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Jisung é um jovem de família humilde e de pouco amigos, mas um dia ele será acometido de uma doença grave o que fará mudar por completo seus hábitos, mas isso não tira sua alegria de viver, seus pais cuidam bem dele por ser filho único, mas um belo dia alguém entrará em sua vida, sim um grande amor. Minho é um jovem sem metas, temperamental, irresponsável, que foi punido por ter feito uma brincadeira de mau gosto a um rapaz, como punição, o diretor da faculdade faz com que ele participe na produção de uma peça que está sendo montada, onde ele conhece o meio Jisung. Porém ambos se apaixonam, isso muda a vida dos dois para sempre, por um secredo. Minsung NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES *PLÁGIO É CRIME*



Fan-Fiction Bands/Sänger Nur für über 18-Jährige. © Reservados a mim

#amor #cuidado #doença #mudança #minsung #comportamento #morte #casal #jisung #minho #straykids
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Lee Minho

Minho era um garoto problemático, desde muito novo começou teve um mal-comportamento tudo começou quando seus pais se separaram, a mãe trabalhava fora então ele foi se envolvendo com amizades erradas, teve muita sorte em consegui concluir o ensino médio, suas notas eram excelentes, então se escreveu na universidade da cidade onde morava e conseguiu entrar, sua vida mudaria a partir dele dia, seus amigos conseguiram também cada um na sua área, os meninos se inscreveram nas vagas dos esportes, o Lee seguiu.


As aulas começariam em breve, se Minho estava animado?

Não, ele só queria parar as reclamações da mãe, por que se fosse por vontade própria não teria se quer entrado na universidade, mas foi lá e fez, os alunos passariam seus dias de semana nos dormitórios da instituição, o Lee resolveu então arrumar suas coisas antes, ele estava no quarto limpando tudo quando sua mãe entrou no cômodo.


Srª Lee - Filho, amanhã você vai comigo para a igreja?


Minho - Não tenho um compromisso com os meus amigos, sinto muito, por que não vai com suas amigas?


Srª Lee - Eu queria ir com você, amanhã é sábado, você pode sair com esses seus amigos no domingo, por favor Minho.


Minho - Já disse que não.


Srª Lee - Tudo bem, não posso te obrigar, quando terminar tudo, venha jantar.


Minho - Tudo bem.


Ele fico lá por um bom tempo, depois que terminou a primeira parte levantou do chão e saiu, sua fome estava grande então só tomaria banho após o jantar, quando chegou na cozinha encontrou a senhora Lee sentada o aguardando, ele vai até a pia lava as mãos e volta, se senta na cadeira, coloca a comida no prato e come sem falar absolutamente nada.


[**]



Minho estava lavando os pratos quando sua mãe chegou próximo da bancada e tocou em seu ombro, ele não virou apenas continuou sua atenção nas mãos.

Srª Lee - Filho quando você vai contar a notícia para o seu Appa?


Minho - Nunca, ele preferiu nos deixar, sem pensar, duas vezes então ele vai ficar no canto dele e eu no meu.


Srª Lee - Você tem que perdoar o seu Appa, ele teve os motivos dele.


Minho - Claro um belo motivo de deixar a família para viver com uma mulher mais nova, já decidir que não vou lá e você nem pense em falar sobre isso com ele.


A mulher saiu da cozinha bem frustrada e voltou para seu quarto, ela queria ver seu filho conversando e fazendo as pazes com o pai, mesmo que a situação fosse difícil, não tinha um só dia que pensasse nisso, talvez seu sonho se realizasse, o mais novo terminou tudo, apagou a luz e saiu do cômodo, ele seguiu para a sala então sentou no sofá, ligou a TV, de repente seu celular toca e sem demora atende.


Ligação:


Minho - Alô, o que você quer?


Lucas - Liguei para saber se está a fim de sair agora?


Minho - Agora não, é melhor deixar para amanhã.


Lucas - Tem certeza? // Estamos aqui no bar, as meninas não param de falar seu nome parece obsessão.


Minho - Isso tudo é ciumes, percebi de longe, mas aproveitem a farra, amanhã eu vejo todos vocês.


Lucas - Tudo bem, então até mais.


Ele deligou e colocou o celular em cima do sofá e voltou a olhar para a TV, não estava passando nada de interessante, mas ficaria ali por estar sem sono, não bastasses a mãe falar do homem que o abandonou agora seus amigos saindo antes do combinado, nada poderia ser pior, as horas foram passando então o Lee sentiu seus olhos pesar, então resolveu desligar a televisão, se levantou e caminhou na direção do seu quarto, assim que entrou no cômodo, fechou a porta, se deitou, apagou a luz e dormiu.




///




Dois meses depois


Minho já estava familiarizado com a correria das aulas, se era ruim ou não ele iria descobrir ainda, seus amigos sempre o encontrava na entrada, todos os alunos gostavam de frequentar o páteo, passaram-se poucos meses e Lee e seus amigos começavam a tornar um grupo popular, talvez pela facilidade de poder se comunicar fácil com todos ou pela beleza mesmo, isso nem eles sabiam.


A sirene tocou alto e todos os alunos seguiram para suas salas de aula, Minho separou dos amigos, ele chegou e entrou, depois sentou na cadeira, o professor cumprimentou todos os jovens e começou a ministrar sua aula, o Lee conseguiu passar na área de saúde, então se tornaria médico, mas isso só dependeria de seu desempenho e esforço, porem como era muito imaturo e irresponsável talvez fosse impossível.


[**]


Enquanto o professor dava suas explicações da matéria Minho se distraia olhando para a janela, ele observava com atenção um rapaz sentado na grama, depois uma pedra pequena bateu no vidro causando um leve solavanco do Lee em sua cadeira, então outra um pouco maior foi em sua direção, ele olhou para um ponto específico e percebeu vir de seus amigos, eles os chamaram para o lado de fora, mas rapidamente rejeitou e deu um sinal com a mão, quando finalmente as primeiras aulas acabaram todos os alunos saíram das suas salas, Minho caminhou apressado pelo corredor e chegou em um campo aberto e encontrou seus amigos lá sentados no chão.


Minho - Cheguei.


Lucas - Finalmente em senhor esforçado, por que não saiu logo da sala?


Minho - Eu não podia, o professor estava me marcando, tive que assistir uma aula chatíssima, não aguentava mais, e aí vamos sair?


Lucas - Queremos beber, você vai também?


Minho - Eu topo, estou entediado mesmo, mas vamos agora?


Lucas - Sim.


Todos saíram do lugar onde estavam, então seguiram para o bar mais próximos, eles foram ao estacionamento, mesmo com pouca idade podiam dirigir, Minho era o único que moto, ele amava adrenalina, quando finalmente chegaram no local saíram, e caminharam para lá, Lucas conhecia muito bem porque bebia sempre com os amigos e algumas vezes sozinho, eles sentaram ao redor da mesa, um funcionário se aproximou dos jovens, anotou os pedidos e saiu.


Minho - O iremos fazer nesse fim de semana?


Lucas - Sei lá, talvez beber, ou quem sabe procurar uma festa para ir.


Lia - Por mim às duas opções serve.


Minho - Interessante, minha Omma está ficando insuportável, tudo bem dormir no dormitório na universidade nos dias de semana, mas toda vez que volto para lá fica me falando de ir ver meu Appa.


Lucas - Ixi! Esses adultos sinceramente, meus Appas também ficam me enchendo um saco.


Lia - Vou ficar atenta, espero que tenham uma festa ótima por esses dias, quero curtir.


O funcionário voltou levando as bebidas e petiscos em uma bandeja, depois saiu deixando os mais jovens para trás, então se serviram rapidamente, eles conversavam e riam de algumas situações que já passaram.


[**]


As horas passaram e todos saíram do bar já bem embriagados, cada um entrou em seus carros, depois deram partida e iniciaram a viagem de volta para a universidade, mas no meio do caminho começaram uma corrida pondo em risco qualquer pedestre que se atrevesse a passar por eles, cada quilometro rodado era uma aceleração, Minho estava mais a frente por estar sozinho na moto, bem atrás Lucas estava em seu carro, depois Lia, ambos se divertiam, quando finalmente chegaram próximos aos dormitórios aceleraram um pouco mais, o Lee parou na vaga e desceu, depois retirou o capacete da cabeça, guardou a chave na moto no bolso da calça e entrou no prédio, estava muito tarde e Minho cansado da farra, então apenas seguiu um pouco tonto, sim, ele pilotou o veículo bêbado mesmo, assim que se aproximou da porta tentou algumas vezes por a chave no buraco da fechadura, a briga durou alguns minutos até que conseguiu, entrou no cômodo, jogou a mochila no chão e seguiu até o quarto porque tomaria banho e deitaria depois deitaria, seu dia foi bem comum ao seu modo de viver, entre farras e bebedeiras, talvez nunca saberemos se ele torar jeito na vida ou, na verdade, sim, quem sabe, o futuro pode reservar muitas surpresas.

16. April 2022 20:50 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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