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Marjorie Reis


Quando se aproximava das seis horas, Bulma não tinha certeza se assistir a filmes de romance tinha sido uma boa ideia, especialmente para uma pessoa que passava o aniversário sozinha.


Fan-Fiction Anime/Manga Nicht für Kinder unter 13 Jahren.

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Kurzgeschichte
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Capítulo Único

Bulma suspirou no travesseiro, os olhos na TV, mas não realmente assistindo. A maratona de Jane Austen na BBC parecia uma boa ideia às dez da manhã, mas como se aproximava das seis da noite, ela não tinha tanta certeza de que assistir a filmes de romance tinha sido uma boa ideia, especialmente para uma pessoa que estava passando o aniversário sozinha.
Não havia pessoas com quem comemorar. Seus pais estavam em Paris e sua irmã Tights estava em Roma.

De alguma forma, todos eles conseguiram perder seu aniversário naquele ano, e ela não pôde deixar de ficar um pouco ressentida, considerando que era o primeiro desde o termino com seu namorado Yamcha. Aquele aniversário pelo menos veio com uma revelação.

As portas francesas do seu escritório se abriram e ela se sentou, as costas retas e atentas. Ninguém deveria vir vê-la.

— Vegeta?
Ela gemeu em resposta, obviamente um pouco assustada com a aparência dele, e então se deitou no sofá. — Tirando o dia de folga? — Ele perguntou depois de observar sua calça xadrez de algodão e camiseta folgada. Ela estava sem maquiagem e seu cabelo estava bagunçado atrás das orelhas.

— Eu não mereço um? — Bulma revidou em tom de reprovação, mas não pôde deixar de se sentir um pouco desleixada, mesmo em comparação com seu jeans simples e camiseta.

Vegeta parou em frente à mesa dela e se virou para a TV, franzindo o rosto.

— Você está falando sério?

A cientista resistiu à vontade de revirar os olhos e pegou o controle remoto para silenciar a televisão. — Há algo que eu possa fazer por você?

— Está mais para o contrário. — Vegeta deu a volta na mesa e se sentou na beirada na frente dela. Ela não saiu de seu lugar no sofá, o que o surpreendeu um pouco.

Bulma notou uma sacola marrom que ele havia colocado no chão. — É melhor não ser trabalho. — O canto de sua boca se curvou em um sorriso travesso. — Eu não gosto desse olhar.

— Não funciona. — Vegeta desdobrou as bordas e tirou uma pequena embalagem de papelão branca. Ela olhou para o objeto com apreensão, apenas fazendo-o sorrir mais. Retirando o lacre, ele levantou a tampa, revelando o conteúdo.

Bulma levantou a cabeça do travesseiro e rolou para frente para espiar dentro da embalagem. O cheiro de chocolate foi a primeira coisa a sentir, então ela notou o pequeno bolo redondo aninhado dentro da caixa. E parecia absolutamente maravilhoso.

— Feliz aniversário.

A azulada escutou as palavras dele, esquecendo do bolo e percebendo de repente que Vegeta estava sentado na frente dela segurando um pequeno bolo de aniversário. Não havia nada de errado com isso, exceto pelo fato de que era absolutamente ridículo. Porque Vegeta não tinha perdido o aniversário dela. Em vez disso, ele estava sentado lá com um sorriso que era muito encantador e fazendo algo que era muito cativante.

— Qual é o problema? — Ele riu baixinho da hesitação dela e se levantou. Ela se sentou em resposta, movendo as pernas de uma extremidade do sofá e colocando-as debaixo dela. — Dê-me a sacola.

Bulma pegou o saco. — Então por quê? — Por que trazer um bolo no seu aniversário quando ninguém mais lembrou? — Fechou a boca. — Faz mais sentido quando você diz isso em voz alta.

— Você não precisava, ela disse suavemente, mas aceitou o garfo de plástico que ele entregou a ela.

— Não. — Vegeta puxou os cantos da embalagem e dobrou os lados. — Digamos que eu queria. — Olhou para o espaço entre eles e levantou uma sobrancelha. — Eu não mordo.

Desta vez ela não resistiu em revirar os olhos, mas se arrastou para frente até que seus joelhos se apoiaram levemente na coxa dele. — Você poderia ter vindo em minha direção.

— Eu trouxe o bolo. Por que eu deveria ter que fazer todo o trabalho?

Bulma assistiu, um pouco distraída, enquanto ele enfiava seu próprio garfo no bolo e levava um pedaço de chocolate bem denso aos lábios dela. Quando o chocolate tocou sua língua, ela suspirou e relaxou um pouco.

Vegeta sorriu levemente para o olhar satisfeito no rosto dela. — Bom?

— Hum. — Foi algum tempo depois, depois de comer metade do bolo e colocá-lo de lado, e no meio de Orgulho e Preconceito que eles caíram em silêncio. Bulma não havia saído de sua posição original. Seus joelhos ainda estavam pressionados em suas pernas, mas agora sua bochecha descansava contra o travesseiro em suas costas. Ela tentou manter sua atenção no filme, de vez em quando sendo forçada a entender o que eles estavam dizendo por causa de alguma pergunta idiota que Vegeta tinha feito.

A maioria de seus pensamentos estavam voltados para o homem ao seu lado. Estava tão fora de lugar para eles. Deveria ter sido seus pais ou seus amigos lá em seu aniversário, tirando-a da rotina em que ela havia caído, mas não era. Não que eles não se importassem, mas Bulma podia ver como as coisas haviam mudado. O espaço que havia crescido entre ela e as pessoas de quem ela era tão próxima. Normalmente isso não a incomodava, porque ela encontrou algo que fez a vida valer à pena. Mas às vezes... às vezes ela precisava das mesmas coisas que todo mundo precisava.

— Vegeta.

Ele podia ouvir a diferença em seu tom de voz quando ela disse seu nome. Era quase uma pergunta, suave e quase suplicante. Por um breve momento, ele se permitiu estudar o rosto dela. A ligeira ruga de sua testa, a tristeza cansada em seus olhos. — O que há de errado?

— Nada, ela balançou a cabeça. Pelo menos não qualquer coisa que ela queria falar. — Obrigado. Eu sei que você disse que queria, mas a questão era que você não precisava. Ela esperava que ele ignorasse isso, ou porque não era grande coisa para ele ou porque ele não queria reconhecer isso.

Bulma. — Vegeta interrompeu e se inclinou levemente para ela, colocando a palma da mão contra o rosto dela. Ele ofereceu a ela um sorriso arrogante. E ela suspirou suavemente em resposta, e antes que ele tivesse a chance de pensar nas coisas, ele deu um beijo em sua testa, depois outro em sua têmpora e outro em sua bochecha. O corpo dela ainda estava contra o dele, e ele teve que se perguntar se ela acolheu seus avanços ou estava muito chocada até mesmo para se mover. — Feliz aniversário, Bulma Briefs.

Sua respiração fez cócegas em seu ouvido enquanto ele falava e a sombra de sua barba roçou sua bochecha. Lentamente, ela virou a cabeça para encará-lo, o nariz roçando o dele antes de se afastar o suficiente para vê-lo.

— Obrigado. — Ele se inclinou para frente novamente e ela respirou fundo em resposta, mas os lábios dele não tocaram seus lábios, em vez disso, apenas pressionaram contra o canto deles, e ela imediatamente desejou que ele tivesse feito isso.

Então, em vez de esperar, ela inclinou a cabeça levemente, os lábios roçando os dele. Bulma sentiu apenas uma leve pressão nos lábios dele antes que o beijo acabasse. Mas sua mão não se moveu de seu rosto. Incapaz de se afastar dela, ele arrastou o polegar sobre sua bochecha e, em seguida, gentilmente escovou mechas soltas de cabelo atrás das orelhas.

Nada foi dito, mas às vezes as ações falam mais alto que as palavras. Não é difícil perceber que ambos acabaram de admitir a longa atração entre eles. Em vez de empurrá-lo, porém, ele se afastou, deu outro beijo na testa dela, dizendo a si mesmo que era o suficiente para o momento, e a puxou contra ele. Bulma foi de boa vontade, suspirando enquanto se acomodava ao lado dele, apoiando a bochecha no peito dele. Seus dedos acariciaram seu cabelo e para cima e para baixo em seus braços, embalando-a no sono. — Você está me fazendo dormir, — murmurou sonolenta e se aconchegou mais perto dele.

— Então durma. — Suas pálpebras fechadas se abriram e os olhos azuis estavam olhando sonolentos para ele.

— E então você vai embora. — Ao dizer as palavras, ela não percebeu o quanto de repente as temia. Porque todos eles foram embora, em algum momento eles sempre iam embora.

— Estarei aqui quando você acordar. — Olhou para ele, rosto sem emoção, então lentamente um sorriso suave se espalhou por seu rosto. Não era a primeira vez que ela sorria para ele, mas era a primeira vez que ele se lembrava de vê-lo por causa de algo que havia feito. Isso puxou seu coração, cimentando ainda mais seus sentimentos por ela. Bulma se deixou relaxar contra ele mais uma vez, voltando a dormir com os dedos dele fazendo pequenos tambores no quadril dela.

A última coisa de que ela se lembrava enquanto caía na inconsciência eram os lábios dele pressionando o topo de sua cabeça. Na manhã seguinte, como prometido, ela acordou contra ele. Esparramada ao longo de seu sofá, o cobertor cobrindo-os, ela estava dobrada em seu corpo com o braço dele firmemente em volta dela.

30. März 2022 22:06 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

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