way_borges229 Way Borges

"Adoro meus tios e eles me adoram, me tratam como filho, há única coisa incomoda em morar na casa do tio Fugako e da tia Mikoto, é o seu filho mais velho Itachi, meu primo é dois anos mais novo que eu, mas muito mais vivido, principalmente quando o assunto é sexo, ele é um completo galinha." (Lemon) (+18) (Universo Alternativo) (Itachi+Shisui)


Fan-Fiction Anime/Manga Nur für über 21-Jährige (Erwachsene). © Naruto e seus derivados pertencem ao Kishimoto, porém a história é inteirinha minha. Capa editada por mim - créditos da imagem ao(s) autor(es).

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Kurzgeschichte
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Capítulo Único


Hoje faz três anos que estou morando na casa dos meus tios, é difícil acreditar que faz tanto tempo que sai de Konoha, uma cidadezinha litorânea situada no nordeste do Japão, para estudar na capital Tóquio. Mesmo deixando a casa dos meus pais, da saudade imensa que sinto deles, não me arrependo de ter deixado tudo para trás e me mudar, eu tenho o sonho de ser o melhor arquiteto do país, vou me esforçar o máximo para que isso aconteça, todos nesse país ainda irá ouvir falar de Uchiha Shisui, o melhor arquiteto dessa geração.

Adoro meus tios e eles me adoram, me tratam como filho, há única coisa incomoda em morar na casa do tio Fugaku e da tia Mikoto, é o seu filho mais velho Itachi, meu primo é dois anos mais novo que eu, mas muito mais vivido, principalmente quando o assunto é sexo, ele é um completo galinha; não que eu seja um virgem, longe disso, mesmo sendo uma pessoa muito tímida, até que tenho os meus casinhos de vez em quando, mas nada comparado ao Itachi, para ele só precisa ser maior de idade e está respirando.

O pior que ele é lindo e sabe que é um homão da porra, Itachi é um verdadeiro deus grego, tem um corpo com músculos definidos, mas sem exageros, cabelos longos e sedosos emoldurando seu rosto másculo, linhas de expressão nos olhos que lhe dão um charme a mais, seu sorriso cafajeste é capaz de umedecer a calcinha de qualquer mulher ou deixar qualquer homem de pau duro. Para completar o pacote, o Itachi não é só um rostinho bonito, ele também é mega inteligente, passou em primeiro lugar para medicina na faculdade de Tóquio que é considerada a mais prestigiada universidade japonesa, ele também foi aceito em Harvard e Yale.

Se aquele puto quisesse, já teria terminado a faculdade há muito tempo, no 1 ano do ensino médio, ele já poderia ter ido para a universidade, mas ele preferiu não fazer isso por que queria passa mais tempo com o seu otouto(irmão mais novo), pois sabia que quando a hora de enfrentar um curso superior chegasse, ele não teria tempo para dedicar ao seu tão amado irmãozinho. Acho linda a relação dos dois, queria que meu aniki(irmão mais velho) fosse tão apegado a mim como o Itachi é com o Sasuke, mas o pulha do Obito faz questão de se manter distante. Tá certo que somos apenas irmão por parte de pai, entretanto, isso não justifica seu distanciamento.

Voltando ao desgraçado do meu primo, aquele imbecil vive me provocando, se insinuando, me excitando, anda cada vez mais difícil resistir a seu charme, o fato de que sou completamente apaixonado pelo idiota/puto torna a tarefa de resistir a ele quase hercúlea. Eu sei que ele só quer transar comigo e assim que tiver o que quer, vai me descartar como faz com todos os outros, não quero sair magoado dessa história.

– O que você está fazendo? - Me sobressaltei ao ouvir a voz rouca do Itachi.

Estava tão distraído preparando um sanduíche e pensando na vida, que não notei a aproximação dele, seu corpo está quase colado ao meu, seus braços fortes estão me cercando impedindo qualquer possibilidade de fuga, seu rosto está tão próximo ao meu - próximo demais para meu gosto - que sinto sua respiração bater na minha pele.

Maldita hora que decidi não vestir uma camisa!

– Sanduíche - respondi sentindo minhas pernas vacilarem pela aproximação.

– Cadê o povo dessa casa? - perguntou com os lábios perigosamente próximos aos meus.

Virei o rosto na direção contrária para ele não notar a vermelhidão que deve está tomando conta das minhas bochechas, meu coração está batendo acelerado no meu peito.

Preciso sair de perto dele!

– Saíram, não tem ninguém em casa.

Pior que o pais do Itachi só vão voltar amanhã e o irmão mais novo vai dormir na casa da namorada, o meu plano era comer e me trancar no quarto antes do Itachi chegar da academia.

– Então, só tem nós dois em casa?! - falou encostando sua virilha na minha bunda e me prensando na mesa.

Ofeguei com esse pequeno contado, todos os pelos se arrepiaram com a sua respiração quente batendo na minha nuca, fechei os olhos buscando forças para resistir a esse homem maravilhoso me encouchando.

– I-Ita-chi, des-desgruda - pedi arfante e o empurrei.

– Por que eu faria isso? Você está gostando - falou esfregando seu membro coberto na minha bunda.

– Não, não quero. - Agradeci todos os deuses por não ter gaguejado de novo, mas, infelizmente, a minha voz não saiu com firmeza.

– Sério? - Colocou a mão no meu membro desperto. – Não é o que seu pau está me dizendo.

Não tive chance de responder, Itachi me fez fica de frente para ele e tomou meus lábios em um beijo lascivo, nossas línguas se enlaçavam de uma maneira erótica, suas mãos atrevidas passeavam pelo meu corpo, ele roçava o seu pau na minha virilha fazendo meu corpo esquentar ainda mais.

– Estou com vontade de te jogar nessa mesa e te comer - falou rouco, ofeguei e senti minhas bochechas esquentarem por causa de suas palavras.

– Tachi - falei trêmulo.

– Desde que você veio morar aqui que eu estou doido para meter meu pau nessa sua bundinha deliciosa - informou distribuindo beijos no meu pescoço e apertando minhas nádegas.

– Nã-não fala assim - bronqueei morrendo de vergonha.

Minhas pernas estão moles como gelatina, se não fosse à mesa e os braços do Itachi rodeando meu corpo, não tenho dúvidas que já teria caído. Tê-lo mordiscando, lambendo e beijando a pele do meu pescoço, não está ajudando a me manter equilibrado, tentava conter os ofegos que o toque dos seus lábios provocavam.

O Itachi vive me provocando, mas é a primeira vez que ele me ataca, não sei como agir agora, eu sei como resistir às suas insinuações, mas não sei o que fazer em relação a esse súbito ataque, não tenho forças para me afastar e meu corpo não está me obedecendo, seus toques estão me incendiando de uma maneira incomum. É fácil resistir a palavras, mas seu corpo quente perto do meu, sua respiração batendo na minha pele, está me deixando louco e sem reação e com cada centímetro do meu corpo está queimando de desejo.

Levou suas mãos para meu rosto, seu polegar percorreu os meus lábios em uma carícia lenta, que foi respondida com um passar de língua pelo seu dedo, para logo depois sugá-lo vagarosamente e ele mordeu o lábio inferior.

Meus lábios foram tomados em um beijo sôfrego, sua língua explorava toda minha boca, suas mãos rumaram para meu quadril, espalmando as minhas nádegas e as apertando. Soltei um gemido alto que o fez sorrir sacana antes de leva uma das mãos para meu membro coberto, acariciando com certa força, só não gemi por que ele voltou a me beija.

Suas mãos adentraram a bermuda que eu usava e acariciaram de leve o meu ânus, ele me virou e deitou meu tronco na mesa, tirou a bermuda do meu corpo, separou as minhas nádegas, revirei os olhos quando senti sua língua na minha entrada, um gemido arrastado escapuliu dos meus lábios, sua língua trabalhava com afinco, lambendo com vontade a minha entrada, mordi com força o meu lábio inferior para não gemer.

Senti seu dedo roçar a entrada do meu ânus, enquanto distribuía beijos nas minhas costas, buscou meus lábios e penetrou o primeiro dedo, e foi assim, entre beijos distribuídos no meu pescoço, ombros e boca, que rapidamente, o terceiro dedo foi inserido, a única coisa que eu conseguia fazer era rebolar contra seus dedos e gemer.

– Está gostando Sui? - Sussurrou.

– Huuum... - Joguei a cabeça para trás, aproveitando a sensação.

– Preparado para mim Shisui? - Assenti.

Gritei quando seus dedos alcançaram a minha próstata, depois de alguns minutos acertando meu ponto de prazer, o Itachi separou as minhas nádegas, encaixou seu pau na entrada do meu ânus, gemi excitado com o pequeno toque, ele começou me preencher, devagar seu pênis ia ganhando espaço e alargando minha entrada. Revirei os olhos ao ser totalmente preenchido por seu membro, o sentia pulsar em meu interior. Antes de começar a estocar, esperou eu me acostumasse com a invasão distribuindo beijos na minha nuca e ombros, rebolei como aviso de que poderia se mexer, e só ai ele deu início as investidas contra a minha entrada.

Ele começou investindo devagar, respirando com dificuldades em meio a gemidos longos e sinuosos, Itachi prosseguiu em ritmo lento por um bom tempo, deixando que eu me acostumasse totalmente com ele, suas mãos fortes me seguravam firmemente no lugar, tudo o que eu podia fazer era permanecer imóvel, ofegante, morrendo de prazer num instante e no outro sentindo uma dor imensa por saber que isso não significa nada para ele. Mas, por fim, seus movimentos passaram a ser mais rápidas, fortes e até um pouco brutas, eu diria que eles eram quase desesperadas, o prazer ardia em minhas veias fazendo gemidos altos escaparem dos meus lábios, eu estava excitado ao ponto de sentir dor.

– Seu rabinho é tão gostoso Sui - rosnou enquanto lentamente saia de mim, quase por completo, depois, igualmente devagar, voltou a me possuir.

O barulho de um tapa estalado soou pela cozinha, logo uma ardência tomou conta da minha nádega direita, um gemi manhoso sai da minha boca e o som de outros tapas foram ouvidos na cozinha. Os gemidos de ambos ecoavam pelo ambiente, não estávamos preocupados com os vizinhos, que não tenho dúvidas que estejam ouvindo o barulho que estamos fazendo.

– Itachi... - gemi e ele mordeu meu ombro.

– Ah Sui... isso... geme meu nome... eu quero ouvir você gemer.

– Itachi... Itachi... Itachi...

– Assim você me deixa louco.

Ele se retirou quase completamente e voltou com tudo, me impulsionando para frente e fazendo um urro escapar da minha garganta, fez Isso umas 3 vezes seguidas, acertando o meu ponto de prazer, me levando a loucura, a mesa de madeira se movia a cada investida. Minha pele se repuxava sob as suas mãos firmes que agarrava meus quadris.

Puxou os meus cabelos fazendo minhas costas bate em seu peito suado, sem perder o ritmo frenético que sai e entrava do meu corpo, um gemido dolorido escapou dos meus lábios por causa do agarre nos meus fios, beijou a minha boca com agressividade.

– Te foder é a melhor coisa do mundo - afirmou depois que encerrou o ósculo.

Soltou meus fios e novamente empurrou meu tronco fazendo com que eu, novamente, deitasse sobre a mesa, segurou meus pulsos e levou as minhas nádegas, então as segurei abrindo-as dando ainda mais acesso ao seu pau. Itachi voltou a estocar com força e certa agressividade, os sons dos nossos corpos suados e quentes ecoavam pela cozinha.

– Itachi... estou... quase... - gemi sentindo uma pressão no meu ventre se tornar ainda mais enlouquecedora.

– Porra - grunhiu e aumento ainda mais a velocidade de suas estocadas.

Lágrimas de prazer brotaram em meus olhos, senti que o ápice do prazer me alcançaria em breve. Itachi buscou a minha ereção e começou a me masturbar, gemi arrastado assim que gozei, senti minha entrada se contrair, com mais 3 estocadas fundas e fortes, ele também gozou e meu interior foi preenchido com sua semente. Senti o seu peito colar nas minhas costas, sua respiração pesada batia na minha pele sensível, o suor e o calor dos nossos corpos se misturavam.

Quando a sua respiração se regularizou, Itachi saiu de dentro de mim e de cima do meu corpo, senti um vazio por no tê-lo mais dentro de mim, o seu sêmen começou a escorrer pelas minhas pernas, logo ele apareceu com um pano e as limpou, tentei ficar ereto, mas minhas pernas falharam e fui amparado por seus braços fortes.

– Acho que peguei pesado com você.

Olhei em sua fase, sua franja grudada na sua testa suada, um sorriso malicioso brincava em seus lábios, seus olhos tinham um brilho que eu não consigo identificar, tão lindo.

Eu o amo tanto, pena que ele nunca vai corresponder o meu amor, sou apenas mais um na sua enorme lista de caso de uma noite e isso é tão humilhante. Minha situação é patética, amo alguém que não me ama, entreguei meu corpo e coração para alguém não se importa, que só quer me usar por uma noite. Sou tão fraco por ceder ao desejo e me entregar a ele, dói tanto saber que não passaremos disso, de uma transa. Sinto um aperto no peito por amá-lo mesmo sabendo que nunca terei uma chance, eu podia fazê-lo feliz.

Que merda de Uchiha eu sou? Tão fraco, tão impotente diante de um amor não correspondido. Tão patético amar alguém que a única coisa que quer de mim é uma transa fácil. Se ao menos ele correspondesse os meus sentimentos.

– Oe, Shisui, por que você está chorando? Eu te machuquei? - Itachi perguntou preocupado.

Não tinha notado que estava chorando, enxuguei as lágrimas do meu rosto e desviei meus olhos, não conseguia encarar o Itachi, não quero que ele veja como estou triste por não significar nada para ele.

– Eu estou bem Itachi, agora me larga, você já conseguiu o que queria, não precisa ficar me segurando - falei sentindo meu coração doer e lágrimas grossas rolarem sem controle no meu rosto.

– O que está acontecendo? Fala comigo Shisui - pediu enxugando minhas lágrimas e me fazendo olhar em seus olhos.

– Pare com isso - tirei suas mãos do meu rosto – pare de agir como se importasse com meus sentimentos, você já teve o que queria, já transou comigo, agora me deixa em paz. - falei magoado e com lágrimas descendo como cascata pelo meu rosto.

– É isso que você acha que eu quero com você? Só uma transa? - questionou com seriedade.

– O que mais seria? - perguntei com a voz embargada.

– Você, eu quero você, Shisui, desde o dia que te vi tudo o que mais quero é você.

– Você já teve, agora me deixa em paz - falei com todo o meu corpo tremendo.

Não consegui mais conter as lágrimas, a pressão que sentia sobre o meu corpo estava grande demais, senti-me usado, um fraco. Cobri o rosto com as mãos escondendo minha vergonha, não queria que ele assistisse o meu descontrole, meu coração doía tanto que me faltava o ar. Senti os braços do Itachi ao redor do meu corpo, tentei afasta-lo, mas ele apertou mais o seu agarre e começou a afagar meus cabelos.

– Não quero você por apenas uma noite, se for isso que está pensando. Eu quero você todas as noites, até ficarmos bem velhinhos. - Busquei os seus olhos, soluços forte faziam meu corpo tremer ainda mais. – Eu te amo Shisui, te amo tanto que às vezes me sinto sufocado.

– Mas todas as pessoas que você ficou? - pergunto descrente.

– Eu procurava você nós outros, nenhum deles era como você, na verdade, nem chegava perto. Desde o dia que te vi, vivo lutando contra essa vontade insana de ter você só para mim e vivia busca você em outras pessoas.

– Isso é loucura!

– Eu sei... Sabe, eu não acreditava em amor à primeira vista até te conhecer, achei que isso fosse passar com o tempo e a convivência, mas em todos esses anos que moramos sob o mesmo teto, eu fui te conhecendo melhor, vendo o seu jeito doce, tímido, prestativo e gentil de ser, isso só fez o meu amor aumentar.

As palavras do Itachi tocaram fundo no meu coração, sendo ou não verdade, suas palavras são como um bálsamo para meu coração apaixonado e magoado; lágrimas de alegria caíram dos meus olhos, o abracei bem apertado e escondi meu rosto na curvatura do seu pescoço.

– Eu também te amo Tachi, você nem imagina o tanto que te amo. Se soubesse o tanto que doía te ver com alguém, meu coração ficava em pedaços todas às vezes que você estava com alguém que não era eu, o medo de te perder me consumia todas as vezes que você falava de alguma garota ou homem que você achou interessante. Eu não aguento mais te ver nos braços de outra pessoa.

– Me desculpe - pediu apertando-me em seus braços. – Não vou mais te fazer sofrer, eu prometo.

Itachi tomou meus lábios para si e beijou-me sem pressa e com gentileza, muito diferente dos beijos que demos enquanto transavamos, me senti amando e sendo amado. Encerrei o ósculo dando vários selinhos em sua boca. Sem aviso, Itachi me segura em seus braços como uma noiva, sinto minhas bochechas esquentarem por causa da situação.

– Oe, por que isso agora? - pergunto envergonhado.

– Está dentro de você foi tão bom que eu quero de novo.

Minhas bochechas ficaram ainda mais quentes, não tenho dúvidas que até minhas orelhas estejam vermelhas, cobri meu rosto com as mãos.

– Pelos deuses Itachi, não diga essas coisas. - Peço envergonhado.

Escuto uma gargalhada alta ecoar pelas paredes da cozinha, escondo na curvatura do seu pescoço o meu rosto vermelho e constrangido, ele começa a andar na direção do quarto que lhe pertence, sinto minhas costas baterem em algo macio e volto a olhá-lo, seus lábios ostentam um sorriso terno.

Itachi se posiciona no meio das minhas pernas e me beija intensamente, suas mãos começam a passear pelo meu corpo, assim como as minhas viajam pele o seu, dessa forma me entrego mais uma vez a esse sentimento. Ele desceu sua boca pelo meu peito, mordiscando meu mamilo esquerdo me fazendo embrenhar a mão em seus cabelos. Sua mão desceu até a minha ereção e começou a me masturbar devagar, arrancando gemidos altos da minha garganta.

– Itachi. - gemi manhoso e pedinte.

– O que você quer Shisui? - perguntou rouco de modo provocativo.

– Me... me chu-pa. - pedi envergonhado.

Beijou meus lábios brevemente antes de descer sua boca pelo meu corpo até chegar à minha ereção, arqueie as costas e engasguei com um gemido quando ele passou a língua da base até a ponta.

– Está tão necessitado assim? - provocou novamente.

Não consegui responder já que senti a sua boca engolir meu membro começando a me chupar. Sua boca quente e tão experiente no que fazia, ele me chupava meu pênis com intensidade fazendo escapar murmúrios e gemidos da minha garganta. Arqueava minhas costas, meu corpo tremia, minhas mãos agarravam os lençóis os puxando devido ao prazer que estava sentindo. Sua boca estava me levando à loucura, ela deveria ser considerada a oitava maravilha do mundo.

– Itachi, eu... - Ia informar que estava preste a gozar, mas não conseguia forma uma frase que tivesse coerência, me desmanchei em sua boca e o vi engolir tudo.

Com a respiração pesada, o vi subir pelo meu tronco, distribuindo beijos pelo meu corpo, provocando pequenas descargas elétricas onde seus lábios tocavam, minha pele sensível pelo recente orgasmo arrepiou-se por inteira quando seu tronco veio de encontro ao meu.

– Você é doce Sui.

Antes que eu conseguisse falar alguma coisa, meus lábios foram tomados em um beijo intenso, levei uma das minhas mãos ao seu ombro e outra para seus cabelos embrenhando meus dedos no mesmo. Ele encerrou o ósculo para pegar o lubrificante no criado mudo ao lado da sua cama, aproveitei a oportunidade para inverter as posições e ficar em cima dele, tomei o lubrificante de sua mão e passei em seu pênis, fiquei de joelhos e posicionei seu falo na minha entrada.

– Sui, o que...? - Suas mãos foram para minha cintura impedindo que eu sentasse sem receber o preparo necessário.

– Calado - ordenei enquanto descia sentando em seu pau e levando o meu corpo de encontro ao seu.

Doía, mas a o rosto contorcido de prazer do Itachi fazia a dor se insignificante. Gemi dolorosamente ao ser completamente preenchido pelo seu pau, e meu primo urrou arqueando de leve as costas. Beijei seus lábios de forma lasciva na tentativa de esquecer a dor, as mãos do dele passeiam pelo meu corpo, seus braços me apertam possessivamente contra si como se quisesse fundir os nossos corpos.

– Porra Shisui, eu vou ficar louco com o seu cuzinho engolindo meu pau dessa maneira. - Itachi avisou assim que encerramos o beijo, senti minhas bochechas esquentarem, mas deixei a vergonha de lado para mostrar para ele que eu também sei provocar.

– É essa a intenção, eu quero te deixar louco por mim, viciado no meu corpo, em minhas mãos, nos meus beijos - afirmei e voltei a beijá-lo lascivamente, nossas línguas faziam uma dança erótica demonstrando o mais puro desejo.

– Mas eu já sou viciado em você Shisui. - As mãos do Itachi seguravam possessivamente as minhas nádegas, como a dor diminuiu, comecei a me mover devagar, quicando e rebolando no seu pau grosso.

– Gosta assim, Tachi? - Apoiei minhas mãos em seu peitoral, tirei seu pau quase todo da minha entrada e desci bem devagar, sentindo cada centímetro me preencher numa lentidão torturante, meu primo não falava nada, só gemeu por seu pênis está sendo engolido desse jeito. – Ou assim? - Aumentei a velocidade dos meus movimentes de sobe e desce, as mãos do Itachi apertaram com mais força a minha cintura.

– Não faz assim, ou vou te deixar sem conseguir andar. - Rosnou.

– Quero vê você tentar. - provoquei, deixando o amor lento para outra oportunidade, agora eu só quero senti-lo bem fundo dentro de mim.

Ele sentou na cama investindo contra o meu corpo enquanto me puxava para baixo com força, indo casa vez mais fundo e acertando minha próstata repetidas vezes, gemendo alto segurei seus ombros em busca de equilíbrio. Seu cabelo totalmente bagunçado se enrolava em meus dedos, parecia com que ele fazia na minha vida, alguns fios grudados em seu corpo suado.

– Se expõe para mim. - ordenou puxando meus cabelos, expondo meu pescoço e distribuído chupões pelo o mesmo, depois atacou meus lábios com gula, um beijo quase desesperado. – Agora. - Todos os pelos do meu corpo se arrepiaram com o tom de voz autoritário que o Itachi usou.

Um sorriso malicioso surgiu nos meus lábios, sai de cima dele, deitei de bruços no colchão, empinei a bunda e com as mãos separei as minhas nádegas expondo meu ânus que se contraía, essa posição é tão evasiva e constrangedora, mas valeu a pena me expor desse jeito só pelo gemido que escapou dos lábios do Itachi. Olhei por cima do ombro e vi que ele se masturbava vendo minha entrada piscar, meu corpo ardia de desejo. Ele roçou a minha entradinha pulsante com o polegar e depois o penetrou fazendo movimentos de vai e vem enquanto se tocava, posicionou seu pau e entrou em mim de uma vez acertando minha próstata em cheio. A invasão foi bruta, dura e quente, arrancou um urro da minha garganta.

Itachi investia com força segurando meus braços no lugar, meu primo urrava e grunhia enquanto surrava a minha próstata, meu corpo balançava de acordo com a velocidade de suas estocadas, que intercalavam de frenéticas e lentas; um vai e vem delicioso que me fazia gritar, gemer e chorar de tanto prazer.

Gozei sem precisar de estímulos no meu pênis, Itachi ao sentir a contração do meu ânus, saiu de dentro de mim, me virou na cama, e se posicionou no meio das minhas pernas, eu me encontrava ofegante pelo recente orgasmo e também desnorteado.

– Já cansou Sui? - provocou.

Não consegui responder e nem de me recuperar do orgasmo, Itachi voltou a me preencher com seu pênis grosso, gemi alto com a investida certeira na minha próstata, novas estocadas firmes e fortes se iniciaram, ele fez com que eu enlaçasse sua cintura com minhas pernas ficando mais exposto, o meu membro estava sendo pressionado e estimulado constantemente pelo baixo ventre do meu primo, por isso, logo voltou a fica duro, o abracei escondendo o rosto em seu pescoço, gemendo baixinho a cada investida mais profunda que recebia minha entrada.

– Você é tão apertado, Shisui - rosnou entredentes.

– Mais rápido - pedi entre gemidos arrastados.

O ritmo e a força de suas estocadas aumentaram ainda mais, ondas de prazer percorriam meu corpo de uma maneira quase insana a cada investida sua. Itachi entrelaçou uma das mãos com a minha, a outra levou até meu membro e começou a fazer movimentos de vai e vem acompanhando a velocidade de suas investidas na minha entrada. Gozamos juntos, gemendo alto no processo, ele cai ofegante ao meu lado, com a respiração descompensada, busco seus olhos que são tão semelhantes aos meus.

– Eu te amo - sussurro exausto, ofegante e dolorido, mas feliz, ele sorrir amplamente.

Com um sorriso rasgando a sua face, ele sai do meu interior arrancando dos meus lábios um gemido baixo, deitou-se na cama, me puxou para seus braços; beijou minha testa, as maçãs do meu rosto e por fim a boca; aconchego-me em seu peitoral e ele beija o topo da minha cabeça.

– Eu também te amo, e também amo está dentro de você.

– Idiota - resmunguei envergonhado e lutando para ficar acordado.

– Eu sou um idiota, o seu idiota.

– Meu idiota - sussurrei quase adormecendo.

– Sim, seu idiota.

O escuto sussurrando antes de me entregar ao sono.

26. Februar 2018 02:11 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

Über den Autor

Way Borges Nome: Waynne Borges Idade: depende da ocasião Sou um universo em constante expansão, sempre aprendendo coisas novas e aberta a novas experiências. Tímida no primeiro contato, mas depois o difícil vai ser me fazer parar de falar. Sou gentil, atenciosa e educada com todos e espero a mesma cortesia, entretanto, isso não significa que eu não saiba ser grossa quando necessário. Adoro chocolate, séries, filmes e desenhos. Cachorros e gatos sãos meu ponto fraco, fico toda derretida.

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