Alguns dias são mais difíceis que outros. Jacob Burton sabia perfeitamente bem disso, pois vinha experimentando uma porção deles durante o último mês. Este que agora anoitecia, por exemplo, havia, com certeza, sido uma droga.
Começara-o tendo uma nova crise de pânico, pouco antes de quatro da manhã, causada por uma série de pesadelos e alucinações, precisando ser contido aos gritos por dois enfermeiros grandalhões, que o mantiveram amarrado e sedado até por volta de meio-dia. Depois, passara parte da tarde tentando, outra vez, convencer a um de seus médicos, o psiquiatra Enrico Benetti – um gorducho insípido que, Jacob tinha certeza, o achava uma espécie de... Como tinha ouvido outro dia o palhaço chamá-lo mesmo? Lunático Potencialmente Perigoso. – que de nada adiantaria mantê-lo numa merda de quarto, entorpecido feito um idiota.
— Que dificuldade tem em entender isso, doutor Benetti? — disse-lhe Jacob, tentando não transparecer que, se não estivesse amarrado à cama e ainda mole devido à medicação, poderia realmente enforcá-lo. Deus sabe o quanto o sacana merecia! — Eu não ofereço perigo a ninguém. O que aconteceu foi um acidente, sabem disso. Você precisa me deixar ir embora. Sei que não acredita, mas corro perigo preso aqui.
Não adiantava. O cretino apenas o fitava com aquele olhar aguado, escrevia de vez em quando qualquer coisa em seu caderninho de notas e negava com a cabeça.
Jacob sentia as têmporas pulsando.
— Por favor... Não sabe o quanto isso é ridículo. Eu sou um policial.
Enrico Benetti negou outra vez, apático.
— Aqui em nossa instituição, é um paciente como qualquer outro. Prefiro que fique por mais um tempo onde possamos observá-lo. — Estava na cara que ele achava que o detetive precisava era ser mantido dopado; assim, quem sabe não contaminaria mais ninguém com a sua... Era possível que Benetti sequer tivesse uma denominação que o satisfizesse quanto à loucura de Jacob. — Quanto aos sedativos, sinto muito, eu pretendo prosseguir administrando-os; quero que fique relaxado.
Por um instante, olhou-o com uma expressão de comiseração tão falsa quanto um daqueles contratos de venda da Estátua da Liberdade, quando na verdade só devia estar doido para vê-lo fora de ação. Não era à toa que o pusilânime ficara conhecido como A Fada dos Opiáceos. A ideia deve ter divertido o doutor, pois ergueu um dos cantos da boca murcha de buldogue num ricto de satisfação.
— Relaxado, hein? — disse Jacob.
— Isso.
— Porque talvez meu problema seja fadiga do trabalho, não é?
— Algo assim.
— Ou algum tipo de estresse pós-traumático...
— É possível.
— Seu babaca cretino.
O risinho de Enrico Benetti se foi.
— O que foi que disse, Sr. Burton?
— Eu? Não falei nada. O senhor também deve estar imaginando coisas.
O doutor se levantou com azedume da cadeira ao lado da cama onde o homem repousava com as mãos atadas e cruzadas no peito, como um faraó morto, e, por um instante, Jacob pôde ver que além de algumas anotações, tudo o que havia na folha era um bonequinho de palito sendo chupado por uma bonequinha.
Porco inútil, Jacob pensou.
— Particularmente, eu te enviaria para Pines Hill ou para o Sanatório Arkham, detetive Burton. Lá lidariam melhor com você, tenho certeza.
— Então devo assumir que seu diagnóstico oficial é de que enlouqueci.
— Me diga você — disse Benetti erguendo as sobrancelhas. — Tentou se matar, não foi? Alucinou e disparou com sua arma dentro de uma delegacia cheia de gente, e chegou aqui algemado, se debatendo e dizendo ser tudo culpa de... vejamos... — ele fingiu estudar suas anotações — fantasmas e demônios. Que tal isso? Fantasmas e demônios, Sr. Burton!
Situação indigna, meu Deus. Antes tivesse ao menos conseguido se matar. Não estaria ali agora, tendo de aturar aquele carcamano dissimulado. Mas, infelizmente, a arma falhara com ele. Falhara incríveis doze vezes! Uma sucessão enlouquecedora de cliques e mais cliques enquanto o cano permanecia dentro de sua boca, para então, assim que seus colegas tentaram imobilizá-lo e tomar dele a pistola, a bosta disparar duas vezes para o teto sem a menor dificuldade.
— Não me espanta que tipos como você não acreditem em nada, Hardy.
O doutor (que gostando ou não, lembrava o Gordo da dupla de comediantes) se virou na mesma hora, inflamado.
— Quem te disse esse nome?
— Oliver Hardy? — perguntou Jacob, inocentemente.
— Não interessa! Diga-lhe que, se continuar com tais indiscrições, logo estará procurando por um novo emprego!
Mas o doutor não demitiria quem tinha entregado seu apelido, não sendo essa pessoa a doutora chefe da ala de psiquiatria, Marybeth Kearney. Ela também não era um amor, mas pelo menos, a maior parte do tempo era mais maleável e atenciosa que o velho Hardy. Além disso, a doutora não engolia muito o colega (sabia que ele próprio a chamava às escondidas de Mimi Ranheta).
No entanto, nem ela estava disposta a pegar leve com Jacob. Ele gastara outra hora de sua tarde de férias forçadas na casa de repouso Richmond Manor tentando fazer com que ao menos ela entendesse que acabaria realmente louco se continuassem a mantê-lo ali. Louco... ou pior.
Ela ajustara o leito para que Jacob permanecesse sentado e também afrouxara as amarras. Dava-lhe água gelada com um canudinho enquanto dizia:
— Eu, particularmente, não acredito que esteja louco, Sr. Burton. Acho que só está passando por uma situação difícil a qual não consegue explicar.
— Oh, pelo contrário, doutora. Expliquei tudo bem até demais, só que ninguém aqui acredita em nada do que falo – inclusive a senhora, ou não permitiria que aquele porco do Hardy continuasse me tratando feito demente.
— Acho melhor não o chamarmos mais assim.
— De Hardy? Hardy, Hardy, Hardy! Por mim, ele pode entrar em combustão espontânea! Se dependesse do miserável, eu estaria enfurnado numa cela acolchoada de hospício, babando e mijando no pijama.
— Precisa admitir que, em outras circunstâncias, nem o senhor aceitaria com facilidade o que nos contou. E o modo como o trouxeram para cá... — Pondo o copo de lado, a doutora foi até a porta, checou o movimento no corredor e voltou. — O Benetti assinou a internação do próprio tio em Junniper Hill, perto de Bangor. O coitado teve a infeliz ideia de procurá-lo um dia, foi logo que ele se formou, pelo que costuma contar, lá pela metade dos anos 80, pedindo sua ajuda, contando-lhe que pensava em se mudar porque havia passado a acreditar que a cidadezinha onde morava era má. Uma tal de Derry, conhece?
— O nome não é estranho. Já devo ter lido em algum lugar.
— Ela saiu em todos os jornais há uns trinta e cinco anos, mais ou menos. Uma tempestade fora de época a destruiu.
— Oh! Aquela.
A doutora assentiu e disse:
— Então, esse tio do Dr. Benetti foi até ele dizendo que achava que a cidade estava viva, literalmente, e se alimentando da maldade de seus habitantes. Benetti o trancafiou na tarde seguinte.
Jacob fez um bico, os olhos arregalados.
— Nossa... Aí está uma coisa que não se ouve todo dia.
— Pois é. E como acha que o que você contou soou para ele?
— Como soa para a senhora?
— Bem — respondeu ela, parecendo bastante sincera —, não creio que esteja inventando uma história tão incrível para tentar se aposentar por transtorno mental ou coisa parecida. Hardy... Benetti... Ele já aventou tal possibilidade, sabia? Talvez eu não devesse estar te contando sobre isso, mas não posso somente concordar calada com certas coisas.
— Aquele inútil acha que estou tentando algum golpe?!
— Ah, muita gente tenta. Mas sei que não é o seu caso. Apesar de não sermos próximos, nos conhecemos tem bastante tempo; acho que desde que cheguei de Boston. Sempre o considerei um policial competente. Então, se algo o transtornou a ponto de vir parar aqui, prefiro não assumir apenas que enlouqueceu, sem buscar entender a razão.
— Nem eu entendo o que está acontecendo comigo, doutora. Mas juro por Deus que nem teria imaginação para bolar uma merda assim. E me desculpe o linguajar.
A doutora se debruçou sem o menor medo sobre o leito de Jacob e soltou de vez as amarras acolchoadas que prendiam os seus braços.
— Obrigado. Hardy não gostará disso.
— Sabemos que tudo isso é um exagero. Não estou enganada, estou?
— Não, senhora. Não se preocupe que não a atacarei e comerei seu rosto igual ao Hannibal Lecter, se é o que quer dizer.
— Sei que não. Aqui, já pode tomar sua própria água.
Agradecido, Jacob pegou o copo.
Marybeth Kearney apanhou o laptop que havia deixado sobre a gasta poltrona para acompanhante. Foi até a janela, conferindo as horas no relógio com pulseira de ouro branco em seu pulso. Via como Jacob olhava lá para fora o tempo todo enquanto eles conversavam; a noite vinha chegando.
— Quer que eu feche as persianas?
O homem parou um pouco para pensar, fez que sim, porém depois sinalizou que não. Preferia que não lhe tirassem o contato com o mundo lá fora, por mais que agora tivesse medo dele.
— Acha que podemos conversar sobre o episódio dessa madrugada?
Ele suspirou profundamente.
— Fará diferença?
— Alguns de nós estamos mesmo interessados em ajudá-lo, Sr. Burton.
— É? E por quê? — disse Jacob, deixando de lado a janela para encará-la.
Marybeth o fitou por algum tempo, e então disse:
— Contou que seus problemas começaram durante a investigação sobre aquela família que morava lá em South Kingston, não foi? Eu moro em Arlington, um bairro vizinho. Acompanho os jornais. A polícia não estava verdadeiramente... motivada em descobrir o que houve com as gêmeas, Misty e...
— Shelley.
— Sim. Já vi mais interesse na busca por algum bêbado desaparecido que por elas duas. Estaria certa ao dizer que você sabe o motivo?
Jacob desviou o olhar. Por mais que buscasse ser leal à Força e aos parceiros, achava vergonhoso como uma organização criada para servir e proteger a todos, podia às vezes falhar tanto. É claro que nem todo mundo no departamento concordava com o modo seletivo de alguns sobre a quem deveriam servir e proteger ou não, e com a velada discriminação étnica, sexual ou religiosa que às vezes espreitava das sombras; entretanto, pouco podia ser feito. Quando a ignorância vem lá de cima, dos que fazem as engrenagens girarem, você se vê nadando contra uma maré muito, muito alta.
— Acho que... porque suas mães, Agnes e Gwen, eram lésbicas.
— Sim. E o que mais?
— E também eram tidas como... bruxas.
— Bruxas.
— Eram praticantes da Wicca — explicou Jacob, sem jeito.
— Percebe o quanto tudo isso é absurdo?
Os lábios de Jacob tornaram-se uma fina risca rósea. Balançou a cabeça de maneira pensativa. Sabia perfeitamente.
— Nos vídeos — disse a doutora —, a tia das meninas deixou claro que sabia não serem bem-vindas aqui, ou em qualquer outra cidade que tenham vivido.
— Eu sei. Foi por isso que decidi assumir o caso.
— Então aí está.
É inacreditável, pensou Jacob, com tristeza. Hoje em dia, não fazer mais que a obrigação acaba sendo considerado um ato de bondade.
Jacob a observava junto à janela com grades, ao mesmo tempo em que media um tanto desanimado o céu lá de fora, que assumia um mosqueado cinza-arroxeado, enquanto algumas nuvens leves de algodão, finas e muito espalhadas, num vermelho fraco de sangue diluído em água prometiam uma noite fria. O vento brando – estranho para aquela altura do outono do leste da Nova Inglaterra – farfalhava preguiçosamente as folhas avermelhadas do bosque de bordos e faias ao redor da propriedade.
— Está enganada sobre mim, doutora. — disse por fim. — Eu tentei ajudá-las, é verdade, mas não fiz o suficiente. Se tivesse feito, talvez não estivesse aqui hoje. — As lágrimas tinham se tornado companheiras de Jacob desde que as pequenas Misty e Shelley entraram em sua vida, e agora estavam de volta, lhe riscando as faces. — Eu... não acreditei.
— Foi com elas, com as gêmeas, que sonhou?
Os olhos de Jacob tornaram-se sombrios, janelas para uma paisagem desolada de horror em um rosto de pedra.
— Não... Elas eram dois anjinhos. Como algo inocente assim poderia assustar?
— Seu sentimento de culpa, então?
— Quem sabe. Mas, não, não foram elas. Eu não sei o que vi, nunca consegui vê-la direito, a tal... Coisa.
Marybeth digitava diligentemente em seu laptop e Jacob não tinha necessidade de ver a tela do aparelho para saber que não haveria ali bonequinhos promíscuos de palito. Era uma médica de verdade.
— Quer sair daqui, fugir talvez — disse a ele após algum tempo —, mas não sabe para aonde ir, pois acha que, não importa o lugar, mesmo aqui, com tanta gente à sua volta, a... Coisa... ela poderá pegá-lo.
— Sim. — A voz do detetive era quase inaudível.
— O que faria se o deixássemos ir neste instante?
— Eu... Eu não sei.
— Adiantaria fugir?
Não. Aquela voz que Jacob às vezes empurrava lá para o fundo da mente e que já o salvara em algumas ocasiões (assim como já o pusera em enrascadas em outras) lhe dizia que, se abrissem as portas para ele e o pusessem para fora, provavelmente se sentaria diante do prédio, perdido, sem imaginar o próximo passo.
— Não se pode fugir de certas coisas.
— Sr. Burton... Jacob... Foi por isso que você tentou se matar na delegacia?
Jacob soluçava como uma criança perdida.
— Eu só quero que isso tenha fim.
— E não acha que se matando a tal Coisa vencerá?
— EU NÃO ME IMPORTO!
Um enfermeiro parecido com Samuel L. Jackson que passava pelo corredor pôs a cabeça para dentro do quarto, assustado com o grito, mas Marybeth sinalizou para que seguisse em frente.
— Eu não me importo, entende, doutora? Não mais. Se você acredita, só um pouquinho, que eu não esteja inventando toda essa droga que lhe contei, então sabe que, por mim, já estaria morto. Não ligo. Eu não ligo! Morrer será ótimo, contanto que não seja...
— Através da Coisa.
— Sim. — Jacob, que se havia empertigado todo na cama, deslizou exausto.
— Então, Jacob — disse ela —, eu espero que compreenda o motivo pelo qual queremos... ou pelo menos eu quero mantê-lo aqui. Pode até não ser um perigo para mais ninguém, contudo, certamente o é para si próprio.
Jacob teve de rir.
— Então, desde que eu não me mate, não há problema, hã? Se eu amanhecer morto de qualquer outra forma, tudo estará resolvido. “Ora, mas que pena! O Senhor Lunático parece ter tido um ataque. Que Deus o tenha”.
Marybeth soltou um longo hausto, abatida; seu turno havia começado há menos de duas horas, mas a impressão que passava era a de estar imaginando com quantos Jacobs ainda teria de tratar até a manhã seguinte.
— Pois deixe bem anotado aí nesse seu computador que isso é sacanagem! — continuou Jacob. — Não são melhores do que eu fui com ela. Talvez vocês devessem ser assombrados também.
— Não acho que deva culpar-se, Sr. Burton. Quero dizer, se estiver falando de Nadia Baudelaire.
— E por que não? Agi com ela exatamente como estão fazendo comigo.
— Nadia... — Marybeth parecia procurar um modo de respondê-lo sem parecer indiferente, como o insosso Doutor Benetti. — Nadia era uma jovem perturbada. Não podemos aceitar tudo o que diz naqueles vídeos sem antes ter em mente que ela e sua família passaram por coisas terríveis que a deixaram... desequilibrada.
— Oh, a senhora também ficaria se passasse por metade que ela passou, e não estou falando do drama pessoal de sua família, pode acreditar. Meu maior erro foi não tê-la escutado.
A doutora ajeitou os óculos no narigão que a remetia à enfermeira rabugenta do desenho do Pica-Pau. Aquela discussão não estava levando a nada, estava? Como explicaria ao homem que talvez aquele seu sentimento de culpa, somado a tudo pelo que passara, tenha lhe causado um colapso nervoso, fazendo-o ver e experimentar coisas que não estão realmente lá? Ia tentar dizer algo quando foi interrompida por uma das enfermeiras junto à porta.
— Doutora, o Dr. Neil está procurando pela senhora — veio avisar a moça. — Pediu que, assim que possível, vá vê-lo em sua sala. — Tão logo deu o recado, saiu a passos rápidos, empurrando um carrinho com suprimentos médicos.
— Ouviu o que Jenna disse. Preciso ir.
— Por favor, doutora — pediu Jacob, ficando inquieto —, não pode deixar que Hardy continue me sedando. Eu... estarei indefeso!
— Detetive, eu já estou me complicando o suficiente por pedir ao Dr. Timothy que venha diminuindo suas dosagens. Har... — vacilou um instante ao quase soltar outra vez o apelido do colega, mas logo se corrigiu. — Benetti vem desconfiando. Essa crise da madrugada passada não teria ocorrido se estivesse totalmente sedado. Sou a superiora dele, isto é fato, mas ele ainda pode me causar problemas se descobrir que estou passando por cima de suas decisões e for até o conselho. Isso prejudicaria uma porção de gente.
Jacob pensou em mandar que todos os prejudicados tomassem no rabo, e que perto do que estava enfrentando, uma porra de bilhete de advertência não era nada; contudo, a mulher estava tentando ajudá-lo.
Marybeth lhe lançava um olhar intransigente, mas era só fachada: havia bem mais pena estampada lá do que irritação. Então sua expressão dura se desfez.
— Vou pedir à enfermeira do plantão da noite que lhe administre apenas uma pequena dose de Zolpidem.
Certo. Não era muito, mas já era alguma coisa.
— Será que pode pedir também que afastem minha cama da porta? — pediu Jacob, meio encabulado.
Pela sua cara, Marybeth achou um tanto esquisito o pedido, mas até então eles já estavam atolados em esquisitices até o pescoço. Se aquilo o mantivesse calmo, que mal poderia fazer?
— Vou pedir que Lenny e Clive venham mudar a cama de lugar.
— Obrigado, doutora. De verdade. — Jacob tinha agora toda a atenção voltada para a janela, para o anoitecer lá fora.
— Está tudo bem. Quero que saiba que estou tentando te ajudar. Está vendo a câmera ali em cima? — disse, apontando para o pequeno dispositivo no alto e no canto da parede da porta. — Eu estarei de plantão essa noite e quero monitorá-lo, ver como dorme. Então, lembre-se de que não estará sozinho. Se eu perceber qualquer coisa estranha, venho até aqui junto dos rapazes, entendeu?
Ainda fitando a janela gradeada, Jacob concordou com a cabeça.
Vielen Dank für das Lesen!
Quem conhece o autor, sabe que é certeza de horror da melhor qualidade, cenas aterradoras, cenários descritos à perfeição e um estilo único com humor, sarcasmo enquanto nos enche de pavor. A história é contagiante apesar de ser pesada e te faz viajar por cada lugar e viver cada situação. É uma novela com capítulos mais longos mas que você nem vê passar de tão boa, como todas as obras de Wesley Deniel. Fica minha super recomendação! Imperdível. 🖤
Mais uma vez eu tiro meu chapéu para esse autor que ainda iremos ouvir falar muito! Essa é outra história imperdível, daquelas que você só sai da ponta da poltrona quando termina, totalmente sem fôlego. Ler de noite é pedir por pesadelos, mas também é irresistível. Trata de temas super atuais e importantes enquanto apavora e diverte deliciosamente. Não tem como não recomendar!!!
Como sempre você está de parabéns!!! Acho que a história tem menos leituras pelo tamanho dos capítulos, como comentei em minha postagem no último, não sei se vou. Mas quem quiser uma história incrível, com cenários de arrepiar, personagens realistas e divertidos e muito muito medo, pode ler que não irá se arrepender!!! É uma história do Wesley Deniel. É pra se ler sem pestanejar. 🖤🖤
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