido pelo mais velho. Os ataques pareciam ter voltado para acabar com a tranquilidade dos moradores, e ele mais uma vez havia feito falsas suposições. Se perguntava o que havia acontecido dessa vez e se seu pai já estava sabendo daquele novo desastre. Seguiu rápido entre todos. Passou pelos homens que observavam o acontecimento juntamente com Itachi que curioso o seguia dentre a multidão. Quando seus olhos negros se encontraram com o causador do problema, Sasuke se espantou jogando-se para trás. Um par de olhos azuis amedrontados o encararam enquanto um delicioso cheiro já se espalhava pelo ar penetrando suas narinas. O coração do alfa disparou e sua mente parou observando o corpo frágil que estava coberto apenas por velhas peças de roupas rasgadas. Seu corpo possuía machucados e Sasuke tentava entender o que havia acontecido com aquele ômega. Havia uma enorme quantidade de feromonios sobre o ar, apesar que os alfas ainda se mantinham controlados. Itachi que chegou um pouco depois encarou o jovem ômega sobre o chão. Passeou seus olhos por todo o loiro observando os machucados e os trapos que cobriam seu corpo. Sentiu um odor diferente ser exalado e suspirou fazendo aquele cheiro doce que lembrava pêssego penetra-lhe as narinas como uma droga viciante. Um alfa estranho se aproximou mais do garoto que se encolheu assustado. O homem parecia estar perdendo a razão e Itachi correu para perto do ômega juntamente com seu irmão, ambos levados pelos instintos protetores. Se alguém perguntasse para Sasuke alguns minutos atrás se ele atreveria se meter em confusão por conta de um simples ômega, ele com toda certeza responderia não, mas agora observando com ódio o outro alfa em um claro descontrole em seus instintos descartava tudo o que poderia ser dito antes. -Não ache que esse ômega pertesse a vocês irmãos Uchihas. -A voz do homem era debochada. -Não estamos tentando marcar território, idiota. -Sasuke falou nervoso observando o alfa. -Esse ômega está machucado, não é hora de pensar com os instintos. As pessoas começaram a conversar ente si arrancando um suspiro irritado do mais novo. Era isso que odiava em alfas e ômegas. Os malditos instintos que faziam deles dependentes de uma nojenta necessidade de acasalamento como animais sem raciocínio. Muitos recuaram com respeito a Fugaku quando perceberam ser eles os filhos do xerife, outros por voltarem a raciocinar ao repararem que o garoto estava ferido, e outros por não quererem brigar para marcar território em um ômega que não valia tantos esforços. O homem que ainda estava descontrolado parou em frente à ambos. Sasuke o encarou destemido e Itachi segurou a arma dentro do coldren enquanto seus olhos brilhavam. O mais novo dos Uchihas deu um passo a frente e o homem sorriu caminhando em direção aos irmãos. Itachi colocou uma mão em frente ao caçula que encarou o outro surpreso. -Você acha lógico comprar uma briga por causa de um ômega? -Itachi perguntou. Agora Sasuke entendia o por que do irmão tê-lo impedido. O mais velho adorava tentar um simples diálogo, antes de se aventurar em um duelo. -Digo, meu pai não irá gostar nada de saber que um morador de nossas cidade está tentando se apoderar de um ômega machucado, e além de tudo duelar com seus filhos para comenter tais atrocidades. -A voz era calma porém carregava um tom sarcástico. O homem encarou os olhos negros de Itachi revezando entre o mais velho dos Uchihas e o ômega. Itachi soltou um sorriso ínfimo e esperou paciente a decisão de seu adversário. -Vocês venceram sem lutar dessa vez por eu não achar conveniente uma briga com nosso xerife, porém não se julguem dignos de mérito. -O deconhecido ajeitou o chapéu na cabeça virando-se. Sasuke mordeu o lábio inferior observando o alfa se distância enquanto Itachi se virava para o ômega na intensão de ajuda-lo a se levantar do chão. -Està tudo bem garoto. -O mais velho dos irmãos sorriu para o loiro enquanto se abaixava próximo a ele. Os olhos azuis amedrontados observaram curiosos o homem que havia acabado de salva-lo juntamente ao seu irmão que permanecia parado com os braços cruzados ainda próximos a ele. -Você consegue se levantar? -Itachi perguntou calmo. O garoto acentiu apoiando as mãos sobre o chão para se erguer, porém havia sido uma péssima ideia pois quase cairá no ato se não fosse pelas fortes mãos de Itachi que o seguraram. -É melhor eu carrega-lo. -Falou o moreno com um sorriso ínfimo. O loiro concordou silencioso aceitando os braços do alfa. Suas mãos se entrelaçaram em seu pescoço enquanto a cabeça descansou em seu peito. -Achei que iríamos apenas ajuda-lo. -Resmungou Sasuke ao ver o ômega sobre os braços do irmão. -Não leva-lo conosco. -Não seja assim Sasuke. -Itachi suspirou. -Aliás você estava mais interessado em ajuda-lo do que eu, então não reclame. O mais novo suspirou balançando a cabeça. De fato não poderia negar que esteve disposto a entrar em um duelo para proteger aquele garoto, graças aos instintos que se despertaram assim que encararam aquele olhos azuis e suas narinas sentiram aquele delicioso cheiro de pêssego. E Por isso queria se manter afastado, pois ômegas e alfas eram duas forças que juntas se tornavam uma ameaça imensa a moral e ordem que Sasuke tanto prezava. Itachi pelo que parecia havia se entregado aos instintos protetores assim como ele, e Sasuke conseguia sentir através dos feromonios alfas que entravam em contato contra qualquer outro que tentasse se aproximar. -O que pretende fazer com ele irmão? -O mais novo perguntou curioso. -Levarei ele até nosso pai. -Respondeu como se já fosse óbvio. -Fugaku dará um jeito de protege-lo dos predadores, e muito provavelmete poderemos descobrir nosso assassino considerando que ele seja uma de suas vítimas. -Concluiu encarando os olhos do ômega. Sasuke havia de concordar que era uma boa ideia para se encontrar o maldito bandido que perturbava a cidade. Parecia que aquela desordem não acabaria tão rápido, e teriam que desvendar o mistério antes que mais mortes vivessem a acontecer naquele lugar. --x-- Fugaku estava sentado em uma cadeira observando com cautela as roupas sujas de sangue que a algum tempo atrás pertencia a um velho homem da cidade. Nenhum suspeito fora encontrado no lugar e nenhuma prova existia além daquelas manchas sobre o que agora eram trapos. Algumas pessoas que estavam próximos ao acontecimento disseram que havia alguém sobre um cavalo que fugia do local, porém nada mais relevante fora dito pelos moradores. As pessoas cobravam de si um resultado, e ele se cobrava do fracasso que estava obtendo no caso. Suspirou se levando. Pegou uma garrafa de bebida sobre a mesa e virou dentro de um copo. Quando Fugaku levou o líquido até os lábios, escutou ao lado de fora um barulho estranho que o fez largar a bebida sobre a mesa. Encarou a porta e viu a mesma se abrir com uma forte batida, revelado seus dois filhos juntamente com alguém que o mais velho não conseguiu identificar. -Posso ajuda-los? - Perguntou o pai curioso. Itachi suspirou recuperando o fôlego e encarou o mais velho antes de começar a falar. -Aconteceu mais um ataque. -Como? -Fugaku perguntou arqueando as sobrancelhas. -Esse garoto. -Mostrou o ômega sobre seu colo. -Não sei o que aconteceu com ele, mas tenho quase total certeza de que está ligado ao nosso assassino. -Sim. -Concordou Sasuke. -Estranhamente ele foi encontrado sobre o chão, completamente machucado, uma sorte ele estar vivo já que ninguém sobrevive a um ataque. -O alfa fechou as mãos encarando com firmeza o pai. -Infelizmente, nosso bandido continua a atacar nossa cidade. Você tinha razão, ele não foi embora. Fugaku suspirou ao escutar o que o que era dito pelos filhos. Nunca havia acontecido do bandido atacar duas vítimas no mesmo dia. O que aumentava a pressão de descobrir o culpado. Balançou a bebida dentro do copo e observou os meninos que esperavam uma resposta. -Esse não foi o único caso hoje. -O mais velho falou. -Parece que nosso bandido está ficando a vontade com a cidade. Os dois mais jovens ficaram um tempo em silêncio assimilando o que havia sido dito pelo pai. -Mas efim, o que o garoto sabe? -Fugaku perguntou esperançoso. Os irmãos se entreolharam e depois viraram para o pai com um olhar que acabou com grande parte de suas esperanças. -Bem, ele não quis nos dizer nada. -Respondeu Itachi. -Deve estar assustado. O xerife passou uma das mãos pela face. Era a última coisa que precisava naquele momento, um garoto machucado e com traumas. -Bom. -Suspirou Fugaku. -Me deixem a sós com ele. -Encarou os olhos azuis do garoto. Itachi passou a língua pelos lábios preocupado com o ômega. Sasuke julgou ser aquela uma péssima opção já que o pai não possuía a delicadeza que aquele garoto precisava no momento, porém não se pronunciou deixando apenas seu olhar como uma mensagem de sua resposta. -Vamos lá, não vou machuca-lo. -O Xerife falou cansado. Itachi encarou o loiro que lhe devolveu um olhar confuso. Passou a língua pelos lábios voltando sua atenção para o pai. -Não o deixe pressionado. -O filho mais velho caminhou até uma cadeira colocando o corpo do ômega sobre ela com cuidado. Sasuke achava besteira toda aquela preocupação. Já haviam feito o suficiente o salvado daqueles alfas irracionais. Cruzou os braços e permaneceu parado esperando o irmão seguir para fora da sala. -Já disse que não vou machuca-lo Itachi. -O tom do xerife era calmo, porém continha um cansaço devido a todo o trabalho daqueles dias. O mais velho acentiu caminhando para próximo da porta juntamente com Sasuke. O loiro observou ambos os irmãos e principalmente os olhos negros do mais novo que se destacavam com um brilho intenso que somente os seus azuis transmitiam desde o momento que se conheceram. Aquele brilho significava uma atração diferentes que ambos poderiam vir a descobrir melhor. --x-- Sasuke estava cansado de esperar por uma resposta. Itachi continuava procupado ao lado de fora observando qualquer movimentação que denunciasse o fim da conversa entre o ômega e seu pai. -Aquele garoto provavelmente não dirá nada a ele. -O mais novo falou recostando-se na cadeira. -Não quero apostar nisso. -Respondeu Itachi com uma expressão serena, contrária aos seus sentimento. -Sempre aposte no mais provável meu caro. -Sasuke encarou o teto do lugar, observando como aquela velha delegacia estava acabada e suja. -Aliás aquele garoto nem mesmo disse uma palavra a nós, imagine contar sobre uma coisa tão séria para um homem rabugento e mal-humorado como nosso pai. Itachi não respondeu o que havia sido dito pelo irmão, preferindo ignorar tais pensamentos pessimistas. Suspirou encarando com seus olhos negros a porta a sua frente. Um pequeno sorriso saiu de seus lábios quando percebeu a porta se abrir e o barulho irritante da mesma se finalizar em seguida quando Fugaku que estava em seu interior já se encontrava ao lado de fora, próximo aos filhos. Sasuke que se encontrava distraído, se levantou em um salto encarando o pai que se preparava para falar. -Nós tivemos uma conversa agradável eu diria. -iníciou Fugaku. -Porém nada relevante forá dito por ele. Itachi encarou com um sorriso nos lábios o irmão que contrariado como sempre após suas péssimas aposta, desviava o olhar irritado. -Então ele não sabe de nada? -Perguntou Sasuke desconfiado. -Ele não sabe nem mesmo o próprio nome, quem dirá sobre isso. -Respondeu Fugaku tão desanimado quanto os garotos. -Como assim ele não sabe nem mesmo o próprio nome? -Itachi arqueou uma das sobrancelhas. O xerife coçou a cabeça antes de iniciar suas explicações. _Esse garoto perdeu a memória. -Falou o pai.-Ele não sabe quem é, de onde é, e nem mesmo o que lhe aconteceu. -Então trazê-lo aqui não serviu para nada. -Sasuke balançou a cabeça contrário. -Que grande perda de tempo. -Não diga isso, aliás ele só precisa relembrar do que aconteceu para nos contar sobre o nosso assassino. -Itachi encarou o pai. -Você não concorda? -Você diz isso como se recuperar uma memória fosse simples e levasse apenas um dia. -O mais novo revirou os olhos. Fugaku pensou um pouco sobre o que fora dito pelos filhos. De fato recuperar uma memória não acontecia tão rapidamente e poderia nem vir a acontecer, porém aquele ômega era a única chance que havia obtido até ali para encontra o assassino. -Acho que Itachi tem razão, precisamos investir em nossa única carta mesmo que ela ainda nos seja incerta. -O xerife falou firme. Sasuke balançou a cabeça após escutar tal pronunciamento. De fato ambos haviam enlouquecidos, ou caído em tentação ao maldito cheiro doce que aquele ômega possuía. -É o que você pretende até que ele recupere a memória? -O mais novo perguntou com deboche. Fugaku sorriu ínfimo para os dois filhos, balançou os ombros e respondeu calmo: -Não vejo problema que ele fique conosco. -O xerife respondeu. -Aliás o bandido pode estar a sua procura e seria perigoso deixa-lo por aí sozinho sem ao menos saber seu próprio nome. E antes que perguntem ele também gostou da idéia. Sasuke não acreditou no que estava escutando. Mordeu a parte inferior dos lábios e encarou do irmão que parecia concordar com a ideia, para o pai que continuava tranquilo. -Vocês não podem colocar um estranho dentro da nossa casa. -O menor rebateu. -É perigoso. -O que um ômega sem memória e todo machucado pode fazer a nós? -Itachi perguntou. -Não seja egoísta Sasuke. O mais novo não respondeu. Tinha que concordar que tudo se tratava de uma simples implicância, tudo por conta daqueles olhos azuis e aquele cheiro que em segundos o fizera ser dominado pelos instintos. E Sasuke odiava agir dessa forma como os outros que pareciam animais, e por isso Sasuke odiava a possível presença daquele garoto em sua vida. Mas o que poderia fazer? Itachi já se encontrava com seu pai no interior da sala próximo ao menino. Todos cedendo aos malditos instintos que determinavam alfas como eles, á cuidarem de ômegas indefesos como o jovem ignoto de olhos azuis.

9. September 2019 21:12 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Über den Autor

Sra Vallin Otome, fujoshi, preguicosa, maluca e totalmente apaixonada por livros. Alem destas caracteristicas, sou uma pessoas completamente viajada tendo facilidade em criar loucuras proprias em minha cabeca. Sou taurino e como consequencia viciada em tudo que seja de comer e que provavelmete possa me matar de colesterol alto ou qualquer outra doenca do tipo. Adoro escrever tambem, algo que me retira completamente da monotonia da escola e que me permite desfrutar de todas as loucuras que minha mente engenhosa adora criar.

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