As palavras têm sido meu refúgio,
O papel tem sido o âmago do meu ser,
Coisas jamais ditas, tem sido o cais no qual abrigo meu barco
Da tempestade, do caos do mundo.
Me encontro nas entrelinhas
Visito meu eu, minha alma
Meus sentimentos se desaguam
Junto com a tinta desta caneta
As horas passam, os dias, os meses...
Sinto-me no olho do furacão
Onde mesmo que as coisas me atinjam,
Não mais às sinto.
Estou nula, anestesiada.
Os cacos vêm e vão.
E perfuram-me mais e mais,
Porém nada sinto.
Apenas uma estranha calma.
Talvez seja a paz de ainda me restar
Tinta, papel e experiências.
Vielen Dank für das Lesen!
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