Kurzgeschichte
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Bang Bang Teaser

Notas Iniciais: *Baseada na música Bang Bang da Jessie J, Nicki Minaj e Ariana Grande (https://www.youtube.com/watch?v=0HDdjwpPM3Y); *Participando do Desafio Kayler Fanfics (link do grupo: https://www.facebook.com/groups/841537875996273/); * Blog que dará o prêmio: (http://insideeditions-ieblogspot.com)

*Música pertencente ao conjunto 21.

***___***

Bakugou já sabia que teria um péssimo dia ao ver o carro azul brilhante se aproximar. Revirou os olhos para o céu e cerrou os dentes, preparando-se para o que viria. Ah, se a conhecia bem como achava que conhecia, ela nunca deixaria uma oportunidade daquelas passar em branco.

Dito e feito.

- Hey, Katsuki, se andar mais devagar até as tartarugas vão passar! - A buzina acompanhou a risada enquanto o carro fazia a curva e entrava no estacionamento. Fechou as mãos e as enfiou no bolso para evitar demonstrar o seu humor para aquelas brincadeiras. Seguiu o carro pelo portão a tempo de vê-la estacionar na vaga mais próxima à quadra e fechar a porta com o quadril. Não pôde evitar, seus olhos percorreram o corpo, que havia se desenvolvido bem desde a adolescência, coberto por apenas um vestido azul florido e uma jaqueta jeans. O vestido marcava a cintura e destacava ainda mais a bunda, a tão famosa bunda Cadillac. Porra, pensou, não conseguindo desviar o olhar. A tensão causada pela piada se esvaiu e suas mãos se abriram. Maldita garota. Voltou a caminhar para a entrada da Universidade, mas ela o avistou e fez questão de correr para acompanhar seus passos.

- Ah, você ficou com raiva. - Disse ao notar a expressão fechada dele. - Que fofo. – Uraraka Ochaco riu ao ver que seu intento fora concretizado. Bakugou virou-se para encará-la, recusando-se a sair como perdedor daquela rixa que já era comum entre os dois.

- Nunca te disseram para não brincar com fogo, garota? - Ele a observou puxar um pirulito do bolso da jaqueta, abrir a embalagem e colocá-lo na boca, sorrindo em seguida de forma que o canudo ficasse no canto superior da boca. Em sua mente, escondia sua vergonha no lugar mais fundo que pode encontrar enquanto rezava para que aquela fase de provocações, existente entre os dois desde que se lembrava, caísse e eles pudessem, finalmente, avançar para o que ela desejava. Porém, o Katsuki sabia ser teimoso e se recusava a sair por baixo, o que acabava por se tornar um empecilho e tanto. Mas ela tinha esperanças, afinal, uma hora até ele mesmo haveria de se render.

- Eu poderia dizer o mesmo, mas você já teria se queimado há muito tempo. – Não resistiu a responder à altura, afinal, mesmo querendo passa para a próxima fase, amava provocá-lo. Piscou e subiu os degraus na frente dele, lançando um olhar que dizia: "Me pegue se puder." com todas as letras. Bakugou se reprimiu para não correr atrás dela, do mesmo modo como fazia desde que estudavam juntos no Ensino Médio - época na qual as brigas e provocações haviam começado e se tornado cada vez mais comum entre eles, onde ela segurava sua mão no meio dos demais estudantes e o puxava, apenas para ter o prazer de vê-lo correndo atrás de si depois. E, mesmo agora, ambos não haviam mudado nenhum pouco. - Vejo você mais tarde! - acenou, ainda sorrindo, enquanto andava. O vestido ondulou sugestivamente de modo que ele desviou os olhos, amaldiçoando a si mesmo pela carne fraca.

- Mais tarde? - Perguntou, mas ela já havia ido. O que haverá mais tarde?

Não encontrando a resposta em seus pensamentos, deu de ombros e se encaminhou para sua sala de aula, sentando no lugar de costume. Encostou a cabeça em uma das mãos, apenas esperando a chegada do professor do curso de Artes, até que notou o burburinho inquieto que percorria a sala.

- Hey, cara. - Kaminari, sentado à sua frente, voltou-se para conversar, recebendo alguns olhares suspeitos dos colegas pela atitude. - É verdade mesmo o que a Uraraka disse sobre você doar metade do seu estoque de bebidas secreto para a festa dos calouros dessa noite? - Sua mente ligou os pontos e ele praguejou por ter esquecido a porcaria da festa. Não tinha pretensão nenhuma de ficar. As palavras ditas pelo loiro voltaram a ser analisadas e ele logo percebeu o problema existente nelas.

- Ela disse o quê? - exigiu, o tom irritado fez com que Kaminari se afastasse um pouco dele.

- Algo sobre o seu estoque de garrafas para coquetel motolov precisar ser reabastecido..., mas, pensando bem, melhor deixar para uma próxima vez, né? - Abanou as mãos ao notar a raiva presente os olhos dele e se afastou dali rapidamente.

Bakugou cruzou as mãos em cima da mesa, decidido. Aquelas provocações já haviam ido longe demais. Ele a procuraria e a faria parar. Sorriu ao imaginar-se a confrontá-la e pôde ver com clareza a expressão determinada em seu rosto. De um jeito ou de outro, essa coisa entre eles teria um fim. E seria naquela noite.

***

A pressa dos alunos para o fim das aulas do dia era quase palpável. Os sussurros que corriam de boca em boca, as promessas e especulações sobre os possíveis trotes tomavam conta do ambiente, tornando o trabalho dos professores ainda mais difícil do que o usual. Por fim, os ponteiros do relógio indicaram as 6h e um suspiro de alívio foi lançado por ambas as partes que agora se encontravam livres para seguir cada qual com seus planos.

Bakugou seguiu os colegas para o pátio, onde a turma iniciante já esperava ajoelhada na grama. Revirou os olhos para a perda de tempo que era aquilo e os deixou correr pela multidão que se aproximava animada para assistir. Procurava qualquer vislumbre do cabelo ou das roupas de Uraraka sem, entretendo, obter sucesso. As risadas explodiram ao seu redor. Irritado, afastou-se da aglomeração e se dirigiu para o estacionamento a fim de verificar se o carro dela ainda se encontrava lá. Sim, ele estava. Mas onde ela poderia estar?

- Ora, ora, se não é o assustador Katsuki. - A voz o surpreendeu por trás. O tom satisfeito não foi percebido por ele, mas Ochaco comemorava por dentro o sucesso do plano. - Vigiando o carro de pobres donzelas inocentes para fazer delas o seu jantar.

- Mas que merda mesa que você está falando? - Resmungou ele, cruzando os braços por cima da jaqueta que vestia. A risada dela o despertou para o motivo que o levara até ali.

- Deu para inventar histórias agora foi? Talvez eu devesse colocar um desses coquetéis molotov no seu carro para dar mais um ar de verdade. - A encarou com as sobrancelhas erguidas, assistindo enquanto ela desligava o alarme do veículo e abria a porta traseira para jogar a mochila lá dentro. Não aparentava estar nem um pouco culpada.

- É isso que você vai fazer, Kaachan? - Provocou usando o apelido o qual ele ganhara na pré-escola e que sabia que ele odiava, instigando-o se aproximar. O ar estava frio, causando arrepios na pele da garota que tirava a jaqueta e a jogava junto com a mochila. Vivas e gritos soaram da multidão quebrando o silêncio que se instalara. Bakugou avançou mais um passo, decidido a mostrar o que realmente faria, quando sentiu a mão dela agarrar as laterais de sua jaqueta e o puxar contra si.

Os dois caíram no banco de trás do carro. O espaço era apertado, desconfortável e sufocante. Não por ser confinado, e sim pelo calor que ambos sentiam correr por todo o corpo com o contato dos corpos e o encontro das respirações. Bastaram apenas alguns segundos para que o frio do exterior fosse esquecido. Uraraka inclinou a cabeça, os fios castanhos das laterais escapando de sua prisão atrás da orelha e caindo sobre a bochecha.

- Então, o que vai ser Kaachan? - O sorriso em sua voz era mais do que perceptível. As mãos dela afastaram as laterais de sua jaqueta, descendo-a pelos ombros até que esta caísse junto a dela no chão e traçando linhas consecutivas com os dedos na pele exposta do braço. - Vamos continuar nos provocando ou quer pular direto para outras coisas?

- Eu não quero porcaria nenhuma.

- Da boca para fora eu sei que não, mas o seu coração não te deixa mentir. Eu sei que você quer. - Pousou a mão sob o local sentindo o pulsar rápido dos batimentos sobre os dedos. - Você sabe o que fofocam por aí: apenas uma garota boazinha poderia dar um jeito em você. - Ela riu alto ao subir no colo dele.

- Engana-se quem pensa que você seria uma delas...

- Há, meu querido, qual a graça de ser boazinha por você, se posso ser uma menina má com você? - E sorriu novamente, malícia e diversão se espalhando pelos lábios, enquanto o empurrava mais contra o banco do carro. As mãos dela exploravam sem pressa o peitoral escondido sob a camisa, provocando com as ponta dos dedos e apertando os músculos tensos. A língua passou pelos lábios, umedecendo-os, enquanto as pernas pressionavam ainda mais as laterais do seu corpo. Bakugou rosnou ao senti-la rebolar em seu colo e logo abandonou as amarraras que criara para impedir-se de prosseguir. Jogou todos os argumentos para o alto e levou as mãos à bunda firme da garota, enterrando os dedos na carne macia, do modo que há muito desejara fazer. Ela sorriu, vitoriosa, e inclinou-se para roçar os lábios nos dele sem, entretanto, beijá-lo. As respirações de ambos se misturavam, nenhum querendo ser aquele que deixaria escapar o primeiro gemido. - E eu sei que você quer que essa menina má aqui te surpreenda e te faça andar a toda velocidade. - Mordeu o seu lábio inferior, puxando-o.

Bakugou reagiu, avançando para lhe tomar a boca por completo, seguindo o contorno dos dentes e enlaçando a língua dela com a sua própria. As mãos invadiram o vestido e assentaram na cintura, delineando as curvas, e acariciaram a barriga, roçando no limite do sutiã. Com um empurrão ela o afastou, ajeitou o vestido e saiu do seu colo, passando por cima do banco e do câmbio de marchas e se acomodando no assento do carona.

- Você dirige. - Disse ao estender as chaves para ele.

- Mas que porra garota, você vai acabar comigo. - Resmungou, cerrando os dedos ao redor da chave e levantando-se para fechar a porta traseira, indo sentar no banco do motorista. Ligou o carro enquanto Uraraka ligava o rádio e saiu da vaga o tempo todo consciente do desejo que parecia impregnar cada partícula de ar naquele espaço.

A música que ecoava pelos autofalantes e inundava o espaço diminuto não ajudava em nada sua concentração. Ela se mexia ao seu lado, alternando em lhe lançar olhares e sorrisos provocativos. Engoliu a saliva e a vontade que lhe assaltava de arrastar a boca por cada pedaço de pele que pudesse descobrir. Os dedos dela brincavam com seu braço que segurava o volante, arrastando as unhas e lhe causando arrepios. Seu membro latejava e praticamente implorava pela liberdade de se enterrar nela como nunca havia feito antes. Afundou mais o pé no acelerador, amaldiçoando o quão distante parecia sua casa nesse momento. Dobrou a rua, quase cantando pneus e freou bruscamente em frente ao apartamento. Uraraka segurou a frente de sua blusa e o puxou para si, arrastando a língua pelo lóbulo de sua orelha e o sentindo percorrer com os dentes seu pescoço. Ela riu e tateou atrás de si, abrindo a porta.

- É como diz a música: podemos fazer bang bang no quarto, Kaachan. - Frustração percorreu o corpo do Katsuki. Quem aquela garota pensava que era para provocá-lo assim uma hora e afastá-lo sem mais nem menos em outra? Ela bateu a porta e deu a volta no veículo, já entrando no prédio. Irritado, o Katsuki a seguiu, encurralando-a no elevador e prensando-a contra a parede após apertar o botão do 6º andar.

- Então você quer ser uma menina má? - Ele sussurrou em seu ouvido, abaixando a voz de propósito e se deliciando ao vê-la se arrepiar e um vermelho tingir suas bochechas. Estava ciente que ela provavelmente queria dominar, mas não seria tão simples assim. Também escondera seus desejos por tempo demais para deixar que fossem pisados tão facilmente assim. Arrastou a língua pela pele deliciosamente macia do pescoço e apertou-a ainda mais de encontro ao corpo, sentido suas curvas se moldarem as dele e as intimidades se chocarem. Os seios pressionados contra seu peito subiam e desciam conforme ela arfava pelos toques. Desceu os beijos pelo pescoço e depositou uma mordida na clavícula que a fez cerrar os lábios para impedir-se de gemer. - Veremos o quanto aguenta. - Sorriu malicioso de encontro a pele e a afastou da parede no exato momento que as portas se abriram.

Como um flashback reverso do passado, agora era ele que a puxava pela mão até a porta do seu apartamento que foi rapidamente aberta. Puxou-a pela cintura e logo as bocas se uniram, agora sem quaisquer reservas ou pudor. Bakugou levou as mãos às coxas e correu os dedos pela tez macia, subindo o vestido conforme as mãos subiam pelo corpo. Uraraka enlaçou as pernas em sua cintura enquanto ele a carregava para o quarto, iluminado apenas pela luz vinda de fora que entrava pela janela aberta. A peça caiu no chão ao lado da cama e a ela logo se juntou a camisa que ele usava. Uraraka chutou os tênis para fora dos pés enquanto ele retirava os próprios e descia a calça, ficando apenas de cueca.

Seu olhar correu pelo corpo dela quase totalmente exposto, devorando as partes com uma lentidão apreciativa: as coxas bem torneadas, as curvas da cintura, o subir e descer dos seios, a pulsação na garganta que indicava ansiedade; do mesmo modo que o olhar dela também o devorava. Lambeu os lábios ao vê-la chamá-lo com o dedo esticado e juntou-se a ela na cama, pressionando os corpos agora livres da maioria das roupas incomodas. O calor dos toques, os arfares contidos - pois nenhum dos dois queria perder - e os murmúrios provocativos que ela emitia pareciam ser tudo que existia naquele momento.

Ela o empurrou de lado e aproveitou para sentar sobre seu membro, esfregando as intimidades uma contra a outra e arrancando um gemido dele. Como vingança, Katsuki subiu as mãos por suas costas e abriu o fecho do sutiã, tomando os seios entre os dedos e incitando os mamilos com os polegares.

Voltaram a se beijar, agora efusivos e apressados, ambos querendo mais e mais das sensações que eram despertas a cada toque, a cada mordida e gemido que davam. Uraraka desceu a boca pelo pescoço, depositando ali chupões, e continuou o caminho até os mamilos dele que foram lambidos e mordidos para revidar ao modo com que os dedos dele brincavam com seus seios. Outras marcas logo tomaram forma enquanto ela percorria os músculos da barriga e segurava com os dentes a barra da cueca, usando as mãos para auxiliar na descida e libertando o membro ereto que parecia implorar por aquilo.

Ela sorriu, maliciosa, antes de descer os lábios e percorrer com a língua toda a extensão, sentindo o gosto do pré-gozo. Provocou, engolindo apenas a glande e a sugando, para enfim deslizar a boca o chupar por completo. Bakugou não conseguiu evitar que os sons saíssem de sua boca a medida em que ela alternava entre movimentos rápidos e lentos. Seus dedos se entrelaçaram nos fios castanhos, afastando-os para o lado para que pudesse observar seu rosto e o brilho de desafios que havia no olhar. Ditou o ritmo da felação, sentindo as ondas de prazer tornarem sua mente um branco completo. Agarrou os fios com mais força enquanto gozava em sua boca, tendo o sêmen prontamente engolido.

Ela afastou-se do membro e arrastou os seios contra o abdômen e o peitoral, causando arrepios pelo choque dos mamilos. Com um movimento, Bakugou inverteu as posições e logo sua boca descia pelo vale dos seios, arrastando a língua pelo mamilo direito enrijecido para em seguida abocanhá-lo alternando entre chupar e morder. Ochaco gemeu ao sentir a mão afastar sua calcinha e tocar sua intimidade molhada, percorrendo-a com os dedos e espalhando a lubrificação para em seguida se concentrar no clitóris, movendo em círculos lentos e torturantes. A boca passou para o outro seio dando-lhe o mesmo tratamento enquanto ele usava as mãos para puxar sua calcinha para baixo e a retirar por completo. Desceu as mordidas pela barriga, enquanto as mãos apertavam às coxas onde depositou um beijo leve antes sorrir malicioso e se voltar para sua intimidade, acariciando o clitóris e o estimulado com a língua, descendo cada vez mais para os grandes lábios.

- Gaveta. - Ele murmurou, ainda focado em percorrer com a língua cada centímetro de sua intimidade. Sugou o clitóris inchado e desceu a boca para a cavidade quente e convidativa, penetrando-a com a língua e para alternando com os dedos. Ela havia conseguido puxar um pacote de camisinha da gaveta do criado mudo e o largou ao seu lado na cama para segurar-se nos lençóis e impedir o corpo de tremer conforme ele aumentar o ritmo de suas ações.

Tensão se acumulava em seu ventre, necessitando de ser liberada, fazendo-a segurar nos fios loiros bagunçados e pressionar ainda mais sua boca contra seu íntimo, implorando entre gemidos que ele continuasse. Podia sentia a boca dele se moldando em um sorriso enquanto ele a chupava com mais vontade. Os músculos contraíram e agulhadas de prazer se espalhavam pelo corpo partindo da pélvis. As costas se arquearam quando ela enfim deixou-se levar pelo orgasmo. Bakugou sorveu cada gota daquele líquido e sorriu para ela, lambendo os lábios de forma convencida.

Ela segurou seu membro em uma massagem lenta e deslizou a camisinha por ele até a base. Empurrou-o contra o colchão e passou as pernas ao seu redor apoiando as mãos em seu peito e empinando a bunda de forma a roçar a entrada de sua vagina contra a glande, apenas provocando. Desceu o corpo vagarosa e torturantemente, rindo diante os rosnados de frustração que escapavam da boca dele. Impaciente e cansado das provocações, levou as mãos a cintura da garota e a forçou para baixo gemendo ao sentir-se completamente dentro dela. Seu interior se contraia e era deliciosamente quente, levando-o à beira da consciência. Uraraka gemeu ao senti-lo pulsar dentro de si e rebolou, arrancando um resmungo dele. Suas mãos apertaram a bunda firme enquanto ela iniciava os movimentos de subir e descer.

Agarrou-a pela cintura e inverteu as posições sem quebrar o contato das intimidades, afastando uma das pernas dela e apertando a coxa macia, inclinando-se para mordiscar seu pescoço e seios enquanto sentia as unhas dela percorrerem suas costas ao mesmo tempo que gemia seu nome, pedindo por mais. O som das peles se chocando era a melhor música que já ouvira e o cheiro de sexo entorpecia seus sentidos. Acelerou as estocadas sentindo os corpos deslizarem facilmente entre si como consequência do suor que os cobria. Afastou os cabelos dela que grudavam no rosto e a beijou, forte e possesivamente, ao sentir os tremores se aproximarem.

- Katsuki... - ela arfou em meio ao beijo e pressionou mais o corpo contra o seu, sentido o êxtase causado pelo orgasmo nublar seus pensamentos. Com a cabeça enfiada na curva de seu pescoço, ele arremeteu-se duas, três vezes mais, antes de se desfazer por completo dentro dela.

Ébrio, deixou o corpo pender, prendendo-a ainda mais contra si. Ochaco observou os olhos turvos de prazer dele percorrerem os seus e deixou que as mãos brincassem com o cabelo ralo da nuca e o puxassem mais contra si. Sentiu as mãos dele em sua bochecha, acariciando a pele com a ponta dos dedos. Risadas borbulharam em seu peito, mas ela as conteve deixando escapar apenas um leve sorriso.

- Confesse, você estava esperando por isso.

- Cala a porra da boca. - Ela riu, enquanto ele saia de dentro de si e retirava a camisinha, jogando-a no chão para se juntar as roupas. Recostou-se nos travesseiros e a puxou pela cintura para o seu lado. Ela aceitou ser puxada, sentindo a pressão dos dedos dele em sua pele e imaginando as marcas que ali estariam no dia seguinte.

- Não pense que isso vai mudar alguma coisa entre nós.

- Eu não sonharia com isso. - ele respondeu, puxando-a para mais perto e selando os lábios mais uma vez.

***

Ao acordar no dia seguinte, Bakugou tateou ao seu lado e abriu os olhos encontrando a cama vazia. Correu os olhos pelos lençóis, um misto de decepção e irritação tomando conta de sua mente, quando notou uma folha dobrada deixada embaixo do travesseiro. Abriu o papel e leu o que estava escrito.

"NYAN!

Quem ler este bilhete até o final é um verdadeiro gato gostoso!

P.S. cuidado com as gatas, elas gostam de arranhar."

Não pôde deixa de sorrir ao estender as costas e sentir a ardência que as unhas dela haviam deixado em sua pele. Maldita garota, pensou guardando o bilhete de volta no lugar que achara, maldita garota com corpo de ampulheta de enlouquecer. Não pense que isso não terá volta. Seus lábios se curvaram em um sorriso como que era direcionado especialmente para ela. Essa noite havia sido apenas um teaser do que estava por vir.


Notas finais: Eu super imagino o Bakugou fazendo curso de Artes, afinal, a arte é um estouro :v

27. Juli 2018 21:57 2 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

Über den Autor

Nathy Maki Fanfiqueira sem controle cujos plots sempre acabam maiores do que o planejado. De romances recheados de fofura a histórias repletas dor e sofrimento ou mesmo aventuras fantásticas, aqui temos um pouco de tudo. Sintam-se à vontade para ler! Eterna participante da Igreja do Sagrado Tododeku <3

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Celi Luna Celi Luna
AAAAAAI MEU DEUS Q DELICIA DE KACCHAKO AAAAAAAA ADOREI A URARAKA BEM BAD GIRL PROVOCADORA HSUSHSUSHUA E O BAKUGOU MUITO DOIDO POR ELA NOSSA E MULHER E ESSA TRANSA DELES? ARREPIEI ATÉ ONDE NÃO TEM PELO ACABOU Q NÃO FOI PRA FESTA NÉ BAKUGOU? MAS TD BEM PQ TEVE A FESTINHA PARTICULAR RSRSRS 😏😏 FICOU UM HINO MANA PARABENS
July 28, 2018, 08:13

  • Nathy Maki Nathy Maki
    AAAAAAAAAA EU TO SURTANDO! MUITO OBRIGADA MESMO CELI!!!!! Fiz com todo o carinho pra vc que me fez amar esse shipp lindo ♡ Amei a Uraraka assim pq adoro a relação deles sendo cheia de farpas trocadas hueheheh E a festinha particular acabou sendo mil vezes melhor que a junto com o grupão :v Primeira vez escrevendo hentai, então fico imensamente feliz que tenha gostado! Muito obrigada de novo, to sorrindo tanto que nem sei o que responder kkklkkk No aguardo daquela Iwaoi o.o Beijinhos ♡ August 06, 2018, 02:41
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