halisan Aline Souza

Poderíamos começar essa história falando a famosa frase “Era uma vez”, como vemos na maioria dos contos de fadas ou romances recheado de palavras bonitas. Mas, geralmente histórias que começam com “Era uma vez” sempre são histórias felizes, ou até que carregam uma bela mensagem sobre amizade, amor e tantas outras qualidades que buscamos nos personagens. Mas essa não se enquadraria nesse estilo. O que será contato não é um belo conto de fadas ou uma cantiga romântica que faz meninas suspirarem antes de dormir. O mundo que você está para mergulhar tem um misto de tudo, amor e ódio. Alegrias e tristezas. A vida e, certamente, a morte. Por isso acredito que deveriam preparar os vossos corações e esperar pelo pior. Porque quando não esperamos nada, acabamos nos surpreendendo. Mas não iremos nos contradizer logo no início. Deixamos para bagunçar as vossas mentes pensantes quando forem apresentados de verdade a este universo.


Fantasy Mittelalter Nur für über 18-Jährige.

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Arco I — Capítulo Um

Mannheim era uma Terra perfeita em muitos sentidos. Diferentemente do que está acostumado a ver, neste lugar, os sonhos eram reais.

Assim como os pesadelos.

A realidade que esse lugar vivia era muito diferente do que estamos acostumados. Aqui, o medieval convivia com a tecnologia. Não havia aviões, muito menos tecnologia que faria alguém ir ao espaço ou algo do tipo. Mas, diferente do que vemos em muitas histórias, que não há eletricidade ou carros, usando apenas carroças e cavalos, fogões a lenha ou velas, nesse lugar você conseguia encontrar de tudo um pouco.

Mas nem todo mundo tem acesso a esse estilo de vida. Os seres mais ricos tinham a comodidade que queriam para ter uma vida mais fácil. Os pobres, como em qualquer realidade, que se fodesse — como em qualquer maldito universo que você encontrar por aí, sendo ele real ou não.

Neste lugar, como em qualquer um, havia Reinos. Ou Continentes, como você preferir chamar. Cada Reino tinha uma determinada família, geralmente as mais antigas e ricas, que controlavam a região. E, obviamente, defendiam seu território.

Eram Sete Reinos, também chamado de Sete Continentes.

Cada local tinha sua característica, assim como suas criaturas.

Criaturas que não se tem ideia de que exista, você encontrará neste universo, pertencendo e defendendo um desses Reinos.

Mas não pense que tudo isso é perfeito, que todos vivem em paz e felizes para frente. Nunca foi assim, mas as coisas conseguem sempre piorar — como de costume.

Outrora até podemos dizer que viveram pacificamente — de tempos em tempos isso acontece —, respeitando-se mutuamente. Mas, como em qualquer universo histórico que temos conhecimento, uma raça sempre se achou superior do que a outra.

E aqui não são os humanos.

Os Lemurianos, como eram chamados os seres mais poderosos deste lugar, queriam impor seu poder perante as demais criaturas que ali viviam, não se importando com quantos morreriam nessa “brincadeira” — pois na mente insana deles, os fins justificavam os meios.

Por serem uma das raças mais antigas, a que a história relata ser a “Origem” de todas as outras em Mannheim, eles acreditavam que os demais Mestiços, assim como as Criaturas de outras Raças deveriam se submeter a sua vontade.

E o fato deles serem imortais os deixavam em grande vantagem comparado aos demais, que poderiam morrer com alguma de suas fraquezas.

Isso iniciou um longo e trágico conflito.

Por muitos séculos inúmeras batalhas foram travadas pela liberdade do povo poder viver como bem quisesse.

Milhares de vidas foram ceifadas.

E, por incrível que pareça — os Reinos sendo a maioria —, os Lemurianos estavam levando a melhor.

Isso durou por algum tempo, até que um jovem guerreiro surgiu em meio ao fogo, usando seu arco e flechas, e poderes da natureza que os Lemurianos achavam ser somente deles.

A sua presença trouxe esperanças para aqueles que já haviam desistido da batalha, bem como um suspiro aos que ainda resistiam à tirania dos Lemurianos.

E então a Guerra estourou entre os Sete Continentes, tendo um reforço a mais contra essa essa raça tão cruel.

E é aqui que a nossa história se inicia.


***


— Erga a mão um pouco. — o rapaz falou, auxiliando uma garota ajustar seu arco — Mire o alvo e deixe passar levemente da mira e quando sentir que está preparada o lance.

A garota acenou. Ela suspirou fundo e então fez. Ao acertar bem próximo do alvo, festejou, gritando. O jovem ao seu lado sorriu.

— Muito bem, Leah! Continue a treinar e até o fim da manhã estará acertando o alvo facilmente.

— Obrigada, Adriel.

— Continue, logo volto para você.

Adriel se afastou da área que o pessoal treinava, buscando analisar os demais nos outros campos. Era um pequeno povoado — bem estilo velho oeste, com a diferença de que as ruas tinham postes com energia elétrica e a volta do vilarejo era rodeado por planícies, algumas montanhas e florestas —, que não tinha ideia de como se defender e vinha sendo atacado constantemente pelos Lemurianos. A região era feita basicamente de seres sem nenhum tipo de magia, não entendia o motivo do interesse deles na região.

Mas sabia que alguma coisa eles buscavam ali, só precisava descobrir o que era.

Fazia pouco mais de duas luas que estava naquele lugar. Ele e seu grupo de rebelados conseguiram um belo feito, fazendo com que o exército dos Lemuriano retrocedessem em um momento de ataque. Até então não haviam mais dado nenhum tipo de sinal. Mas Adriel tinha certeza de que isso logo mudaria, por isso precisava treinar o maior número de homens e jovens que quisessem ajudar em um ataque, mesmo que a distância.

Ao pensar num provável ataque, seu corpo tremia levemente, de nervosismo e excitação. Não entendia como conhecia tanto sobre batalhas, e nem de que lugar vinha seus poderes, mas queria que continuasse a descobrir muito mais sobre suas próprias habilidades, pois logo-logo teria de colocá-las a prova.

Na realidade, ele sabia que estava tendo sorte em todos os conflitos que enfrentara até então. Adriel não havia enfrentado nenhum desses seres cara a cara. Eles só enviavam seus homens, liderados por generais altamente treinados, para enfrentá-los. Sinceramente, não sabia como seria quando realmente enfrentasse um puro sangue.

Mas ele estava animado — e ao mesmo tempo preocupado — com uma novidade.

— Você sabe quando estarão por aqui? — perguntou Adriel, quando sentou-se no alto de uma árvore que encontrava-se na beira de um precipício, após vagar pelas planícies observando o treinamento dos homens sem magia.

— Logo. Estão vindo quatro Lordes, dos Reinos do Nordeste e do Norte. O Sudeste não quer se envolver e o sul… Bem, já sabemos.

Adriel acenou.

— Sabemos a quem eles são leais. — o rapaz olhou para o grande homem ao seu lado — Espero que isso não seja uma armadilha, Emmett, pois se for…

— Não é, Adriel. O Clan dos Lobos jurou lealdade a você. Nós não temos interesse algum no que os Süngewood estão fazendo. E temos um Clan de Lemurianos puros nos ajudando também…

— Vocês, mas e seu Alfa? E esses Lordes puro sangue que dizem querer ajudar?! — o rapaz o encarou, sem desviar o olhar do Lobo a sua frente — Eu sei que todos os Lordes tem sangue Lemuriano correndo nas veias, fora o puro sangue dos Shadwood. E todo poder do seu Alfa Lupino vem do fato de que um de seus antepassados terem o sangue puro dessa raça. Assim como os Lordes dos demais Reinos.

— Razar pode ser o que for, Adriel, mas jamais irá aceitar ajoelhar-se diante de outro Clan que quer escravizar todos nós por poder. E nem todos os Lemurianos querem guerra. Shadwood são diferentes… Você entenderá quando o ver.

— Estou dando um voto de confiança a todos vocês. — falou, erguendo-se do galho — Não me desaponte.

O rapaz não esperou resposta, saltando no abismo. Emmett apenas o observou pousar suavemente na beira do rio, no fundo do precipício, vendo a correnteza se agitar no mesmo instante, diante da presença do rapaz. Ele já havia ouvido falar dos feitos do jovem feiticeiro, por assim dizer — mas até hoje não entendia o que ele realmente era.

A realidade era que ninguém sabia, nem mesmo Adriel. O rapaz não parecia ser apenas um mero feiticeiro. Essa raça de seres não tinham tantos poderes quanto Adriel mostrava ter.

Ele manejava as forças da natureza muito melhor do que um Lemuriano puro. Seria ele um Lemuriano puro? Ou então um Lemuriano Real? Mas não cheirava como um… Somente Shadwood poderia responder suas dúvidas.

Emmett não entendia. Mas agradecia pela existência do rapaz. Era o pequeno ponto de luz que mantinha a esperança de dias melhores em Mannheim.

O homem suspirou. Se ninguém conseguia desvendar o que o outro realmente era, ele não seria quem iria descobrir. O Lobo saltou para o chão, próximo a árvore, decidido resolver o que precisava, antes que seu Lorde chegasse.

Adriel seguiu caminhando ao lado da encosta, observando o leito do rio agitar-se cada vez mais com a sua presença. Ele apenas sorriu, seguindo sem rumo, sentindo a energia do elemento dançar com a sua.

Isso sempre acontecia, embora não entendesse o porquê.

Não conhecia suas origens, simplesmente um dia acordou, no meio de uma floresta totalmente devastada pelo fogo. Não sabia o motivo de não ter morrido, visto que tudo havia sido incendiado. Só se deu conta de que jamais se queimaria quando percebeu que conseguia manipular o fogo ali mesmo. Vagou a esmo por muito tempo, até ser acolhido por uma boa família. Foram eles que lhe deram um sobrenome, visto que a única coisa que lembrava era do seu nome. Nessa época ainda era apenas uma criança, descobrindo a sua real natureza.

Por muitos anos viveu pacificamente, tornando-se um bom agricultor, auxiliando sua família adotiva no plantio dos alimentos. Isso era o que ele conhecia.

Ou pelo menos achava que conhecia.

Até aquela época, ele apenas temia o que os Lemurianos poderiam fazer, nunca havia visto um na sua frente, mas ouvia as histórias contada pelo seu pai e avô. E quando os Lemurianos invadiram as terras do seu lar, ceifando a vida daqueles que lhe haviam acolhido, algo dentro de si despertou, causando grande temor e preocupação a raça Lemuriana. Ele não sabia o que era, tampouco importava-se com isso. Mas sobre o que tinha conhecimento, de que seu sangue poderia ferir aquelas criaturas era o suficiente no momento.

Só precisava testar uma teoria. Mas para isso teria de enfrentá-los e acertar o coração de um deles para comprová-la. Se estivesse errado, certamente estaria morto.

Mas se estivesse certo… então tudo iria mudar.

O rapaz parou sob uma pedra, observando seu reflexo. As sardas cobriam levemente o seu rosto, lhe dando um ar mais jovem do que era. Os cabelos eram vermelhos, parecendo a labareda de uma chama, sendo quase um laranja escuro, que permaneciam presos entre algumas pequenas tranças e parte de seus fios, evitando que o atrapalhasse enquanto trabalhava ou treinava. Os cabelos vermelhos eram herança dos Lemurianos, sabia disso, muitos lhe temiam por isso, mas, diferentemente dos Lemurianos, que absolutamente todos tinham olhos castanhos-avermelhados, os seus eram azuis. Mas não qualquer azul. Eram tão intensos, que pareciam a cor do mar, vívidos e agitados.

E, outra coisa que o diferenciava desta raça, era o fato dele ver muito além do que qualquer um:

— Você já os viu? — perguntou, ainda olhando para o próprio reflexo na água.

— Sim. — diante dele uma figura formada pela água do rio surgiu — Já estão seguindo o meu fluxo.

— Escute tudo que os Líderes falarem e me conte. — pediu — Não posso cair em uma armadilha, mesmo que acredite em Emmett.

— Como quiser. — falou.

Adriel não sabia como, mas conseguia se comunicar com os elementos e até mesmo alguns animais. Ele os chamava de Espíritos Elementais. Esse detalhe quase ninguém tinha conhecimento, o que era uma boa vantagem contra seus inimigos. E era um dom que não fazia parte dos poderes dos Lemurianos.

O rapaz voltou-se, decidido a retornar para o povoado. Havia muita coisa para fazer antes que o grande grupo finalmente chegasse.

E sabia que isso só aconteceria ao anoitecer.


***


Muito longe dali, no sul de Mannheim, um grande casarão que encontrava-se no meio das terras do Reino Süngewood, os moradores estavam agitados. E, diferente de outrora, não era por alguma eventual festividade. Os ânimos encontravam-se agitados e nervosos com tudo que vinha acontecendo.

O Patrono do lugar observava sob a mesa um grande anel com o símbolo de seu Reino — um Dragão entalhado em um rubi.

Há muito tempo a Ordem de Lemúria não era invocada. Havia sido desfeita quando os Lordes dos demais cinco Reinos não quiseram unir-se a ele. Apenas um único Reino não havia se oposto, pois pertencia ao seu irmão, e o outro estava inseguro quanto a toda aquela situação. Era uma aliança valiosa, dando-lhes poderes que iam muito além do que todos eles tinham… mas pareciam que preferiam a liberdade do povo do que o poder que poderiam ter com isso.

— Bastardos. — rugiu ele, lançando o anel contra a janela que encontrava-se atrás de si — Pagarão por esse disparate!

Tartarus ergueu-se, saindo da sua sala, zanzando pelos corredores do grande casarão.

Era uma bela casa. Grande, espaçosa, com decorações de bom gosto. Mas o homem no momento não se importava com detalhes supérfluos, precisava reunir sua família e decidirem como iriam atuar.

Como imaginou, sua esposa estava na sala, tomando chá, junto de dois de seus filhos e uma sobrinha.

— Avise os outros, quero falar com todos agora mesmo. — avisou, fazendo sua filha ergueu-se e correr para fora da sala.

Em minutos os treze membros encontravam-se reunidos na mesma sala que minutos antes ele estava.

Logicamente não eram todos seus filhos. Seu irmão estava vivendo ali consigo desde que a Ordem havia sido desfeita. Ele era um dos Lordes que haviam se mantido ao lado dos Süngewood. Os Blackwood sempre estariam ao lado da família.

Olhando para eles não dava para negar a linhagem. Cabelos escuros, em tons acobreados, os olhos eram castanhos avermelhados. Belos, incrivelmente belos. Não dava para imaginar que pudessem seres de tanta beleza e olhares aparentemente inocentes, pudessem causar tanto estrago.

Mas era só dar uma segunda olhada, que a ferocidade estava ali, sendo contida.

— Vai agir? — perguntou uma das mulheres ali.

— Estou recebendo informações valiosas. Desde que esse moleque apareceu as coisas se complicaram. Temos conhecimento de que o garoto consegue nos ferir com o seu sangue. E sabemos que só há uma criatura existente nesse mundo que poderia fazer tal coisa. Mas nunca ouvi dizer que apenas o seu sangue poderia nos ferir… Deveriam ser suas cinzas, não somente o sangue!

O homem trincou os dentes, enfurecido.

— Achava que elas estivessem extintas. — comentou seu irmão.

— É, eu também, Consus. Precisamos eliminar esse ser antes que algo pior possa acontecer. E garantir que a raça das Fênix estejam totalmente fora de circulação. Se ele existe, pode haver mais delas por aí.

— O que faremos então?! — perguntou sua esposa.

— Vamos nos espalhar. Você, Aspen, ficará aqui. — o homem ergueu a mão, impedindo que o filho reclamasse — Você é o mais novo. Ficará aqui com o Anteros. Ele ficará no reino de Consus e você aqui, filho. Temos de manter nossos reinos protegidos.

Os dois não reclamaram, apenas concordaram.

— Mas quero que dois de nós vá ao encontro do moleque com os demais Lordes.

— O quê?! — ele encarou o grupo, sorrindo levemente ante a surpresa de sua família.

— Eu tenho um informante. Ele está me repassando tudo. Os reinos estão se reunindo na planície dos Incas. Querem firmar aliança com Adriel.

— É o local em que há a caverna da flor… Será que sabem? — perguntou Agnes, esposa de Consus.

— Não, a princípio não. — respondeu Tartarus — E precisa continuar assim. A missão é matar o rapaz e derrubar o máximo de lordes que conseguirem. Dois de nós deve ser suficiente. Matem a todos que sobrarem. Levem o tanto de soldados que puderem levar. Falem com o Reino Willio, certamente irão nos ceder algumas tropas.

— Precisam tomar cuidado com o Volüspá. É o Clan dos profetas. Usam muito bem os poderes mentais. — completou Consus.

— E não esqueça de Shadwood. São lemurianos também. — Completou Arabella, esposa de Tartarus — Seria bom tentar convencê-los de mudar de lado.

— Talvez, vendo a derrota dos companheiros, eles desistam dessa idiotice de ficarem contra nós. — comentou Aidah, filha de Consus.

— Deixe o clan de Shadwood por último. Foquem naqueles sarnentos e nos mestiços dos Marwoleath. Se os Volüspá’s e Shadwood mudarem de ideia poupem eles, mas não os soldados.

Todos acenaram.

— E quem irá? — perguntou o irmão — Alguém em mente?

O homem encarou a filha mais velha, que sorriu.

— Helene e Gabrian. Vocês dois serão suficientes.

Helene acenou para o pai, assim como o seu primo, que também era seu noivo. Os dois se encararam e sorriram. Estavam ansiosos para encontrarem aquela criatura. A última vez, o rapaz havia deixado uma grande cicatriz no rosto de Gabrian, esta que ele tinha noção de que jamais sairia a marca.

— Levarão alguns dias para chegarem. — continuou o homem — Eu terei de falar com Willio antes, então teremos uns dez dias antes de chegarem ao local, pois terão de seguir a cavalo.

— Certo.

— Se preparem. Não temos tempo a perder.

Tanto os Blackwood quanto os Süngewood observaram seus filhos se retirarem.

— Tem certeza que mandar os nossos filhos mais velhos para isso é seguro?! — perguntou Agnes para o cunhado.

— É bom para eles treinarem. — respondeu Arabella — Porque futuramente serão os líderes de um dos nossos Reinos.

— Mas isso é tão precoce…

Tartarus encarou a mulher, que baixou o olhar.

— Não se preocupe, Agnes. Eles irão se sair bem. Tenho informações privilegiadas. Logo saberemos mais sobre o acampamento. Mandaremos o maior número de guerreiros possível. Não acho que irão se deixar abater. E serão dois. Já destruímos coisas maiores com bem menos.

— E lembre-se que aquela coisa não sabe muito sobre si próprio. — lembrou Arabella — Ele parecia um pombo perdido quando foi encontrado.

— Que deixou uma grande cicatriz no rosto do meu filho. — a mulher completou — Espero que saibam o que estão fazendo. — ela seguiu até a porta — Venha, vamos arrumar nossas coisas.

Consus seguiu com ela, acenando de leve para o casal que permaneceu. Ele também esperava que Tartarus e Arabella estivessem certos.

30. Juli 2022 13:11 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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