maryjqueen Mary J. Queens

Em que Ino não faz nada além do normal: arrasa os corações desses garotos.


Fan-Fiction Nicht für Kinder unter 13 Jahren.

#Naruto
Kurzgeschichte
5
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Capítulo Único

Ino Y.

Capítulo Único

Naruto Uzumaki

Naruto Uzumaki, o garoto com as piores notas da Konoha Elite, a escola secundária da pequena cidade de Konoha, não é de subestimar as pessoas. Geralmente ele costuma acreditar na capacidade delas – é uma das partes que molda seu caloroso comportamento e o faz tão atraente para os outros.

Mas quando Ino Yamanaka, a princesinha do colégio, é designada, como castigo, para ser sua professora de matemática pessoal, Naruto não aguenta esconder um risinho da diretora Tsunade. Ah, qual é, de jeito nenhum àquela garota poderia ser boa em exatas. Não era ela que ficava passando maquiagem enquanto Asuma gritava algo sobre quadrados e hipotenusas?!

É importante ressaltar que Naruto estava errado. Não só na matemática, quer dizer. Ino não era só boa em matemática, muito obrigada, mas também em rir com ele, não dele, quando cometia algum tipo de erro estúpido. Mesmo que, para isso, o Uzumaki visse muitas veias, na testa dela, estourando para fazer algum tipo de comentário sarcástico. Se ela se segurava, isso queria dizer alguma coisa, não é?

Bem, não importa. Ela era a professora de matemática mais bonita que ele já tinha tido em anos. E a mais legal também...

Shikamaru Nara

Havia muitas coisas que Shikamaru Nara não gostava de fazer. Isso incluía limpar seu quarto, fazer sua lição de casa, participar de trabalhos em grupos, ter que ouvir sua mãe reclamando pela milésima vez e... Os piqueniques de Ino, sua vizinha.

É verdade que os dois e Chouji, seu outro vizinho, tinham crescido juntos. E isso incluía coisas constrangedoras como dividir a banheira até os 8 anos, e passar por momentos vergonhosos como quando eles tinham só 13 anos, sozinhos na casa dos Naras, e Ino menstruara usando uma saia branca – branquinha! Mesmo assim, só esses momentos de vergonha alheia já valiam para o Nara como prova de uma amizade duradoura.

Ino não concordava. Ela gostava de dizer que se eles não saíssem sempre – e não mofassem na casa de um deles – então logo não haveria amizade alguma para ser preservada. Então Shikamaru participava de todos os malditos piqueniques. Até o dia em que sua mãe se esquecera de preparar algo para ele levar e, muito determinado, o Nara cozinhara, sozinho, um bolo de cenoura.

Só quando já tinha terminado de assar é que Shikamaru percebeu o que tinha feito e franziu o cenho para o bolo, ainda na forma. Sua mãe ter se esquecido de cozinhar algo era a desculpa perfeita para não ir.

Mas só de pensar na expressão chateada da Yamanaka, até mesmo um pouco ofendida, tinha sido o suficiente para fazê-lo descascar cenouras. Que problemático.

Sasuke Uchiha

Ser o garoto mais popular da Konoha Elite, o melhor dos colégios da cidade de Konoha, tinha suas vantagens. Não que Sasuke Uchiha se aproveitasse delas diretamente, mesmo que tivesse direito legítimo. Não era como se ele pedisse para as garotas passarem seus números de celular, ou para que os garotos tentassem fazer amizade com ele para entrar no time de basquete. Simplesmente acontecia – e ele não reclamava.

A cheerleader cocapitã, Ino Yamanaka, era a prova de que isso era verdade. Ela era uma daquelas garotas; as loiras bonitas, ele quer dizer. Com pouco conteúdo para não acabar caindo no estereótipo. Por exemplo, ela sempre sorria para ele e acenava, com seu pompom na cintura, quando Sasuke passava, como iria fazer agora mesm...

Ah, ela não fez.

Bem, todos tem seus dias ruins, é isso.

Exceto, nem todos tem dois dias ruins, isso é uma peculiaridade Yamanaka, de certo. E três dias. E então uma semana. E duas semanas! Bom, era um péssimo mês para Ino Yamanaka, a loira em sua saiazinha colegial e olho atento em todos os outros membros do time.

Até Sasuke ir cobrá-la, indiretamente, é claro, se eles tinham algum problema do qual ele não sabia. Só poderia ser isso para a loira evitá-lo tão ferozmente. Ino Yamanaka soprou a franja do rosto, só para revelar seu outro olho azul tão bem humorado quanto o primeiro, e olhá-lo com certo desdém.

— Ah, eu não acredito. Isso realmente funcionou com você, Sasuke-kun. Não que eu quisesse reforçar a ideia de capitão-popular-preciso-chamar-atenção, é claro, mas não é engraçado?

Kiba Inuzuka

No caso de Kiba Inuzuka, um dos garotos da classe C da Konoha Elite, Ino Yamanaka era um sonho impossível. Ela é loira demais, e alta demais, e bonita demais para um garoto como ele. Quer dizer, não que Kiba gostasse de se colocar para baixo, mas qual é.

Enquanto Ino estava participando de todas as festas que o terceiro ano podia fazer, inclusive duas na mesma noite, ele estava tranquilo em casa, assistindo séries e jogando online, enquanto seu cachorro, Akamaru, se enrolava em seus pés. E se Kiba resolvia participar de alguma festa, qualquer uma, não deveria ser do gosto da loira, que nunca estava por lá. Ok, não é como se todo mundo curtisse uma festinha indie com um cheiro estranho no ar. Mesmo assim, o Inuzuka não conseguia evitar olhar para os lado e perceber se a crush estava por aí...

Exceto que, como esperado, Ino Yamanaka, a loira mais bonita da KE, nunca estava.

Ao menos o show da The YY, no fim do mês, serviria para animá-lo. Shino e Hinata não poderiam ir, mas às vezes...

—... É bom curtir um show sozinha, testuda. Eu tô bem.

Kiba se virou, no meio da fila para entrar no estádio, com o susto que tomou. Não só Ino Yamanaka estava lá, mas a camiseta da The YY nunca pareceu tão, tão bonita.

Chouji Akimichi

O problema não está nas meninas. O problema está nele.

Chouji é tímido demais para falar com qualquer garota; mesmo. Todos os seus ossos tremeram quando Hinata Hyuuga, a segunda garota mais bonita da sua classe, pediu uma borracha emprestada. E quando Sakura Haruno, a segunda melhor em química, sugeriu encher a garrafinha vazia dele, durante a aula de educação física. Mesmo quando Tenten e Temari, ambas em terceiro e segundo lugar, respectivamente, como melhores atacantes do time de vôlei feminino, cumprimentaram-no após uma partida em que ganhara na dama contra Shikamaru, que andava muito distraído.

Ino Yamanaka, a garota mais bonita da sua classe, a melhor em química e em matemática, a grande atacante do time feminino de vôlei, sua melhor amiga, odiava vê-lo desse jeito. Ela se arrependia amargamente de toda e qualquer piadinha que tinha feito sobre seu peso, quando os dois ainda eram muito novos.

É verdade que a loira tentouu apresentá-lo para todas as suas amigas – e não eram poucas! – mas Chouji continuava suando frio. A única garota que não era capaz de deixá-lo nervoso era Ino. De alguma forma, isso a irritava profundamente.

“Eu não sou tão bonita quanto elas?”, ela perguntava, às vezes, um ar irritado na face, as mãos na cintura fina. Chouji ainda não tinha encontrado coragem para dizer que ela era a mais bonita delas.

Neji Hyuuga

Neji Hyuuga não é facilmente impressionável.

Por exemplo, ele sempre vem visitar a prima, Hinata, em Konoha, durante as férias de verão de Suna, onde está fazendo o terceiro ano depois de ter passado para uma escola militar. Hinata tenta dedicar todas os dias das férias para se divertir com o primo, como eles sempre fazem – mas nem mesmo ela, tão gentil e preocupada com o próximo, consegue passar quase 30 dias só na presença de Neji.

Não que ele seja chato, mas há coisas que o estudante militar não irá fazer. Como... Yoga. Hinata estava louca para fazer Yoga, mas Hiashi dissera que só pagaria no próximo mês. Mas Hinata estava louca para fazer Yoga! Avisou o primo que traria uma amiga experiente no Yoga dia sim, dia não, para casa, se isso não fosse incomodá-lo.

Neji já tinha costume com as amigas de Hinata: tinha aquela garota engraçada de cabelo cor-de-rosa, que ria muito alto toda vez que ele estava por perto – de nervosismo, no caso. E tinha a garota de coques que olhava para qualquer canto do cômodo, menos para ele, quando Neji se aproximava. Nenhuma das duas tinha chamado sua atenção e, afim de não constranger as meninas, o Hyuuga costumava ficar longe sempre que Hinata as trazia.

Exceto, claro, que a aula de Yoga precisava ser na sala de estar, que era onde a maior televisão estava. E que a professora de Hinata não tinha idade de professora e não era nenhuma das outras duas. Ino Yamanaka era mais loira do que qualquer loira que ele já tinha visto, e suas roupas de ginástica mais apertadas do que o camisetão que Hinata tinha pegado emprestado dele.

Neji se viu preso no sofá durante uma hora toda, em completo silêncio, durante a posição do gato, e a da vaca, e a do cachorro.

Estonteantemente impressionado.

Shino Aburame

Shino Aburame tem certeza que um clube sobre insetos seria um marco histórico no colégio. Quer dizer, há o clube de música, o de livros, o de natação, o de culinária, até mesmo o de chá! No entanto, a diretora da Konoha Elite, Tsunade Senju, não concorda muito com isso. Na verdade, ninguém concorda muito com isso, tirando o próprio Shino.

Quando perguntou Hinata sobre, a pobre garota começou a gaguejar as letras “s-s-s” e “n-n-n”, o que pareceu um código indecifrável – no caso, ela só queria dizer “não” sem magoá-lo. Kiba só concordou com “uhum”, prestando atenção no frisbee que jogava para Akamaru. A professora de ciências, Kurenai, até poderia tê-lo apoiado, se não estivesse de licença maternidade.

A desistência não parecia uma opção e Shino, determinado, colou um aviso no mural do colégio, para procurar por pessoas que concordassem com ele.

Shino não esperava que as pessoas mais normais do mundo ligassem para seu número. No entanto, ouvir a voz Ino Yamanaka, a popular cheerleader, fez com que ele desligasse na hora e praguejasse muito sobre trotes.

O ruim é que a garota não só apareceu na sala dele para pedir uma explicação sobre ter o telefone desligado na cara, como manifestou interesse no tal clube. Aparentemente os pais dela tinham uma floricultura e “todos sabem” como os insetos são bons para as flores.

Não que abelhas tivesse sido a primeira opção de Shino, mas não tinha problema se fosse a última, tinha? Ino não parecia se importar quando sentou sobre a mesa dele e cruzou as pernas, muito interessada. E Shino não se importou, também.

Darui

A verdade é que a escola era bem entediante.

Quando se mudara de Kumogakure, direto para a Konoha Elite, um dos melhores colégios da cidade de Konoha, Darui imaginou que sua vida se tornaria um pouco mais empolgante. Ledo engano! É verdade que a KE abrigava quase toda a vida juvenil de Konoha, e que era uma vida juvenil muito agitada, mas Darui não fizera amizade com ninguém muito significativo.

Até ter Sasuke Uchiha com o quadril encostado em sua mesa – um milhão de pessoas seguiam o jovem Uchiha para onde quer que ele fosse. Ele pousou os olhos negros em Darui e disse, muito tranquilo, que o queria no time de basquete. Ok, ele tinha feito uma façanha na última aula de educação física, mas não pensava que isso chegaria aos ouvidos de Sasuke, que era de outra sala.

Mas tudo bem, por que não? Ele gostava de jogar. E sua vida era extremamente parada.

Depois de uma semana de treinos, que vieram logo antes do campeonato interescolar, as animadoras de torcida começaram a fazer parte do estádio, aparentemente treinado o que quer que fossem fazer na semana de disputas. Darui não poderia ligar menos. Infelizmente, o universo não parecia concordar com isso.

Num minuto, Darui tinha feito pontos para o time dos sem-camisa, e no outro o calcanhar de uma líder de torcida foi parar bem no seu nariz, quando ela dava uma estrelinha dupla. Depois de muito sangue e pedidos de desculpas, Darui só pôde ver o rosto pálido e em pânico da cocapitã, que franzia os lábios para... para não rir?!

Quem liga se Ino Yamanaka era bonita, inteligente, a princesinha? Ela tinha chutado-o na cara e estava tentando segurar o riso disso. Fala sério.

Fala sério.

Rock Lee

Ei, Rock Lee gosta de seus casacos verdes e de suas calças apertadas, valeu? Isso não é um problema! Cara, isso é orgulho.

É claro que a diretora Tsunade da renomada Konoha Elite, a escola secundária de Konoha, gostava tanto da roupa dele quanto os outros – o que quer dizer, basicamente, nem um pouco. E depois da quinta vez que o pobre garoto sobrancelhudo fora chamado na diretoria por conta de estar sem o maldito uniforme – qual o problema desse menino?! – Tsunade se cansou.

Para o horror de Ino Yamanaka, a número 1 em questão de beleza da KE – aguenta isso, Karin! – ela era obrigada a ver Rock Lee vestido de verde durante todas as suas aulas. Por que, tipo, eles são da mesma sala. E Ino tinha um pequeno ataque do miocárdio toda vez que precisava virar o rosto para direita para falar com Sakura.

Lee, no entanto, não parecia reconhecer seus olhares de horror. Ah, bem, se a loira o olhava tanto quando ele passava nos corredores, e quando estava pegando pesado na educação física, ela deveria estar gostando!

Então Lee continuaria usando muito verde. Se isso atraia os olhares da loira mais desejada do colégio, por que não?

Sai

A vida colegial de Sai desandou no momento em que ele colocou os olhos sobre a enorme testa de Sakura Haruno e, sorrindo, disse que ela era uma grande testuda.

A sala entrou em choque. Hinata perdeu a cor vermelha, o que é deveras difícil para a pobre garota, Tenten deixou o queixo cair até o chão, Naruto começou a olhar de Sakura para Sai e de Sai para Sakura, e todos os outros seguraram suas respirações. Sai não entendeu nada.

Oras, o pobre garoto era de outro país asiático e ainda se acostumava com o japonês, esse que estava enferrujado já que tinha aprendido com a mãe há muito tempo. O que ele queria dizer era que uma grande testa, como a da menina de olhos verdes, significava uma grande inteligência. E, no entanto, os olhos raivosos dela revelavam que não tinha entendido isso aí, não!

Preparado para ser expulso do país em que acabara de chegar, Sai continuou sorrindo, o destino imbatível vindo na sua direção.

E então o mundo do garoto parou por alguns segundos. Sua Terra girou um eixo para o outro lado e ele piscou, pois no ar, ecoando como bolhas e sinos, uma gargalhada encheu a sala de aula com muito humor. E com muita força. Tanto que, aos poucos, Naruto estava dando risinhos de nervoso e Tenten tentava ensaiar um sorriso.

Sai procurou pela dona da risada – e encontrou a perfeita loira com uma mão sobre o estômago, apoiando-se na mesa para não cair, o pescoço jogado para trás, revelando seu decote sem timidez.

Ino Yamanaka certamente era alguém.

Sasori Akasuna

Todos que conheciam Sasori Akasuna, estudante de arquitetura na Universidade de Suna, sabiam que ele não era do tipo apegado. As pessoas vem e vão, é assim que a vida é. Sentimentos podem trazer muita dor e confusão, não exatamente o tipo de coisa que um universitário está procurando – isso todos eles têm de sobra.

Parece uma boa opção convidá-lo para uma viagem de verão até Konoha, que tem belíssimas praias – as de Suna também são lindas, mas se tornam enjoativas depois de 22 anos frequentando-as. Todo mundo precisa do amigo desapegado, livre e solto, ainda mais se você tem um casal tão grudento quanto Konan e Yahiko na sua gang.

Sasori só não imaginava encontrar uma estonteante loira, num biquíni pequeno demais, jogando vôlei com suas amigas. E nem imaginava que, minutos depois de sorrir com ela, estaria beijando-a contra uma pilastra, rindo quando ela sugere que eles deveriam ir para o carro dele.

Ele também não imaginava, dois meses depois, estar encantando por um calouro de artes plásticas só por que o cabelo dele tem o mesmo tom de dourado que o da sua Ino Yamanaka.

Gaara no Sabaku

Gaara certamente não se incomoda com nada do que dizem dele.

Mesmo depois de um ano do acontecimento, as pessoas continuam passando por ele e olhando-o – algumas com admiração, outras “torto” –, só por que o ruivo teve a pachorra de recusar o convite de Sasuke Uchiha, queridinho dos professores e de todo o resto da Konoha Elite, para fazer parte do time de basquete.

Não que ele não quisesse ter aceitado. Provavelmente conseguiria matar algumas aulas por conta do time, e Gaara com certeza gostaria de todas as garotas que apareciam, mas seu horário pós-aula era reservado para algo que não poderia deixar de lado.

Sasuke Uchiha, no entanto, não era de desistir facilmente. O campeonato interescolar desse ano ocorreria dali dois meses; ele tinha que ter certeza que montaria um time forte. Perder não era uma opção depois de três vitórias consecutivas. E Gaara não era simplesmente bom, como Karui ou Naruto eram. Gaara era ótimo. E, mesmo assim, quando Sasuke o convidou pela segunda vez, certo de que agora ouviria um “sim”, o não o socou novamente.

Ino Yamanaka, a cocapitã do time de líderes de torcida, tentou demonstrar surpresa quando as meninas começaram a falar disso no vestiário. De como Sasuke estava tão zangado que nem sequer olhava na cara delas mais – Ino segurou o murmúrio de “quando Sasuke-kun olhou para vocês, de qualquer forma?” só para não parecer desaforada – e abriu a boca em “o”.

No entanto, ela já imaginava que Gaara, o ruivo gatinho da classe D, diria não. Ele sempre passava na floricultura da sua família hás 14hrs00min; exatamente o tempo de sair da escola, trocar de roupa e passar por lá, e comprava um buquê de flores. Tinha feito poucos buquês para ele, é verdade, já que costumava ficar no colégio até tarde para treinar mais uma sessão das cheers, e no entanto sempre suspirava ao imaginar como a garota era sortuda por receber flores todo dia.

Ela só não imaginava que, 1, Gaara poderia frequentar qualquer outra floricultura do centro da cidade, bem mais perto da sua casa, se não fosse um tipo de desejo intimo de vê-la outra vez, montando o buquê. Ino Y. parecia uma garota totalmente diferente da escola, com o avental preso no quadril; Gaara tinha acabado por ali na primeira vez por pura pressa, mas sempre voltava desde então ao ver que era a princesinha do colégio que montava os arranjos e como ela ficava bem fazendo isso. E que, 2, a garota especial de Gaara era a mãe dele, internada no asilo do centro da cidade.

Ino Yamanaka

— Estou dizendo, testuda, ele estava me olhando diferente.

Sakura ergue a sobrancelha para a amiga, um pouco duvidosa.

— Ino, olha só de quem estamos falando. Quer dizer, isso não é meio estranho...? – Sakura pensa por um momento, olhando para cima. Ino simplesmente rola os olhos. – Quer saber? Ele deveria estar olhando para sua cara de porca. – E ela começa a rir, divertida.

— Sakura, você não tá acreditando em mim?! – Ino insiste. Ela não sabia como deveria se sentir sobre o olhar de mais cedo. Era verdade que ele era muito interessante, aquele garoto, mas... – Argh, Hinata! Conta pra ela.

Hinata levanta o olhar depressa, o rosto extremamente vermelho. Seu olhar grita “por favor, esqueçam que estou aqui, de novo!”. As duas meninas olham ansiosas para ela e a garota se esforça para erguer os braços, inocente, e sorrir amarelo. É verdade que ela estava presente, mas não queria confirmar nada que pudesse ser uma simples impressão errada.

— E-Eu não sei, Ino, me desculpe.

Ino suspira de raiva, apoiando o queixo na mão.

— Argh, é claro que você não diria mesmo se soubesse. Você o adora.

— E de quem a Hina não gosta, hein? – Sakura concorda, sorrindo amável para a Hyuuga, que cora.

— Eu não...

— De quem vocês tão falando agora? – Tenten pergunta, sentando-se na mesa da praça com as outras meninas, entregando um picolé para cada. O maior fica com ela mesma; Sakura e Ino estão de dieta, como sempre, e Hinata come muito pouco.

Ino sorri orgulhosa, tirando o plástico de seu sorvete e provando a pontinha.

— Dã. De mais um apaixonado por mim, é claro.

— Outro? – Tenten pergunta, um tom falso de surpresa. Sakura e Hinata riem, mas Ino mostra a língua para ela. – E ai, quem é o felizado da vez?

Sakura olha divertida para a Yamanaka, que tem um rosto muito presunçoso.

— Bem, a porquinha disse que é o

17. März 2018 04:44 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
2
Das Ende

Über den Autor

Mary J. Queens De vestido vermelho com os olhos do diabo Tão obcecada pelas luzes das câmeras (ela adora) Você a ama, mas não pode negar (ela adora) A verdade, a verdade

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