unholylase  ⩩ ℓɑsᦾ

Sasuke podia estar em seu pico de ciúmes, descontrolado como um animal selvagem. Mas Naruto sabia como doma-lo e deixa-lo manço. Era só dar o que ele desejava. Bajulação.


Fan-Fiction Anime/Manga Nur für über 18-Jährige.

#Narusasu #sasunaru #inkspiredstory #sasukeuke #narutoseme #yaoi #pwp #lgbt
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Único.

Naruto delirava com a maneira que Sasuke mudava da água para o vinho quando era devidamente bajulado, tratado como merecia e tocado como desejava.

Naruto amava como o moreno enlaçava sua cintura com aquelas pernas bambas pelo prazer, o apertando com força, na medida em que as mãos firmes do Uzumaki seguravam aquela fina cintura e erguia aquele corpo com sua força bruta, para baixo e para cima, ditando as lentas cavalgadas de seu marido sobre cada centímetro de sua ereção.

Sasuke se sentia uma verdadeira boneca de pano nas redias daquelas mãos. Porra, não era um homem baixo e muito menos leve. Ele era alto, era forte, era pesado e ainda assim, aquelas digitais que se afundavam em sua pele leitosa, o movia com tanta facilidade, que o Uchiha nunca deixaria de se surpreender e se excitar em como podia ser manipulado bem gostoso por seu homem.

E ele amava ver aquelas órbitas azuladas brilharem enquanto estavam atentas a si e a cada reação sua. Via nitidamente as pupilas de Naruto se dilatarem sempre que gemia daquela forma que o enloquecia.

Baixinho e bem manhoso.

Naruto sentia seu pau pulsar dentro do corpo do seu esposo sempre que aquela voz outrora ranzinza e ríspida, tornava-se bem dengosa e ruidosa em seu ouvido. Os dedinhos trêmulos de Sasuke se agarravam as madeixas douradas do marido e puxavam aqueles fios enquanto seus lábios inchados se esfregavam na orelha de Naruto, deixando todos os gemidos bem ali, em seu canal auditivo, porque Sasuke sabia o quanto aquilo enloquecia o homem que lhe devorava. E ele amava sentir aquela pulsação e inchaço crescer dentro do seu corpo.

Hmf.. você faz isso tão bem.. eu estou.. quase lá meu amor! Mais f-forte, por favor.

Não tinha preço ouvir aqueles resmungos e palavras roucas em formas de súplica em seu ouvido. Naruto não tinha coerência alguma de seus atos e tentava não se deixar explodir dentro de Sasuke antes que o próprio viesse a se desmanchar primeiro.

Afinal, o prazer de seu amado era seu principal foco;era sua prioridade.

E o Uzumaki sorriu contra a derme quente do Uchiha. Beijou aquele pescoço que escorria a água do chuveiro, enquanto o mantinha em seu colo, erguendo e descendo aquele corpo que engolia cada centímetro de si, tendo uma breve reflexão de como aquele homem manhoso que esfregava seu rostinho corado em si, era o oposto do Sasuke de horas atrás.

Quem via aquele Uchiha se desmanchando de prazeres sobre o loiro, tombando sua cabeça para trás, gemendo arrastado, deixando Naruto ver como seu pomo de Adão descia e subia em resposta a vibração de suas cordas vocais. Ah... quem o visse assim, não imaginava como ele estava a cerca de duas horas atrás. Tão revoltado, irritado e indomável. Segurando-se para não cometer uma loucura em plena frente das pessoas.

— Vai tomar no cu, Naruto! Inferno! Vai pra porra!

— Teme... — o loiro tentou se aproximar mas foi bruscamente afastado com um Sasuke se virando para si, respirando tão profundamente em pura irá que parecia um búfalo prestes a atacar. — Amor...

— Me esquece! Você vai dormir no sofá hoje! E caso queira uma cama mais confortável, peça para aquela... Coisa!

O Uchiha mordeu o próprio indicador em irritação para não criar um dicionário resumido a xingos e ofensas que brotaram em sua cabeça naquele momento. Fuzilava seu marido somente com o olhar o amaldiçoando internamente até às próximas encarnações.

Isso porque ele havia acabado de presenciar Naruto conversando com aquela garçonete da cafeteria que costumavam se encontrar vez ou outra após um dia exaustivo de trabalho.

Ambos eram médicos, porém, nem sempre os seus plantões se condiziam, sendo assim, eram poucas as vezes em que podiam deixar o hospital juntos ou quase no mesmo momento e ir desfrutar de um bom capuccino daquela cafeteria, antes de irem embora para casa, não esquecendo de comprar comida japonesa para ser o jantar do casal.

Esses eram os planos de Sasuke para hoje. Sair o mais rápido possível do hospital, trocar apenas de roupa para desfrutar de um bom café com seu marido enquanto contava sobre o dia agitado e embargado de responsabilidades que teve. Depois, iriam para casa juntos, passando em seu restaurante predileto e céus, Sasuke havia planejado até tomar um banho com seu marido para relaxarem e matarem a saudade como a muito tempo não faziam devido as rotinas.

Mas tudo se dissipou quando ele se atrasou por alguns instantes, trocando suas roupas do plantão às pressas no banheiro do hospital antes de ir caminhando até a cafeteria que era ali perto. Adentrando no estabelecimento e flagrando aquela garçonete que sempre parecia um gavião sobre seu marido.

Sasuke não iria achar ruim se ela estivesse a metros de distância apenas o apreciando de longe e tendo óbvias imaginações e ilusões que só existiriam em sua mente. Mas ela estava anotando o pedido do seu marido, bem na frente dele, rindo de forma bem animada com algo que o Uzumaki havia dito. Mas o fio da meada foi aquela mão peçonhenta repousada no ombro de Naruto e aquele maldito polegar acariciando o loiro por cima da camisa que ele usava.

E Sasuke sequer precisou gritar ou agir com histeria para avisar que havia visto aquilo. A forma como o Uchiha deixou o estabelecimento batendo forte as portas daquele lugar, chamando a atenção de todos, foi o suficiente para Naruto voltar a realidade e ver seu marido indo às pressas para o estacionamento do hospital onde buscaria seu carro para ir embora.

E foi quando o Uzumaki cancelou seu pedido, sabendo que Sasuke havia criado mil teorias por ciúmes naquela mente impulsiva e sequer lhe deixaria se retratar.

E como previsto, Sasuke agiu sendo Sasuke. Impulsivo, ciumento, explosivo e sem lhe dar chances de fala pelo mal entendido.

O loiro apenas viu seu marido adentrar em seu carro após aquela breve discussão, pisando fundo no acelerador enquanto o deixava para trás sem sequer olhar para fora.

Mas Naruto sabia como resolver isso.

Sasuke queria ser bajulado. Queria ser acariciado, amado, tocado com maestria e o completo e mais puro zelo. Queria ter sua segurança reafirmada. Queria ouvir da boca de Naruto que era ele, sempre ele e apenas ele e que 'aquelazinha', não era nada.

Sasuke não era burro! Sabia do amor do outro por si. Mas como o bom leonino que era... Ah céus.. ele gostava de ver Naruto lhe tratando como uma divindade.

E Naruto sabia disso... porque ele conhecia seu marido como a palma de sua mão, não era a toa que estavam juntos desde a adolescência, onde terminaram o ensino médio juntos, iniciaram a faculdade de medicina caindo na mesma turma e por fim, haviam conseguido estágio e contrato no mesmo hospital. Só não conseguiam sempre terem os mesmos horários de plantão. Mas isso era de menos. Porque estarem juntos, era o que bastava.

E foi exatamente o que aconteceu. Naruto havia chego em casa e encontrado um Sasuke ainda irritado. Batendo porta da geladeira, dos armários, dos cômodos, não se contendo em demonstrar sua irritação e ciúmes.

"Que cara de bunda!". Pensou o loiro, que não conteve o riso do próprio pensamento, achando graça naquilo porque, Sasuke estava com uma verdadeira carranca, uma verdadeira cara de cu e ainda assim era a coisa mais bela que os olhos azuis já havia visto, não muito diferente da verdadeira bunda que aquele corpo rabugento carregava.

— Você está rindo do que, idiota? Do meu chifre? — Sasuke rosnou irritado, fazendo Naruto revirar os olhos e rir enquanto caminhava em sua direção. — Se afasta!

— Que chifre Sasuke? Por que você é tão ciumento, hum? Aquela garota só é gentil demais e..

— Não! Gentil demais sou eu! Ela é uma oferecida e você deu trela pra ela! Eu vi!

— Viu? Sasuke... — o loiro o encurralou contra o balcão e segurou firme aquele rosto delicado e raivoso que ainda bufava. — Como pôde ver algo que jamais existiu ou existiria? Eu sou o verdadeiro significado de ser um gado, Sasuke! Acha que eu daria trela pra alguém?

O Uzumaki estreitou o olhar ao ver Sasuke morder o lábio para conter o riso ao ouvir o outro se intitular um gado. Sorriu acariciando o rosto corado de raiva e respirou aliviado ao ver que estava começando a conseguir domar aquela fera.

— Não muda o fato de você ter a deixado tocar você.. estavam próximos demais. Ela tocou seu ombro e te acariciou...

— Ela fez isso? — ele perguntou com sinceridade, estreitando os olhos sobre o outro. — eu sou lerdo e aéreo demais, amor. Eu realmente não senti ou percebi. Ela anotou o meu pedido, o nosso, eu havia pedido seu capuccino também.

— Hum... — Sasuke não podia contrariar aquilo. Naruto de fato era um desligado do mundo. E que culpa ele tinha daquela mulher ser uma oferecida? — e por que.. ela estava rindo daquela maneira? Hum? Fazer o pedido tem graça agora?

— Na verdade.. eu acho que ela estava rindo por ter ficado sem graça... — o loiro coçou a nuca um pouco pensativo e riu. — eu perguntei se aquela cafeteria poderia me vender um uniforme daqueles... Sabe? Aquele vestidinho xadrez em vermelho em branco. Avental rosinha claro e a tiarinha. Eu disse que daria meu salário do mês para te ver vestindo aquilo para mim.

E naquele momento, Sasuke arregalou os olhos antes de desviar o olhar e corar até a ponta das orelhas. Isso porque ele sabia como Naruto era a porra de um língua solta e sem filtros. Então sim, o Uzumaki com certeza havia dito aquilo achando a coisa mais normal do mundo como se fosse um "trás um bolo para acompanhar meu café?".

— Idiota... — Sasuke mordeu o interior das bochechas, um pouco mais calmo, subiu minuciosamente o olhar para o rosto do homem que ainda lhe encurralava. — Mas..

— Mas nada, Sasuke! Chega! Chega de ver coisas onde não tem. Me desculpe por não ter percebido a aproximação excessiva dela. Sei que você é ciumento mas você esta exagerando!

— Você está me chamando de exagerado? — falou em um tom sério, novamente se frustrando.

— Sim! De exagerado, de dramático..

— Naruto, sai de perto de mim ou eu..

— Mas eu amo cada uma dessas coisas em você.. mesmo que as vezes eu tenha que me desdobrar para te deixar manço... Estou com você desde que era um pivete de dezesseis anos. Eu não tive e não tenho olhos para mais ninguém desde então. Eu amo você, eu amo sua aparência, sua personalidade, sua impulsividade...

— Não vai ser me elogiando e me bajulando que você vai conseguir... Naruto... — ele sussurrou ao sentir os lábios alheios colarem em seu pescoço, distribuindo beijos enquanto as mãos firmes seguravam a cintura.

— Amo sua pele.. seu cheiro, o seu calor. Sua boca, seus olhos. Posso passar a madrugada aqui te bajulando porque eu sei o quanto você gosta disso. E o quanto eu gosto de dizer tudo isso..

O Uzumaki inverteu a posição de seu marido, o deixando de costas para si. Encaixou sua virilha diante daquela bunda durinha do outro enquanto seus dedos se prendiam nos fios lisos, sendo puxados e sua boca lambia aquele pescoço.

— O seu sabor.. argh... eu amo a minha boca em você. Meu paladar é viciado em você. E mais uma coisa...

— Hm? — perguntou em um suspiro, revirando os olhos, sentindo todo seu corpo se acender e sua birra se dissipar completamente.

— Eu sou gay, idiota! Como eu estaria te traindo logo com ela?

Naquele momento, mesmo desejando xingar Naruto por ter "quebrado" momentâneamente o clima, Sasuke apenas gargalhou e se virou novamente para ele. Encarou aqueles olhos azuis e suspirou, ainda descrente que Naruto meteu essa naquele momento.

— Cala a boca, bastardo idiota! Cale sua boca e me beija... — disse baixinho, passando seus braços em torno do pescoço alheio. — quero tomar um banho e fazer amor com você no chuveiro.

E agora ambos estavam ali, com aquelas gotas mornas caindo sobre seus corpos cansados porém satisfeitos. Foder com Sasuke era dos deuses mas fazer amor com aquele homem mais entregue do que nunca, completamente dengoso após ser domado no meio das bajulações sinceras que tanto amava... Aquilo era único, era divino.

E sentir seu homem tremer dos pés a cabeça em seu colo se derramando contra seu abdômen era a melhor coisa. Naruto podia ver o sêmen de Sasuke indo embora com a água morna que caia sobre ambos; podia ver aquela ereção sensível pulsar em espasmos contra si; aquele abdômen definido se encolhia pela respiração ofegante; murmúrios fugiam por aqueles lábios enquanto se derramava no interior daquele ser tão gostoso.

Como amava admirar Sasuke. Como amava senti-lo; como amava coloca-lo no pedestal que ele merecia e tinha posse. Mas mais ainda, como amava olhar para ele após fazerem amor, acariciar aquele rosto e dizer aquelas três palavrinhas.

— Eu te amo!

18. März 2022 02:16 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

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