Machucava a solidão, que em geral vinha com muito poder, que sempre atingia quem estava no topo. Então, ela resolveu dar vida a uma criatura. Algo simples, feito de luz, com uma auréola em volta dos olhos para que nada além de luz visse, e para que recebesse seus comandos com mais facilidade. Presenteou-lhe com asas, para que voassem juntos pelos cantos do universo.
A primeira foi de um jeito. Um experimento. A segunda já tinha uma aparência mais diversa. Fez vários tipos e, quando ocupou um grande espaço com aquelas criaturas, achou uma pena deixá-las soltas assim, sem um lugar para descansar — pois, mesmo vindo dela, não tinham nem boa parte de seus poderes —, sem um cantinho só seu. Criou então um firmamento. Fez nove níveis dele, para ocupar cada espécie de criatura, e designou o tipo certo a sua nova morada. Elas lhe agradeceram, felizes. Eram completamente devotas.
Assim se iniciou seu pequeno reinado.
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