tiatatu Tatu Albuquerque

Ninfeta: ¹ relativo à ninfa, representação do divino sexo feminino. ² mulher em fase adolescente que provoca extremo desejo sexual. ³ mulher adolescente que adora sexo, ninfomaníaca. ⁴ a visão que Konohamaru tinha de Hanabi, que não pensava duas vezes antes de usar sua beleza pra arrancar o máximo de dinheiro dele, esperando que suas farsas durassem até se tornar uma legítima "mulher do poder". Songfic de Mulher do Poder - MC Pocahontas Feita pro desafio funk da Fanfics Naruto Shippers.


Fan-Fiction Anime/Manga Nur für über 18-Jährige.

#fns #BaileFNS #FNSdoCatucadão #konohana #shiba #KonoHanabi #UdonMoe #naruhina #gaalee
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Capítulo I

Os raios de sol bateram em seu rosto e a despertaram apesar de ser muito cedo para o horário que Hanabi costumava acordar. 


Abriu os olhos devagar e verificou se o homem a seu lado ainda dormia pesado e riu ao ver que sim. 


Aproveitando que Konohamaru tinha sono pesado, tirou os braços dele de sua cintura e pôs os travesseiros que usou durante a noite no lugar, rindo baixo da patética cena dele abraçado a eles por confundi-los consigo. 


Não que não gostasse dele, mas era óbvio que gostava mais da mordomia que tinha namorando com o ricaço e era dela que iria aproveitar tão cedo.


Tomou banho da forma mais silenciosa possível. Se maquiar com muita produção não seria algo hábil, mas nem por isso abriu mão das lentes de contato que deixavam seus olhos azuis ainda mais claros, com um tom alternando entre um cristalino e o lilás. 


Penteou rapidamente os cabelos, logo passando um pouco mais do gloss após marcar seus lábios no espelho como um recado de que havia saído. Do resto o salão que havia marcado cuidaria e, também, não faria muita diferença, uma vez que era ela dotada de beleza e autoestima natural. 


Vestiu-se rápido com o vestido preto e, provocativa, lançou um beijo ao parceiro assim que, da carteira dele sobre a cômoda lateral à cama, retirou alguns cartões de crédito, calçando os laboutins Nude que trazia nas mãos conforme descia as escadas da casa dos Sarutobi.


Na mesa de centro, pegou a chave de seu Camaro e, no canil luxuoso ali próximo à porta, a cadelinha, de raça Yorkshire, Kaiten, ambos mais presentes do namorado que só então acordava.


Konohamaru nem mais estranhou acordar com o barulho do motor do carro dela, que como um novo sinal de provocação, lhe acenou enquanto deixava a propriedade. A falta de surpresa não diminuiu a raiva ao ver que ela havia pego novamente seus cartões sem permissão. 


Nesses momentos, só conseguia pensar nas vezes em que ela disse, quando eram apenas amantes casuais, que se a quisesse a seu lado aquilo teria um alto custo, mas sua raiva só durou até sentir o perfume dela nos lençóis. 


— Não se pode ter tudo de graça, não é? É sempre um bom investimento! - falou para si mesmo em consolo, abraçando mais uma vez os travesseiros e tombando na cama para deitar novamente.


Era quase certo que ela iria demorar, como sempre, por isso tinha mais tempo pra dormir. Pelo menos teriam uma festa para ir mais tarde e seria maravilhoso estar ao lado da mais bonita convidada e, se fosse para ter mais esse prazer ao lado dela, que ela usasse bem o dinheiro que, no fim das contas, nem lhe faria tanta falta.



Hanabi ria vitoriosa bebericando do champagne que lhe fora oferecido. Um mimo à namorada do sócio majoritário daquele salão de luxo. 


Konohamaru havia herdado uma grande produtora de cigarros e as fazendas produtoras de tabaco que eram de seu avô, o que não o impedia de ter mais negócios.


Aquele, em especial, era um dos favoritos de Hanabi. Talvez fosse pelos mimos de ser vista quase que como a dona do lugar, ou pelo fato de ser cabeleireira de profissão, algo que fugia do conhecimento do ricaço, mas isso já não fazia diferença, o que faria diferença é que ela esperava que até o fim daquele ano, ela fosse de fato a proprietária dali. 


Já havia convencido o Sarutobi a procurar pelos outros sócios para se tornar o único dono. Disso à fazê-lo passar a rede para seu nome seria quase que um pulo. 


Riu recolocando a taça, agora vazia, na bandeja e verificou com os olhos se sua cachorrinha estava sendo tão bem tratada quanto ela própria no PetSPA onde era colocada no ofurô próprio. 


— Cuida bem da minha Kaiten, ela merece ser tão bem cuidada quanto a mamãe, não é, lindinha? - para as funcionárias do local, seu ato de falar com o animal só não era mais bizarro que o latido que Kaiten deu como resposta. 


Era óbvio que ela não era a primeira madame a ter aquele tipo de atitude, mas nunca deixava de ser estranho e insuportável. 


Insuportável também era a palavra certa para definir a “patroa” a maior parte do tempo. Ela era tão bonita quanto era exigente. Exigente até demais para alguém que elas sentiam que não vivia luxos há muito tempo. 


Sempre que ela dava pitacos sobre a forma de tratamento dos cabelos, usando até termos mais técnicos, as cabeleireiras se perguntavam se a “rica herdeira de um outro estado” de fato o era. Fútil como se fazia parecer, não devia saber nem a diferença entre um creme de hidratação ou um condicionador, mas ela descrevia tudo. 


— Eu espero que não tenha nenhum tipo de silicone ou parafina nesse creme. Você sabe muito bem que eu faço low-poo e nada disso pode sequer encostar no meu cabelo! - explicitava fazendo todas ali revirarem os olhos e desejarem cortar aquele cabelo tão longo e bem cuidado pela metade de propósito. 


Pena que aquilo no mínimo lhes custaria o emprego e até mesmo poderia lhes impedir de arrumar um novo naquela cidade ou estado. 


Não lhes restava outra saída além de aguentá-la. Pelo menos ela era mais suportável que as outras conquistas de Konohamaru e sem dúvidas era a mais duradoura também. 


Enquanto elas encaravam aquilo como uma penitência do destino, ela encarava como vitória. 


Ah, como o destino lhe era bondoso! Era dotada de beleza e inteligência o suficiente para manter aquela farsa até que conseguisse o que queria. 


Logicamente, torcia para que suas origens reais continuassem ocultas até que pelo menos conseguisse sua própria rede de estética, mas seria ótimo se conseguisse um bom contrato de casamento e achava que não faltava muito. 


Já havia chegado muito alto e não estava pensando em parar por ali, não quando sentia que estava tão perto. 


Olhou para as unhas estiletto de gel que haviam acabado de receber a devida manutenção e pensou que sua irmã teria feito um trabalho muito melhor e mais natural.


Ah, Hinata… Sua “mãe” lhe fazia falta naqueles momentos, mas era muito arriscado trazê-la pra perto antes do planejado. 


Era amargo o gosto da imaginada sensação da descoberta dela sobre seus métodos para conseguir a nova boa vida que estava levando e ela preferia não sentir. 


Ah, era sempre bem confuso pensar na guinada que havia tido em tão pouco tempo, o que não deixava de ser satisfatório. 


Dava até gosto lembrar da reviravolta dada em praticamente um único dia ao conhecê-lo. 



6 meses antes. De frente pro espelho, Hanabi mais uma vez conferia a hot-pant do biquíni preto que vestia. 


Soltou o cabelo e vestiu o short que havia pego emprestado de Moegi, sua amiga responsável pelo convite da pool party em que iria, conferindo se suas roupas de banho mais baratas não seriam motivo de risadas entre os demais amigos da ricaça. 


Não que vivesse como miserável, pelo contrário. Até que sua família vivia bem graças ao bom trabalho de contador do marido de sua irmã, a quem tinha como mãe, mas sempre que olhava para o espelho e notava suas curvas ou o fato de estar bonita até sem maquiagem, julgava que merecia mais que a vida que levava e jurava que iria conseguir, de uma forma ou de outra e aquela era sua chance. 


— Vamos, máquina de sedução, sai do banheiro! - dizia a garota que boquiaberta ficou ao vê-la sair do banheiro de sua suíte.


— Como estou? - perguntou no auge de sua autoestima, girando lentamente enquanto Moegi batia suas palmas. 


— Você tá maravilhosa como sempre! - elogiou embasbacada, com Hanabi tocando seu queixo para fechar sua boca. 


— Eu sei, muito obrigada! - agradeceu beijando o ombro, caindo na risada junto a ela. 


Moegi adorava sua companhia, mesmo sabendo das origens mais pobres da amiga, via em Hanabi uma amiga mais sincera que as demais que possuía em seu meio de alta sociedade e isso não era uma ilusão sua. 


Apesar das grandes ambições da Hyuuga, eram amigas desde antes de a posição social da Kazamatsuri ser descoberta pela outra, com quem trabalhava em um salão da periferia, e era por isso que preferia a companhia dela na maioria das festas. 


Atrasadas, correram para o carro que as levaria ao local da pool party. As luxuosas residências do bairro da amiga nunca deixavam de lhe impressionar e aquela em especial era ainda mais encantadora. Definitivamente adoraria morar ali, mas, por hora, se sentia muito bem satisfeita em estar naquela festa mega badalada, mesmo que ninguém além de Moegi a conhecesse e, pra ela, aquilo era um dos maiores atrativos. 


— Pessoal, essa aqui é a Hanabi, minha amiga de outro estado! - repetiu a história ensaiada pelo caminho tentando conter a risada. 


Nunca entenderia o gosto da melhor amiga em se fazer de rica perante seus amigos, talvez por não imaginar que ela seria capaz de um golpe do baú ou do tipo. 


Bastava a ela apresentar os colegas a ela e mantê-la integrada àquele mundo que não era o dela, pelo menos por aqueles poucos momentos. 


Hanabi não precisava muito de seu auxílio para conseguir se enturmar, a deixando mais livre para aproveitar do buffet que era servido. Comunicativa e bonita como era, chamava a atenção e sempre conseguia manter um bom papo.


Hora dizia ser apenas uma herdeira de marca de cosméticos. Hora alegava também ser modelo, o que não deixava de ser verdade uma vez que já havia feito um ou dois trabalhos na área graças à beleza que impressionava convidados de outras festas.


Em ambos os casos, o Instagram onde apenas postava fotos das festas em que ia com Moegi ou os demais conhecidos que havia feito ao longo da farsa que já durava alguns bons meses, além de algumas fotos de paisagens de outros lugares que conseguia na Internet, lhe ajudaria a manter as aparências passadas aos demais, assim como já enganava milhares, aos demais e assim ela conseguia mais e mais contatos. 


Ótimas e luxuosas diversões sem precisar gastar nada do que sequer teria para pagar. Era sempre ótimo viver assim e ela aproveitaria ao máximo. 


Bebeu mais da vodka com energético e gelo que haviam lhe servido, vendo Moegi voltar. 


— Olha só quem voltou! - brincou roubando dela um salgadinho e sendo levada por ela. - Ei, eu tava indo pra piscina agora! - reclamou ouvindo o riso dela apesar do som alto. 


— Os convidados vão ter tempo de te admirar depois, você não quer ser apresentada à toda sociedade, sua mentirosa? - perguntou em tom de brincadeira a ela que assentiu sem pensar duas vezes. 


— Ainda tem mais gente? - questionou acenando pra uma ou outra pessoa que já havia visto em outras ocasiões.


Moegi assentiu, retribuindo também os cumprimentos mesmo se sentindo desconfortável ali.


— Ainda falta a pessoa mais importante: o dono da festa! - Hanabi soltou um “oh!” involuntário enquanto a seguia, observando bem o rapaz para quem ela apontou. 


Aparentemente jovem, bonito e ainda mais rico que sua amiga, ainda mais pensando pelo lado de que era ele o dono daquela casa. 


Ele com certeza era o tipo certo de cara que lhe atraia em vários sentidos, ainda mais com um certo jeito de quem adorava uma boa diversão, visto pela festa que ele dava, e com um sorriso sacana que lhe agradava e muito. 


Konohamaru, por sua vez, não se arrependeu nenhum pouco de pedir que Moegi, que era sua amiga de infância, lhe apresentasse logo a tal garota de quem havia visto as fotos outro dia na Internet. 


Era ainda mais bonita e interessante ao vivo. Não perdeu tempo, tratou de chamar um dos garçons antes mesmo que elas chegassem até ele, já lhes oferecendo um novo drink. 


— Olha, eu não pensei que essa festa ia ser tão bem frequentada… - elogiou fazendo questão de entregar o copo à Hanabi que lhe retribuiu com uma piscadela. 


— Eu acho que não é muito certo aceitar bebidas de gente que eu não conheço… - fez tipo para parecer mais interessante e ele riu, mordendo o lábio inferior. 


— Aqui vemos que a sua amiga obedece muito bem às ordens da mãe! - brincou a fazendo rir descontraída, com Moegi fazendo as apresentações antes que se sentisse ainda mais constrangida em segurar aquele verdadeiro castiçal. 


— Hana, esse aqui é o… 


— Konohamaru! - interrompeu olhando nos olhos da Hyuuga que, provocante, sugou o canudo do drink retribuindo o olhar. - Konohamaru Sarutobi! - completou vendo-a estender a mão em cumprimento. 


— Prazer, Hanabi! - apresentou e o rapaz lhe beijou a mão deixando um clima ainda mais sedutor no ar. 


— O prazer é todo meu! - vendo que não era mais necessária ali, Moegi os deixou “a sós” e voltou-se novamente para sua grande paixão na festa: a mesa de salgados e doces. 


Ajeitou o cabelo e com o canudo mexeu o gelo da bebida, ouvindo algumas conversas que ele tinha vez ou outra com algum outro convidado que o parabenizavam por algo, o que não passou despercebido por ela. 


— Hoje é seu aniversário? - perguntou e ele assentiu. 


— Sim, 28! E você, quantos anos tem?


— 18! - respondeu imaginando que ele queria se certificar de não estar se envolvendo com nenhuma menor de idade e obviamente ele curtiu a resposta. - Meus parabéns. Se eu soubesse, te trazia um presente à altura! - respondeu e ele não perdeu a chance de um gracejo. 


— A sua presença aqui já é um belíssimo presente, não acha? - perguntou logo bebendo um pouco de sua caipirinha. 


— Acho que você tem uma festa inteira aqui, uma a mais, outra a menos, não vai fazer tanta diferença… - disse dando de ombros e ele negou. 


— Acredite que, se eu tivesse uma mulher bonita como você, essa festa seria totalmente desnecessária! - elogiou lhe tocando os cabelos que em seguida ela balançou novamente, o pondo de lado, ciente de que aquilo lhe deixaria com uma aparência ainda mais atraente. 


— Acredite, uma mulher como eu pode te custar mais que essa festa! - rebateu esperando por uma resposta que lhe agradasse e ela veio. 


— Pois eu acho que esse seria um dos meus mais arriscados, porém melhores investimentos! - colocou o “disposto a gastar muito” na lista de qualidades dele ao ouvir isso, algo que pesava ainda mais em sua escolha de prosseguir com ele ou procurar algum outro na mesma festa. 


Numa sutil conversa, conseguiu tirar dele mais algumas informações como suas origens, seu trabalho, suas empresas e até mesmo um pouco de questões familiares, focando na informação de que já era esperado pelos parentes que ele apresentasse uma boa garota como romance fixo. 


Quando perguntada sobre si, formulou algumas mais mentiras. Disse ser filha do dono de uma tal Byakugan, marca de cosméticos que por sorte ele não conhecia. Citou alguns problemas familiares que outrora iriam lhe ajudar a formular algum novo problema pra justificar algum pedido de apresentação a seus pais, por exemplo. 


Prestou mais atenção do que nunca no que falava para poder sustentar a mentira posteriormente e pra que Moegi tudo conseguisse repetir. 


Ele não perdeu o interesse em nenhum momento e ela não sabia se creditava isso a seu bom papo ou a sua beleza, mas não fazia diferença desde que continuasse funcionando daquele jeito. 


Ele parecia cada vez mais interessado nela, que se esforçava pra isso, dando pequenos sinais de que ele também a conquistava.


Sedutora, propositalmente deixou um pouco da cobertura do bolinho que estava comendo cair sobre seu seio, a colhendo com o dedo, o lambendo em seguida de forma sensual, olhando para o ricaço que mordeu a boca, ansioso. 


Assim que se sentiu seguro pra uma abordagem mais direta, Konohamaru se aproximou, visando falar mais próximo a seu ouvido. 


— Eu adoraria conversar mais com você, mas não acha que o som tá muito alto aqui? - perguntou mantendo o tom de malícia e ela riu. 


— Isso é um convite pra ir pra um lugar mais reservado? - foi direta e ele assentiu, fazendo-a gargalhar alto e mirar seus olhos novamente. 


Tomou a liberdade de lhe tocar o queixo, tentando ser o mais sensual possível e ele poderia jurar que ela aceitaria seu convite, mas, diferente de alguma palavra mais quente, ganhou uma risada debochada ao pé do ouvido que, por sinal, era ainda mais excitante. 


— Vai precisar de mais que uma conversinha e um punhado de elogio pra conseguir me ganhar! - retórico terminando a bebida e deixando o copo na primeira cômoda que viu. - Se me dá licença, acho que quero conhecer sua piscina! - disse tirando o short que usava e virando de costas. 


Sentindo o olhar dele em sua bunda, rebolou ainda mais de propósito, jogando a roupa recém tirada pra Moegi, que já havia sentado em alguma mesa. 


Era uma tática que ela esperava que desse certo e olhou rapidamente para trás e o viu parado a porta, quase que hipnotizado por seu gingado, e, para continuar fingindo a falta de interesse nele, simplesmente mergulhou, atraindo também os olhares de outros homens sobre si. 


Provocaria nele todos os sentimentos que pudesse cativar um homem em um primeiro encontro até que ficasse segura de que, mesmo se cedesse ali, haveria um segundo, afinal, já estava cansada de pular de um galho a outro e ele era a vítima perfeita para o bote que há tanto esperava pra dar. 


Minutos depois, ele já havia ido atrás dela na piscina e ela não perdeu mais aquela chance de provocar. 


Dançou com ele o mais sensual que pôde, ali debaixo d'água, o deixando desconfortável de sair da piscina na situação que se encontrava e ela riu, se aproximando da borda junto a ele. 


— Acho que você já se animou demais… - disse maliciosa permitindo que ele encostasse sutilmente em si. 


Nem só de grana e boa conversa se fazia um homem e por isso aquele tipo de atributo também faria bastante diferença e parecia um bom tamanho para ela, que só então se fez render às cantadas que chegavam a ser engraçadas de tão ruins que ele lhe dava e lhe beijou, ali mesmo, ignorando todos os demais que também estavam em um ritmo semelhante. 


A não ser por Moegi, que naquele momento apenas morria de amores pelo bom pedaço de bolo extra que havia ganho de Konohamaru como recompensa por lhe apresentar Hanabi. 



A governanta que depois reclamasse, mas Hanabi e Konohamaru subiram as escadas da casa completamente molhados enquanto se beijavam e, bem, não era só o corpo de Hanabi que estava naquela situação. 


Ele beijava bem sim e era ainda mais confortável estar naquela situação dessa forma. 


Mal teve tempo de se impressionar com o tamanho do quarto dele quando entrou lá e deixou isso para depois. 


As mãos dele foram direto para o laço do sutiã de seu biquíni e ele ficou impressionado ao ver os seios que prontamente agarrou e beijou. 


— Puta que pariu, seus peitos são mais bonitos que você! - elogiou verdadeiramente. 


Tinha tanto tempo que não pegava em peitos naturais que era magnífico estar diante de um par que não tinha silicone e não perderia a chance de aproveitar o momento. 


Enquanto sugava e massageava os mamilos de Hanabi, ela gemia, lhe arranhando as costas. Talvez não fosse necessário daquela vez gastar seus dons de interpretação com falsos orgasmos. 


Teve os cabelos da nuca puxados com força e o pescoço lambido e beijado, o que continuou depois que ele sentou na cama, a pondo no colo com as pernas encaixadas no quadril dele. 


Beijou-lhe a boca e teve o lábio inferior mordido e puxado com os dentes, assim como o quadril agarrado. 


O som alto da festa ainda ressoava ali dentro e o ritmo do funk tocado do lado de fora a fez dançar ali, dando a ele uma amostra do que poderia fazer em sua cama. 


Excitado, rosnou, batendo em sua bunda com desejo e ela o beijou, olhando em seus olhos.


— Eu quero dançar! - disse o deixando um pouco confuso até vê-la passando a rebolar de costas à sua frente. 


Quando ela desceu rebolando, quicando, foi como se ela estivesse fazendo aquilo ainda em seu colo e ele se sentiu ainda mais duro. 


Acompanhou atentamente quando ela apontou o dedo para o alto, como a música dizia, e ficou louco a cada movimento da bunda dela, que parecia ter vida própria, como, novamente, a letra falava. 


Para provocá-lo ainda mais, empinou-se pra trás, oferecendo-lhe o corpo, olhou para ele enquanto mordia o lábio e voltou a requebrar, soltando os laços da calcinha. 


A peça foi ao chão e ela foi jogada à cama por ele que não aguentou mais um segundo sem lhe tocar, mas mesmo assim ela não parou, o pôs sentado, apoiando-se com a mão esquerda no colchão, e continuou o mais sensual que podia. 


Konohamaru tirou a bermuda e a sunga que já o incomodavam para poder aproveitar melhor a dança que Hanabi continuava a fazer em seu colo, de costas pra ele, e o tesão só aumentou com o roçar de seu pau nela. 


Excitada e provocativa, fez de tudo para se encaixar melhor entre as pernas dele para que assim sua buceta encostasse nele, que gemeu com isso. 


— Já tá gostosa assim antes de começar? - suspirou enquanto revirava os olhos e se segurava para não perder a razão. 


Puxou-a pelo cabelo, dando mordidinhas em sua nuca, falando algumas palavras sujas que a excitavam ainda mais. 


Quando ela se virou, beijou seu pescoço mas foi surpreendido quando ela o fez deitar, passando a se divertir com ele e isso lhe era uma novidade, aliás, uma novidade muito boa.


Teve a orelha mordida e o lóbulo dela lambido e assoprado, revirando os olhos e se arrepiando com isso, o que se repetiu com cada ponto mais sensível de seu corpo e se intensificou quando ela, após descer por seus pescoço, peito e barriga aos beijos e mordidas, arranhou seu baixo ventre enquanto acariciava de sua virilha à glande.


O masturbou um pouco, mas aquele tipo de ação lhe era entediante e ele também preferia avançar pra próxima etapa. Com certa empolgação, umedeceu os lábios da forma mais sexy que pôde, olhando pra ele que, ansioso, observou atentamente cada movimento dela. 


Começou chupando e sugando a cabeça e aos poucos foi avançando, deslizando-o pela língua gradativamente antes de começar o vai e vem que o fez perder a razão por alguns momentos, gemendo enquanto segurava seus cabelos.


Tentando agradá-lo, teve uma nova ideia e tratou de deixá-lo mais úmido para tentar levá-la adiante. Seus seios não eram tão grandes como o ideal para a prática, mas ainda assim tentou fazer uma espanhola e ele gostou da massagem especial, mas não negou que preferia como estava. 


Esperta, acabou por massageá-lo ao mesmo tempo que lambia a cabeça de seu pau, trocando os peitos pelas mãos e retomando o boquete ao girar a língua e voltando a abocanhá-lo.


Os elogios vinham em forma de puxões de cabelos e gemidos desconexos. Quanto menos compreensíveis fossem as palavras dele, melhor estava se saindo e era com base nisso que se guiava para continuar. 


Com a experiência que tinha, sabia como tornar a experiência ainda melhor e não pensou duas vezes antes de passar a usar unicamente a boca para o sexo e, após se sentir segura, o levou até a garganta. 


Uma, duas, três vezes. Na quarta, ele acabou gozando e ela mediu o tempo. Ele aguentava mais que seus outros amantes e esperava que ele aguentasse um segundo round. 


Nunca teve muitas frescuras quanto a isso e não viu problema em engolir nada, mas foi melhor fazer aquilo depois que o tirou da boca, pois no queria passar a vergonha de acabar sufocando ou regurgitando o líquido.


Já Konohamaru se afundou entre os lençóis e travesseiros, ainda sentindo os efeitos do orgasmo recente e buscando reagir assim que pode. Queria ter durado mais e não negava que estava envergonhado por isso, mas sabia o quão broxante era pôr a culpa nas habilidades de uma mulher, por mais que jurasse que era o bom boquete o responsável por isso.


A chamou para sentar em seu colo e ela foi sorridente e empolgada. Ele também já não tinha frescuras e a beijou enquanto acariciava suas costas com as pontas dos dedos, as deslizando pela lateral do corpo até o quadril. 


Animados, no rala e rola acabaram por se enrolar e rolar pela cama, com ele ficando por cima, alternando os beijos entre o colo e o pescoço de Hanabi que o incitou a continuar, mas ele precisou se render por não saber bem o que a agradaria.


Agarrou as pernas dela e encaixou em seu quadril, tocando-a inteira, penetrando-a devagar com dois dedos, a ouvindo gemer e se excitando novamente ao vê-la massagear os próprios mamilos. 


— Do que você gosta, é só falar? - perguntou e por pouco ela não falou “de dinheiro”. 


Bem, não era todo dia que ela ia pra cama com alguém disposto a ouvir o que ela queria e que não a tratasse basicamente como uma prostituta, por isso não pensou duas vezes antes de aproveitar. 


Enquanto tinha o interno das coxas mordicado e chupado, levou a mão dele aos lugares que mais lhe agradavam, incitando uma maior exploração da área e ele fez, não com os dedos, mas como a boca. 


Sugou o clitóris devagar enquanto continuava a dedá-la e vê-la revirando os olhos com isso restabeleceu seu ego. Beijou os lábios e estimulou a região com a língua o máximo que conseguiu. 


Círculos, zigue-zague e vai e vem. Decidiu passar a fodê-la com a língua e isso só aumentou a intensidade das reações e sensações de Hanabi que se afundava nos travesseiros, tentando manter a razão. 


Cada gemido e puxão de cabelo era interpretado como um sinal de que devia continuar e a pouca visão que tinha dela se contorcendo, agarrando o seio direito com a mão livre e segurando sua cabeça com a outra enquanto praticamente gritava, era vista como certeza disso. 


Ela exagerava sim um pouco, mas não era muito preciso, ele era ótimo no que fazia ali e ela estava ansiosa pra sentir se a penetração não seria tediosa comparada àquilo, mas sentia que precisava tirar a dúvida por si mesma, por isso o puxou de volta pelos cabelos, o beijando com o pouco fôlego que ainda tinha. 


— Me fode! - pediu em gemidos arrastados enquanto ele se roçava em sua buceta, pra não perder o tesão enquanto buscava pela camisinha. 


Apesar de achar um saco ter que usar o preservativo, ele sabia muito bem que devia se cuidar, principalmente no que dizia respeito à filhos, e ela também já ia pedir. 


Se vestiu com cuidado enquanto ela lhe falava algumas palavras baixas, outra novidade no sexo a ele, que não reclamou, pelo contrário, a jogou na cama, abriu bem suas pernas e foi com tudo. 


Era ainda melhor dentro dela e isso fez lhe parecer que o sexo era ainda mais viciante. Se pudesse morar ali, o faria e talvez não se importasse em morrer fodendo Hanabi, que adorava ter um bom amante aos seus pés. 


Ela gostava do comando, por isso se pôs por cima de novo, sentando como nos passos de funk. 


Pra cima, pra baixo, em círculos. Fez vez de bailarina de dança do ventre e ele beijou seus seios do jeito que pode, deixando os rastros de alguns chupões neles. 


Ela era mais gostosa do que ele pensou antes e aquilo seria, novamente, um problema, mas não pôde evitar se deixar levar pelos comandos dela. 


Deitou para ver melhor o quicar de seus seios e acariciá-los. Em anos não comemorava seu aniversário de um jeito tão bom e só queria mais e mais. 


Afoito, se colocou por cima de novo, a deixando deitada enquanto a agarrava pelas coxas e assim comandava um vai e vem mais furioso. 


Hanabi nunca tinha gemido tanto de forma verdadeira, dispensando totalmente os fingimentos. 


Konohamaru colocou a panturrilha dela apoiada em no próprio ombro para poder ter uma maior profundidade enquanto metia e a cena dela mordendo o dedo enquanto suspirava rápido era quase que divina. 


Fodeu com gosto cada centímetro que alcançava dela. Apertou com força cada centímetro da pele dela que pôde tocar. Beijou e chupou deliciosamente cada canto que pôde explorar. 


Se rendeu novamente aos beijos dela, se rendendo ao melhor papai e mamãe que já havia feito na vida, com as pernas dela o enlaçando. 


Agarrou os cabelos dela, que adorou o tapa que levou no rosto. 


— Safada! 


— Gostoso! - retribuiu gingando o quadril para manter o rebolado que o levava ao céu, mas ele não queria se permitir gozar enquanto ela não gozasse também. 


A experiência o tornou eficaz no que se dizia respeito à diferenciar um orgasmo real do falso e por isso se empenhou para não deixá-la no tédio. 


Com cuidado, acariciou seu clitóris como pôde enquanto a fodia, chupando os mamilos com força, os lambendo rapidamente e ela começou a sentir o auge próximo. 


Pediu que ele usasse toda a força que tinha e assim ele fez, aumentando consideravelmente o prazer dela. 


Tirou e botou uma, duas, três vezes. Na quarta vez, ela revirou os olhos. Na quinta arranhou suas costas até que suas unhas ali cravaram. Por volta da décima, ele voltou ao ritmo de antes e nenhum dos dois aguentaram mais. 


Gozar junto do parceiro era novidade a ela, que queria muito repetir aquela dose, assim como já estava repetindo das doses de bebida que ele pediu que fossem traga especialmente para ela no quarto, e, com o passar do tempo, assim fizeram. 


Por cima, por baixo, de lado, de 4. Em algum ponto do que virou noite, com ela novamente sentada de costas em seu colo, ele acariciou e bateu em seu rabo e ela negou, ciente dos seus desejos. 


— O que foi? - reclamou fazendo manha pensando no quão delicioso não devia ser enrabá-la. 


Ela estalou a língua contra os dentes algumas vezes, negando com o dedo, olhando em seus olhos. 


— Tá achando que vai ter tudo de bandeja assim? - perguntou debochada e ele mordeu a boca. 


Adorava mulheres mais decididas e sem vergonha alguma de dizer não, ainda mais mulheres como Hanabi, que tinham coragem de levantar da cama e deixá-lo para trás. 


E como não adorar uma mulher que cruzou as pernas e levantou de uma forma tão gostosa, o deixando duro e com saudades. 


Foi direto para o banheiro da suíte e riu ao ver a banheira que havia ali. Olhou para trás, piscou e mordeu a boca. 


— Tá esperando o quê? Um convite? - perguntou seguindo rebolativa enquanto mexia nos cabelos longos e ele não pensou duas vezes antes de segui-la. 


Agarrou-a no meio do caminho, beijando seu pescoço e ombro enquanto a masturbava. 


A banheira fez vez de cama da última foda que conseguiriam dar sem desmaiar nos braços um do outro e, no fim das contas, ela acabou sendo beijada e adorada como quase uma deusa, tendo o pescoço beijado enquanto acariciava os cabelos dele e bebia champagne, erguendo a taça vitoriosa ao saber que com certeza o teria nas mãos depois daquele encontro, ao som da música que tocava no lado de fora. 


“Mulher do poder, é assim que eu sou conhecida.”

5. Juli 2018 12:32 6 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Fortsetzung folgt… Neues Kapitel Alle 30 Tage.

Über den Autor

Tatu Albuquerque Mãe de Konohamaru, madrinha de Hanabi, adepta da Fé do Sagrado KonoHana. Você tem 5 minutos pra ouvir a palavra da minha igreja? Kaiten no cu e gritaria, kore!

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Blue Martell Blue Martell
Melhor Hanabi da história. Certa tá ela hahaha
July 27, 2018, 01:51

  • Tatu Albuquerque Tatu Albuquerque
    HAUHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAJ essa Hanabi é uma deusa mesmo July 27, 2018, 01:55
Hasashi Rafaela Hasashi Rafaela
ISSO DONA TATU, ME FAZ GRITAR SETE DA MANHA COM ESSE HINO DO CARALHO, COM ESSA MÚSICA QUE É MESMO A HANA E COM TODO O RESTO! MDS MIGA, PARABÉNS E EU TO FORA DE MIM! AAAAHHH SOCORROOOOOOO! TE AMO ARROMBADA
July 06, 2018, 10:08

  • Tatu Albuquerque Tatu Albuquerque
    VOU FAZER GRITAR MAIS SIM AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA TE AMO, PORRA July 27, 2018, 01:55
Fox Bella Fox Bella
CARALHO TATU EU TO MUITO INO, FORA DE MIM. GZUIS EU AMO TUDO ISSO, HANABI MULHERÃO DA PORRA, KONOHANA PORRA. EU TÔ MARAVILHADA, AMEI E QUERO MAIS!!!!!!! AAAAAAAAAAA EU TÔ SÓ O GRITO!
July 06, 2018, 02:11

  • Tatu Albuquerque Tatu Albuquerque
    É KONOHANA, PORRA, É HANABI MULHER DO PODER AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA July 27, 2018, 01:55
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