indrakimura Daechwita D.

"Ele é o cavaleiro responsável pela nossa segurança. Mas ele também é um príncipe frio. Apesar de que ele também é o rei, o senhor dos senhores. O temido senhor da Guerra, aquele que não se importa com a vida alheia, que nunca chora ou se arrepende pelas pessoas que fere." |SasuHina - HinaSasu| Época - Castelo|


Fan-Fiction Anime/Manga Nur für über 21-Jährige (Erwachsene). © Pertence a _ruina - Social Spirit

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Kurzgeschichte
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Rainha

Soberano

Ele é o cavaleiro responsável pela nossa segurança.

Mas ele também é um príncipe frio.

Apesar de que ele também é o rei, o senhor dos senhores. O temido senhor da Guerra, aquele que não se importa com a vida alheia, que nunca chora ou se arrepende pelas pessoas que fere.

Seu único propósito é expandir e conquistar, aumentar o território e ter dominância entre os demais reinos. Mostrar a superioridade de seu armamento e o número massivo de homens que compõem o seu exército, todos passaram por treinamento rigoroso.

Com os olhos vendados eles marcham sem medo, com a espada ao lado do corpo e com uma armadura reluzente. Os homens seguem de forma fiel as ordens daquela a comandar as linhas de frente, o príncipe egoísta que só liga para si, o homem que antes de seu coração estava a planejar e a executar guerras relâmpagos.

Unificação, essa foi à palavra chave em seu discurso, a palavra que definia o seu objetivo. O resto foi somente mero acessório, uma consequência de seus atos, da sua fome por poder.

Ando de forma apressada pelos corredores do palácio. Já se passaram quase uma década desde a última guerra, desde que a última terra que era de anseio do atual rei foi dominada.

A revolta dos povos não durou mais do que míseros seis meses, aqueles que tiveram os bens e posses tomados foram os únicos a se rebelarem, os cidadãos menores nada fizeram, somente ficaram espera das ordens do novo soberano e esperaram a criação e estorçam de suas posses através de altíssimos impostos. Tal coisa nunca aconteceu, o rei apesar de egoísta raramente roubava do povo, raramente aumentava os impostos ou cobiçava alguma riqueza alheia.

Ele é o rei egoísta que constantemente deseja aquilo que não o pertence. Que quer aquilo que não pode ser dele – aquilo que pertence ao próximo.

Quando menores fomos vendidas ao rei com o intuído de satisfazê-lo quando tivéssemos idade para tal coisa, todavia o rei se encontra com seu casamento marcado, com a sua princesa e futura rainha em seu reino. Ela é uma das pessoas mais extravagantes que conheci o ciúme que a mesma sente do rei fez com que eu tivesse medo de me aproximar do mesmo.

Apesar do meu coração masoquista se acelerar ao vê-lo, do mesmo oscilar quando eu o toco. Quase como se ele estivesse para parar, apesar de ser somente o efeito que o príncipe exerce em cima de mim.

– Ele não é seu, ele é da princesa. – repito para mim, enquanto arrumo o quarto secreto do mesmo.

O cômodo escuro raramente tem suas cortinas abertas, os lençóis são trocados a cada poucos dias, a mesma cor é usada. Ele nunca permite variarmos, não o questionamos por questão de respeito, apesar e achar curioso o fato de todas as noites ele abandonar a princesa adormecida em cama e ir para aquele quarto.

Sem conta que nenhuma empregada além de mim tem permissão para limpar ou entrar no cômodo. Para cuidar e limpar as coisas do quarto secreto real.

Eu o limpo de forma diária impedindo assim que pó e teias de aranha tomem conta do lugar. Termino de ajeitar as roupas de cama que serão trocadas, recordo da única vez que ficamos na única vez que me deitei na cama e que o rei me fez dele.

A única vez que senti seus dedos tocarem a minha pele de forma carinhosa há única noite em que nós nos amamos.

***

Os dedos frios percorreram o meu corpo de forma ágil, deixando um rastro de calor e fornicação por onde tocava. O meu coração acelerou, as minhas mãos soaram e o meu mundo parou quando senti os lábios do homem irem de encontro ao meu.

Eu realmente pensei que fosse morrer.

O cheiro de mente e da essência que o mesmo costuma fumar durante suas tardes de devaneio se fizeram presentes em sua boca, as enormes roupas foram jogadas ao chão com enorme facilidade. Sua capa vermelha e veste negra foram jogados em um canto, os meus seios foram segurados com força. Isso fez com que sons involuntários escapassem de meus lábios, que um desejo crescente por me dominasse.

Sussurrando as palavras do que ele desejava, me contando de como ele se segurava quando me via e do desejo que o mesmo tinha por me ter, por ser meu primeiro e único. A boca do homem fez um magnífico trabalho em marcar minha pele branca, em deixar marcas e vestígios em mim, em fazer com que esse momento não fosse esquecido por mim.

Para que ficasse gravado em minha memória. Que marcasse a mim de uma forma imensurável.

Meu vestido já gastou virou somente um amontoado de panos rasgados jogados ao chão, a minha velha peça íntima deslizou com uma facilidade estrondosa por minhas pernas, meu calçado gasto foi perdido no momento em que me pegou nos braços e me roubou um breve beijo.

O soberano não se importou com a minha pequena falta de cuidados, com uma pequena ausência de vaidade. Pelo contrário, isso fez com que um malicioso sorriso surgisse.

Mordidas foram dadas em minhas coxas, o rastro de saliva deixado por ele me deixava curiosa e ao mesmo tempo tenebrosa.

– Tenho medo. – minha voz está a oscilar, os pelos de meu corpo insiste em se arrepiarem, minha postura firme aos poucos está a me abandonar, a ir embora sem nem ao menos dizer adeus.

– Não tenha medo minha flor, se entregue... – ele sobe indo assim para perto de meus lábios. Os cabelos negros estão a cair sobre o rosto do mesmo, a esconder os olhos breus e a me deixar com o fôlego reduzido. – sinta, seja minha por hoje Hinata, nem que seja somente por uma noite. – ele me beija.

O beijo dele me deixa perdida em um mar de sensações e emoções nunca experimentadas por mim. Um nome que não deveria ser dito escapar por meus lábios, o homem sorri, outra vez um som involuntário é produzido por mim algo acabou por tocar em minha região íntima.

Algo gelado está a me estimular, o sorriso do rei aumenta. A ponta de minha orelha é mordida e o meu seio direito apalpado, seu bico é puxado com um pouco de força, outro ato impensado por mim acontece. Minha cabeça e jogada para trás, a respiração do homem bate em meu pescoço.

O jogo de provação é para me distrair para o que ele está a fazer, mais precisamente o que os dedos de dele estão a fazer com meu corpo.

Meu ponto de prazer fora encontrado pelo moreno, ele o toca de forma ágil, seu dedo maior se encontra em meu interior, que de acordo com ele o causa uma sensação gostosa.

Elogiando os meus seios, o soberano começa a brincar com o esquerdo, colocando o mesmo em sua boca e o sugando. Outra sensação estranha me domina, aviso ao homem em cima de mim que me encontro estranha, o sorriso dado por ele fez com que outra sensação se apossasse do meu ser.

Uma trilha de beijos fora criada até minha parte intima, cubro o rosto com a mão, sou repreendida pelo soberano que me manda não sentir vergonha de meu corpo e nem pelo que estamos a fazer.

– Não consigo. – digo com a face corada, meus lábios se encontram vermelhos e levemente inchados.

– És tão linda meu doce, não se envergonhe disso. – ele toca em cada curva de meu corpo, beijando meu ventre e coxas. – Lhe desejo tanto meu doce, lhe desejo tanto. – ele repete. – Não sinta vergonha de sua nudez, pois apesar de não ter nenhuma joia em sua pelo és uma mulher belíssima. – coro com as palavras do soberano.

– Não sou bela. – rebato, sem temer ser repreendida.

– Você é a bela, a minha bela; enquanto eu sou sua fera. – a minha fera morde minha perna. – Somos como a Bela ea Fera, meu doce.

Sua face some por breves instantes, fico tentando entender suas palavras, todavia algo está a me impedir de concentrar. De continuar a formular uma breve linha de pensamento, uma coisa úmida e quente está a encostar , de forma ágil a coisa úmida está a intensificar o prazer causado pelos dedos do soberano.

A colcha negra é agarrada com força por mim, cubro meus lábios. É vergonhoso saber que ele está a escutar os sons que escapam de minha boca, que o homem de olhos negros está a escutar as reações causadas pelo prazer que ele está a me proporcionar.

Ô como isso é bom, isso é tão bom que eu entendo o motivo de tal coisa ser considerado um pecado.

Sua voz saiu grossa, o homem ordenou para que eu me soltasse, para que eu parasse de me reprimir. Para eu me permitir sentir.

Mordi o lábio inferior com força quando senti um segundo dedo invadir meu ser, quando sem aviso ele voltou a me satisfazer. Um gemido alto acabou por sair, uma sensação de prazer e dor está a me inundar, a me deixar cada vez fora de mim.

Fecho os olhos e cravo minhas unhas no acolchoado abaixo de mim, algo jamais sentido por meu ser fez com que um grito fosse dado. Um soberano com um rosto sujo e com os dedos lambuzados se fez presente em minha frente. Com os joelhos flexionados em minha frente o homem sorria, admirando assim meu corpo marcado e a minha respiração falha.

O subir e descer de meu corpo fora algo lento, o ar tragado para meus pulmões saia com dificuldade, minhas pupilas se dilataram ao ver o rei se ajeitou entre minhas pernas abertas.

Seu corpo cobriu o meu quase que por completo, o membro do homem foi posicionado em minha entrada, sua ponta entrará me causando um brando desconforto.

Meus olhos perderam seu brilho por curtos instantes, recebi ordens para encará-lo e para avisar caso eu sinta dor. Ele foi rápido ao me penetrar, ao invadir ao meu ser e me deixar à mercê da sensação de ser preenchida.

– Não chores! – ele pede, seus lábios estão a me dar brandos e calorosos beijos em meu pescoço e face. – Foques no som de minha voz meu doce, foque em seu soberano.

Encaro a face do homem, que se encontra parado em cima de mim, meus cabelos se encontram espalhados por sua enorme cama. Os dedos grandes e frios tocam em meu rosto e lábios, prendo a respiração quando a língua do homem começa uma curta valsa com a minha.

Sem tentar dominância, o nosso primeiro beijo calmo. Passo meus braços entre meu pescoço, puxei sua nuca e tocou em seus cabelos – que é tão macio quanto eu tinha imaginado, o cheiro da essência usada para lavar os mesmo é tão irresistível quanto o cheiro da pele do mesmo –, as mãos acabam por descer até as minhas nádegas.

Que são apertadas com força, fazendo com que outro gemido escapasse, todavia esse fora abafado pelo beijo que me foi roubado.

O tempo está a passar de forma lenta, aos poucos o homem começou a se mover. Quase como se estivesse subindo e descendo de forma lenta, meu quadril de forma involuntária está a imitar o movimento do corpo do mais velho.

– Tão viciante. – ele sussurra em meu ouvido, sua voz está rouca e levemente grossa. Tão cativante quanto o ser dono dela. – Tão minha. – diz de forma possessiva.

– Só sua... – o respondo.

– Somente minha. – seus olhos se encontram vermelhos, quase como se estivessem a brilhar em tom carmim.

Sorrio.

Os elogios vindo por parte dele faz com que um certo sentimento brote em meu peito. O ar volta ser preso por mim, temo respirar demais o ar do quarto e acabar viciada, ser feita de refém por ele, da mesma forma que o homem que está ir com força dentro de mim me viciou.

O cheiro de flores, madeira e sexo está a deixar o ar poluído, mas ao mesmo tempo irresistível. O corpo suado do soberano não demonstra qualquer sinal de exaustão, as cicatrizes da guerra o deixaram com um aspecto maduro, apesar do homem ter somente seus trinta e dois anos.

Os dedos do homem voltam a tocar em meu sexo, fazendo com que aquela mesma sensação retorne. Fecho os olhos e me permito aproveitar esse momento, que pode ser o único em minha, uma lágrima escorre. Lágrima que é rapidamente limpa pelos lábios do homem e que rapidamente apagada com o beijo caloroso recebido.

– Não chores, a não ser que seja de alegria. – o rei brinca.

– São lágrimas de alegria soberano. – apesar de também ser de tristeza, eu sei que amanhã sua noiva chegará, mas não quero estragar o momento, somente me entregar a ele.

Foram breves minutos para que aquela maré de emoções viesse. Para que o meu ápice chegassem, o meu corpo já cansado ficasse sem forças, o rei continuou dentro de mim, pelo menos até que o seu ápice chegasse.

Para que ele também tivesse o seu d’leite.

Ele foi carinho ao me manter ao seu lado, a me puxar para perto e ao tocar os meus cabelos. Eu não o toquei direito, não posso fazer tal coisa, minhas mãos se encontram gastas por conta do trabalho manual não queria que ele fosse obrigado a sentir o meu toque me sua pele.

O rei pegou a minha mão a entrelaçando com a sua, as maçãs de meu rosto se aqueceram. O homem riu enquanto eu tentava não fazer contato visual, enquanto eu fugia de sua presença mais uma vez, apesar de ela me perseguir assim como a minha superior.

Sinto-me cansada, apesar de ainda ter trabalho a fazer.

– Descanse. – ele dita.

– Lamento soberano, mas tenho que trabalhar.

– Não se preocupe com isso, por hora somente fiques comigo, me faça companhia. – ele se pronuncia aparentemente sincero. – Somente fique ao meu lado meu doce, pois essa será a nossa primeira e última vez.

O topo de minha cabeça recebe um beijo no momento em que um quase inaudível eu te amo é dito por mim e que é correspondido pelo rei.

                           ***

Encontro-me escondida da princesa, a mesma está atrás de mim há alguns dias depois que me viu saindo carregando as roupas do soberano e suas roupas de cama. Eles se casaram, isso foi há três semanas.

A nossa única noite juntos aconteceu há quatro meses encontram-me indisposta. Sem coragem ou disposição para nada, pedi uma folga, mas por ser praticamente uma escrava ela me foi recusada.

Minha irmã se encontra em outro reino, acompanhando um dos irmãos do general do soberano. Estou a pensar em fugir, em pouco tempo não poderei mais esconder e os trabalhos manuais estão a me desgastar de forma rápida, penso em pedir liberdade ao rei, mais temo encará-lo e ele acabar por descobrir o meu pequeno segredo de quatro meses.

Mas continuar ao lado dele deixou de ser uma opção viável, apesar de ser bastante tentadora. O sol está fraco, a brisa fresca, nem ao menos parece que o verão já chegou a esse lugar.

Toco em meu ventre tenho uma branda ideia de que será um menino, apesar de uma parte minha também gritar que será uma menina; sendo sincera eu não me importo desde que o mesmo venha com saúde.

Meu momento de devaneio e interrompido pela presença da rainha e suas damas. Me levanto da forma mais rápida – e segura possível –, ajeito meu vestido e me curvo, perante a presença da mulher.

– Onde estava? – ela diz raivosa. – Passei a tarde lhe procurando! – ela grita.

– Estava a descansar, acabei de terminar... – ela me dá um tapa, posso não ser uma contratada, mas isso não significa que ela tem o direito de me bater.

– Não quero ouvir as suas desculpas. – ela segura o meu braço, tenho medo de que ela me faça algo, de que ela machuque alguém que não ficará bem caso eu me fira. – Somente limpe o meu quarto! Aquilo está uma verdadeira bagunça, o organize novamente e o limpo! – eu o limpei a pouco, juntamente com o quarto secreto do rei.

Não a questionou somente me direciono até o local, fazendo somente uma breve parada na cozinha para pegar o balde e o esfregão.

Meus olhos lacrimejam ao ver o quarto arrumado há meia hora completamente bagunçado. Ajeito a cama e guardo os vestidos jogados, recolho as tiaras e as guardo novamente em suas caixas. Sinto dificuldade em me abaixar e recolher os sapatos jogados ao chão e embaixo da cama de madeira polida.

A porta de abre no momento em finalmente alcanço o sapato, um reclamo de dor e dado por mim no momento em que me endireito, alisou minhas costas e limpo meu vestido. O rei se encontra parado a minha frente, o homem que eu estou há evitar a dois meses.

– Soberano. – me curvo, o mesmo me proibiu de chamá-lo de vossa alteza.

– Ajeitasse! – ele ordena. – Saia daqui e me encontre-me em meu outro quarto. – faço um sinal positivo, deixando um quarto meio arrumado para trás.

Já tem quase uma hora desde que o rei me mandou vir para cá! Encontro-me sentada em uma das poltronas existentes no lugar, pensei que o mesmo iria reclamar pelo fato de eu ter perdido um das fronhas negras, para que o travesseiro não ficasse sem a sua proteção acabei por improvisar, colocando assim uma fronha branca.

Os meus olhos estão pesados, sinto que se ele demorar muito acabarei por dormir, que pegarei no sono sem nem ao menos perceber.

***

Uchiha Sasuke

O ódio que estou a sentir daquela mulher faz com que o meu sangue ferve, que a minha vontade de mandá-la de volta para o falido reino da onde eu a tirei aumente, ela está importunar o meu doce. A mulher que faz com que o meu coração pulse de forma rápida.

Respiro fundo, encontro-me sentando em cima da cama que sou obrigado a dividir com ela todas as noites, mandei que Hinata fosse para o outro quarto, para que ela descansasse.

A mulher responsável por ele me contou, alegando que Hinata estava a dormir com outro homem, que o meu doce estava a carregar o filho de um homem desconhecido. O meu sorriso era enorme, o meu lado possessivo parecia gritar de alegria, agora eu posso simplesmente romper com a outra e fazer dela minha rainha.

Eu conquistei todo o reino próximo e distante ao meu, tudo em menos de seis anos, há dez não temos guerra e a mando do conselho eu fui obrigado a me casar, mas foi somente para que o povo recuperasse a confiança em mim e para que tivesse garantias que um herdeiro existirá.

– Sasuke! – e mulher que na qual eu chamava de rainha exclama. – Cadê a empregada que estava a arrumar esse quarto? – ela questiona. – Inútil nem para completar uma simples tarefa a imunda presta. – ela morde a ponta da unha, bufo. – Sasuke, que malas são essas? – ela aponta para o canto.

– Suas!

– Iremos viajar? – nego. – Então por que fez a minha mala.

– Estou te mandando embora! – digo sorrindo. – Não preciso mais que você me dê um herdeiro, não necessito mais de uma rainha.

– N-não pode fazer isso comigo, eu era pura antes de te conhecer, não poderei me casar novamente... – ela tenta argumentar, mas um fato curioso é que eu nunca dormi com ela.

– Você continua pura, nunca dormi contigo, somente deitávamos na mesma cama.

Sua face fica vermelha, correndo até mim ela tenta me acertar um tapa, seguro seu pulso com força; enquanto com a outra mão lhe tiro a tiara que indica sua posição e aliança que fui forçado a dar a ela no dia em que nós nos casamos.

– Sasuke eu prometo mudar! É por causa daquela imunda maldita não é? – fico em silêncio. – Você acha que ela te ama?

– Te garanto que mais do que você, afinal você nunca me amou, o meu título até sim, mas a Uchiha Sasuke você nunca amou. – solto seu pulso com força. – Agora se me dá licença irei dar essa tiara para a sua verdadeira dona. – arremesso a aliança pela janela. – Isso não me será necessário.

Afinal a de Hinata pertenceu a minha mãe, a mãe de minha mãe e agora pertencera a minha rainha que se encontra adormecida.

Sua mão se encontra apoiada sobre seu ventre, os cabelos presos de forma desastrada. Aproximo-me de forma sorrateira, pego na mão da mesma e depósito a aliança, com a pequena pedra vermelha.

Ela acorda assustada ao me ver segurando sua mão enquanto me encontro ajoelho no chão, tocando em sua barriga enquanto admiro os dois amores da minha vida.

– Soberano, desculpa! – ele fez menção de se pôr de pé. – E-eu vou achar a fronha e trocá-la, mas até peço para que durma com ela mesmo sendo branca.

Olho para a cama, no meio dos tecidos negros um travesseiro se destaca, a fronha branca do mesmo tem uma pequena flor entalhada em sua ponta, sinal de isso pertence à mulher a minha frente.

Sorrio. Não me importo com a fronha somente com a mulher a minha frente.

– Me separei. – digo sorrindo. – Agora eu vou atrás da mulher que eu amo para que ela receba o título de rainha.

Ela fica cabisbaixa.

– Tenho certeza de que ela será feliz soberano. – ela ainda não notou a aliança em seu dedo.

– Eu já dei a aliança que pertenceu a minha mãe, me pus de joelhos e estou à espera de uma resposta. Casa comigo Hinata? – suas pupilas dilataram. Sua respiração se encerrou por ligeiros seis segundos.

– Soberano... – cubro a boca da mesma.

– Para você é Sasuke, pois eu sou o seu soberano, o seu rei e o seu futuro marido se você disser sim.

– N-não entendo.

– Irei simplificar: eu te amo meu doce, então casa comigo? – ela chora.

– Caso. – beijo a mão da mesma, foi só assim para ela notar a aliança em seu dedo. – Eu te amo Sasuke. – ela se joga em cima de mim, colando os nossos lábios e ditando inúmeras juras de amor.

Não se importe com o meu título.

Tudo o que importa é o que sentimos,

Tudo o que importa é o nosso amor.

11. September 2018 23:51 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

Über den Autor

Daechwita D. Ela queria ser um arco-íris, por isso desejei ser o céu atrás dela.

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