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Min Yoongi, o general do reino de Growen, tem uma mudança em sua vida drástica quando seu rei Park Hyun, tio de Park Jimin, o grande imperador de Blastemon, sequestra sua filha e ordena que vá para o império do sobrinho e o mate. Yoongi não tem outra opção e, para ter sua filha de volta, seria capaz de fazer qualquer coisa.


Fan-Fiction Bands/Sänger Nur für über 18-Jährige.

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Cobiça

Escrito por: @AneLolita | @Jeissiane79

Notas Iniciais: Olha eu aqui de novo, babys 🙃 E com mais uma fanfic, que aliás, é a minha princesa.
Espero que gostem dela 💜💜


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Entre todos os sentimentos humanos, uns dos que mais se perpetuam é a inveja, a ganância pelo poder, e desejar algo mesmo que não seja de sua posse.

O Rei Park Hyun, que apesar de ter um reino até então rico, queria aquilo que não o pertencia. O império que seu sobrinho governava era sua maior ambição há tempos. Park Jimin foi conquistando mais territórios e possuindo muito poder, e tal fato lhe despertou esse sentimento, mas covarde como era, queria tudo sem sujar suas próprias mãos.

Derrotar o Imperador era um grande risco. Ele era poderoso, tinha um exército potente e grandioso, sabia lutar e, ao mesmo tempo, se defender. Seu império era desejado, mas dificilmente alguém tentava tirá-lo dele.

Matá-lo em vez de enfrentá-lo era uma opção, mas seria muito difícil fazer isso e sobreviver — seus soldados e seu povo eram fiéis a ele —, a não ser que uma morte aparentemente natural o mantivesse ileso. E o único parente que poderia governar era ele: o Rei Park.

Naquele momento, Hyun conversava com o general, comandante do seu pequeno exército, que se tornou mais forte devido sua inteligência, força e determinação.

Min estava ali, ajoelhado rente ao trono do rei, que exibia todo seu ar de realeza, vestido com suas roupas reais, usando sua coroa de ouro com rubis nos cabelos grisalhos e seu manto azul, sentado em seu trono vermelho, analisando as reações do comandante militar.

— Sinto muito, senhor. Mas não posso fazer isso. Cometer esse crime com o Imperador de Blastemon seria minha morte imediata. E não posso sair 'pra tão longe... Tenho uma filha pra cuidar — disse, sua voz rouca e seu olhar de negação perante o olhar de sua majestade, que carrancudo, se levantou de seu trono após escutar as falas do Min.

— Como ousas negar um pedido de seu rei, general Min. Sabes que eu posso mandar você para onde quiser.

— Sim, eu sei, meu senhor. Mas todos nós sabemos que sou necessário aqui nesse reino. Eu fortaleço seu exército, sou imprescindível para a proteção desse lugar, sem eu aqui, Growen pode muito bem ser derrotada.

Yoongi sabia o quanto era importante para o reino. Quando chegou com sua falecida esposa alguns anos antes, os soldados eram estáveis, sem muito treinamento, mas graças a seu trabalho eficaz, o exército conseguiu derrotar inimigos de outro reino que tentou há algum tempo atrás invadir Growen, mesmo que tenha perdido alguns militares em batalha.

— Eu posso muito bem colocar outro em seu lugar enquanto estiver fora Min, e posso lhe dar riquezas, poder... Basta aceitar e saber o que tem que fazer — o Park insistiu, mas o outro negou.

— Não posso. Sinto muito, senhor. — E se levantou, sem esperar outra fala de seu rei, logo em seguida, abaixou seu torso reverenciando-o, e deu as costas, saindo do castelo, este que era todo revestido de pedra, recebendo olhares perplexos do conselheiro que estava ao lado do Rei e de alguns guardas, que secretamente o admiravam.

Hyun, após a saída de Yoongi, se pronunciou:

— Você vai aceitar, Min. Seja por bem, seja por mal. Negar meu pedido dessa forma foi um grande erro seu! — esbravejou, com seu rosto vermelho de raiva e virou-se para o conselheiro. — Chame dois soldados no meu escritório mais tarde Sohoom, preciso que tragam uma pessoa para cá. Será impossível ele recusar com ela aqui. — E um sorriso maldoso decorou seus lábios envelhecidos.

Uma voz fina e baixa respondeu antes de ir atender ao pedido do Rei:

— Sim, majestade.

***

Nas semanas que se passaram, Yoongi fez sua rotina costumeira: acordava cedo, tomava café da manhã com sua filha Jasmine — o seu bem mais precioso — e com sua cunhada Rose, que cuidava da sobrinha quando ele ia para o trabalho no campo, onde treinava os soldados.

O Rei não lhe pediu mais nada nesse meio tempo, talvez desistiu e chamou outro infeliz para fazer tal atrocidade contra o Imperador. Era o que Yoongi pensava.

Mas naquela manhã, quando acordou, sentiu angústia em seu peito, o que não o impediu de ir trabalhar. Mas a aflição que sentia não era comum, por isso, resolveu voltar para casa mais cedo do que de costume.

Quando chegou e abriu a porta de madeira rústica, adentrando a sala pequena, não ouviu a voz de sua doce Jasmine lhe chamando de papa enquanto corria até seus braços, não sentiu os bracinhos branquinhos dela ao redor de sua cintura, não escutou a voz de cansaço de sua cunhada lhe cumprimentando. Sua casa estava extremamente silenciosa e seu coração se apertou.

Algo estava errado.

Ele entrou nos pequenos cômodos, saiu para fora da casa e foi ao pequeno jardim que ficava na parte de trás, mas elas não estavam em lugar nenhum.

“Onde Jasmine está?... Onde elas estão?” — pensava.

Yoongi se ajoelhou no jardim, enfiando as mãos entre os cabelos e segurando os fios escuros, como se quisesse arrancá-los devido a sua angústia. Seus olhos escuros estavam brilhantes devido às lágrimas que saíam de seus orbes. Ele era forte, e como era, mas a sua filha era sua maior fraqueza.

Yoongi não demorou a se levantar, e entrou novamente em sua casa. Chegando na cozinha — não havia reparado antes quando adentrou em meio ao desespero — e encontrou um papel escrito com uma letra delicada sobre a mesa.

Você não aceitou e tive que usar minha força, general Min. Venha a meu castelo. Escute o que tenho a lhe propor, e se concordar, poderá ter sua filha preciosa novamente.

Após terminar de ler, Yoongi, furioso, esbravejou de raiva e dor derrubando a mesa. Se pudesse ele matava o Rei, se pudesse não aceitaria nada daquele homem e iria embora do reino com sua filha e Rose se ela quisesse, por mais que elas amassem viver em Growen. Mas infelizmente, o Rei iria conseguir o que queria.

Yoongi decidiu ir naquele momento para o castelo, disposto a fazer tudo o que Hyun quisesse, e sem perder tempo, pegou seu cavalo branco e montou, saindo rapidamente pelas ruas do reino, passando pelos camponeses, soldados e indivíduos religiosos que o olharam sem entender o porquê ele estava com um olhar tão raivoso.

“Por que estava acontecendo isso comigo? É um pagamento de meus pecados adiantados? Usando minha filha para isso, um ser inocente?” — Sua mente refletia enquanto ia em direção a moradia do rei.

Quando Yoongi chegou em Growen com sua mulher, após saírem de um reino falido, ela falava que era o melhor lugar para viverem, por ser tranquilo e sem tanto envolvimento em guerras. O Min acreditou que realmente aquele seria o melhor local para ficarem e construírem sua família. Mas agora, percebia que acontecimentos ruins poderiam acontecer em qualquer localidade, não importava o quão calmo esse aparentava ser.

Chegando no castelo, viu o conselheiro do Rei na porta, vestido com sua túnica longa de cor branca, e suas mãos juntas rente ao seu corpo, já o esperando para recebê-lo.

Yoongi desceu do seu cavalo e chegou perto dele.

— Cadê ela? Eu sei que Jasmine está aqui — disse, com sua respiração pesada, os cabelos desgrenhados e a esclera dos olhos com linhas vermelhas devido ao choro. Ele estava uma bagunça.

— Sim, ela está. Mas você sabe que terá que falar com o Rei primeiro — Sohoom falou, olhando para o pai atormentado à sua frente.

O conhecia desde quando ele chegou no reino, e o apreciava assim como o povo, mas sabia como o desejo de poder funcionava, e infelizmente, o general estava sendo a vítima da vez.

— Me leve até esse covarde… E que minha filha esteja bem, pois se não... — Sua fala foi interrompida.

— Não a machucaram, não se preocupe.

— Sua fala não me garante que Jasmine esteja segura. Eu quero vê-la — exigiu, se aproximando do conselheiro, que se afastou em passadas para trás, assustado.

— Se acalme… Você poderá ver sua criança, mas antes... Levarei você até o rei para que conversem — afirmou. Deu meia volta e subiu as escadas, sendo acompanhado por Yoongi.

Adentraram no forte — que era belo, decorado com quadros dos reis antepassados, objetos de ouro e prata nos móveis — e seguiram pelos corredores sem janelas, iluminados apenas pelas tochas em chamas com pano embalsamado para ficarem acesas por um longo tempo.

Sohoom bateu na porta do escritório do Rei, e este berrou um entre.

Os dois entraram no cômodo espaçoso e o viram sentado em sua cadeira, ao mesmo tempo em que assinava alguns pergaminhos, tranquilamente.

Hyun ergueu a cabeça sorrindo de forma descarada, enquanto o Min se aproximava de sua mesa.

O conselheiro ficou perto da porta.

— Até que enfim você chegou, general... Bom vê-lo novamente depois daquele dia, em que ousou negar uma ordem minha — falou de forma sarcástica.

Yoongi colocou suas mãos sobre a mesa fortemente, sem se importar com a provocação de sua majestade e por saber que o outro iria conseguir o que queria.

— Qual plano tenho que cumprir para ter Jasmine de volta? — perguntou sem rodeios. Não precisava questionar o que Hyun queria, pois já sabia, no entanto, precisava saber quais seriam suas ideias.

O Rei gargalhou.

— Fico satisfeito por saber que já aceitou minha proposta. — Hyun se elevou e chegou próximo de Yoongi, que tirou as mãos da mesa, deixando o corpo reto novamente. — Lhe direi o plano, mas saiba que se não cumprir... — Colocou a mão no ombro de Yoongi e aproximou seu rosto do dele, olhando fixamente nos olhos escuros. — Não verá sua Jasmine, nunca mais — sussurrou ameaçadoramente, fazendo Yoongi estremecer de raiva.

O Min fechou suas mãos em punhos, e apertou seus dentes, tentando controlar sua cólera.

— Farei o que o rei quiser — murmurou.

Hyun se afastou, sentando novamente e recostando na cadeira.

— Sente-se e escute com atenção — disse e seu pedido foi atendido. — Você irá para Blastemon. O exército de meu sobrinho precisa de um general e você é perfeito para o cargo.

— E ele não possui um? — indagou.

— Possuía, mas por sorte, ele está doente e aproveitei a chance para recomendá-lo. Você irá ficar no lugar dele até que ele se recupere.

— Então, já falou com o Imperador? Desde quando já estava pensando em colocar a morte dele nas minhas costas?

— Isso não importa neste momento. Saiba que dei boas recomendações de suas habilidades. Provavelmente, ele irá querer conhecê-las.

Yoongi respirou fundo e fechou os olhos tentando se concentrar, sua cabeça já estava começando a doer devido ao misto de emoções em tão pouco tempo. Seu coração se apertava no peito, precisava de Jasmine.

Hyun continuou:

— Nesse meio tempo em que irá para Blastemon, sua filha ficará sob minha custódia. Ela não sairá do castelo e Rose ficará para cuidar dela. Nada acontecerá com ela… Mas não a terá enquanto não cumprir o plano.

— E como irei matá-lo sem que saibam que fui eu?

— Calma, isso você saberá em breve. Só tenha em mente que terá que conquistar a confiança do Imperador.

Yoongi sorriu secamente: — E você acha que será fácil? Acha que o Imperador deixará um desconhecido se aproximar dele tão fácil?

— Use seus conhecimentos, afinal, eles servem para serem usados — Hyun disse, simplesmente.

Yoongi respirou fundo.

— Quando irei para o Império dele? — perguntou. O general só queria que a conversa chegasse ao fim, ansioso para ver sua criança.

— Daqui a alguns dias. Mandei um mensageiro levar um recado ao meu sobrinho sobre sua ida. Então, se prepare — avisou, deixando claro que ele não iria ficar mais tempo em Growen.

— Me deixará vê-las?

— Deixarei sim, mas somente Jasmine. Acredito que a tia não é tão importante... E já aconselho a ir se acostumando a viver sem ela.

O Rei olhou em direção ao conselheiro, que era de sua extrema confiança.

— Traga a criança aqui — ordenou.

— Sim, meu senhor. — Curvou-se antes de sair.

Após alguns minutos, o som da porta sendo aberta foi escutado. Sohoom chegou de mãos dadas com Jasmine, que aparentava ter dez anos. Seus cabelos eram lisos e castanhos e usava duas tranças, trajava um vestido verde longo até as canelas finas e estava de cabeça baixa, soltando soluços.

Yoongi já se encontrava de pé naquele momento. Quando Jasmine ergueu seu rostinho miúdo, arregalou seus olhos chorosos, se soltando das mãos do conselheiro, e correu em direção ao seu pai, que andava — quase correndo — em sua direção.

Yoongi ajoelhou-se diante da filha e envolveu seus braços fortes em seu corpo delicado. Jasmine começou a chorar novamente, escondendo seu rosto no pescoço do pai.

Ele não conseguiu segurar as lágrimas. Sentia tanto por sua filha, a sua adorada. Ela não merecia passar por isso. Fazia pouco tempo que tinha perdido a mãe por causa de uma doença desconhecida. Seu falecimento lhe deixou muito mal, mas graças ao amor, dedicação e carinho do Min, conseguia conviver sem ela, só que agora precisava lidar com mais um sofrimento.

Ficar sem o pai por tempo indeterminado seria um grande problema para ela, Jasmine poderia ficar doente de tristeza e isso afligia Yoongi, mas esperava que ela aguentasse sua ausência, assim como suportava a da mãe.

Yoongi sentia o cheirinho doce dos cabelos de sua filha, ao mesmo tempo que fazia carinho em sua cabeça.

Papa... Me t-tire daqui, eu não q-quero f-ficar aqui — murmurou com dificuldade por causa do choro e dos soluços.

— Meu amor, olhe pra mim... Olha 'pro papa. — Yoongi segurou o rosto dela, a fazendo olhar em seus orbes. — Terá que ficar aqui no castelo, mas sua tia estará com você enquanto eu estiver longe. Não será por muito tempo.

O pranto de Jasmine aumentou.

— Não me d-deixe, papa.

— Por favor, Jasmine, não chore. — Limpou as lágrimas que deslizavam pelas bochechas gordinhas dela. Doía tanto em Yoongi ver sua menina aos prantos assim novamente. Isso partiria seu coração. — Eu prometo que vou voltar. Prometo que estarei com você novamente… Eu nunca, nunca te abandonaria, Jasmine. Você é a coisa mais preciosa 'pra mim, e...

— Chega! — exclamou. — Isso já foi o suficiente — Hyun disse sem emoção. — Pode levá-la, Sohoom.

O conselheiro limpou uma pequena lágrima que tinha deslizado por sua bochecha. Chegou perto da criança, que abraçou seu pai não querendo largá-lo, então parou no meio do caminho.

— Não, não! — clamou agarrando o pai com todas as suas forças. — Papa… papa.

— Sinto muito, meu coração. — Yoongi desvencilhou do abraço com muito esforço, não querendo soltá-la, logo em seguida, olhou para o conselheiro. — Não deixe nada acontecer com ela. Eu te peço — sussurrou.

Ele assentiu. De alguma forma, Yoongi sentiu que Sohoom poderia cuidar dela além da Rose durante seu afastamento.

— Eu te amo… Vá com ele, por favor, mas tenha em mente que voltarei 'pra você. — Deixou um beijo na testa de Jasmine, que sussurrou: te amo, papa.

A criança, escutando e obedecendo seu pai, segurou a mão de Sohoom e eles saíram porta afora.

Yoongi levantou e encarou o Rei dando suas últimas palavras: — Se eu cumprir o prometido, e algo acontecer com ela, saiba que você não estará vivo para dominar aquele império. Seria até melhor para aquele povo não ter um governante tão covarde como você — terminou, olhando-o com desprezo.

***

No porto, diante do rio azul e prestes a navegar no navio em direção a Blastemon, Yoongi encarava o pequeno frasco que continha o veneno mortal, feito por ervas manipuladas por nativos distantes. Esses tipos de venenos matam uma pessoa aos poucos a partir do momento em que era ingerido.

Mas como daria isso ao Imperador? Como se aproximaria de alguém tão poderoso, tão temido, sem passar despercebido?

Essa missão poderia ser sua morte. Se algo desse errado ele sairia perdendo, ficaria sem sua menina, enquanto o Rei ficaria livre, vivendo bem com as suas riquezas, e provavelmente, pensando no próximo plano para conquistar o trono do sobrinho.

Yoongi amarrou o topo do frasco com uma corda fina e depois colocou no pescoço, transformando em um simples colar com pingente, escondendo o frasco por dentro da túnica verde. Assim teria menos risco de perder tal objeto durante a locomoção.

Uma das certezas que o Min passou a ter era que: primeiro: nada seria fácil; segundo: iria demorar um bom tempo até conseguir se aproximar do monarca; terceiro: matá-lo sem que fosse acusado como culpado e voltar para Growen, seria bem complicado. Entretanto, estava determinado a cumprir sua missão e não deixaria que nada o impedisse de concluí-la.

Tudo por você, Jasmine. Só por você — sussurrou e caminhou em direção ao navio que não demoraria a embarcar.

***

Um belo homem encontrava-se na varanda de seu palácio, admirando seu imenso território com seus olhos azuis, através das grandes janelas com arcos, segurando com a mão direita — enfeitada com anéis de ouro e ônix — uma taça que continha seu vinho favorito. Saboreava a bebida que deixava seus lábios avermelhados, enquanto a outra mão descansava em suas costas; seus cabelos tão negros como a noite sendo esvoaçados pelo vento.

Seu império era uma riqueza que foi conquistada em meio a batalhas, guerras, perdas e vitórias. Era sempre gratificante contemplar e dizer a si mesmo: Esse lugar é meu, me pertence, e somente a mim.

Um suspiro saiu de seus lábios carnudos, ao perceber que não estava mais sozinho, sem nem mesmo olhar para trás.

— Meu senhor, desculpe o incômodo.

— Fale, Hoseok. — O Imperador se virou para seu servo.

— Um mensageiro acabou de deixar esta carta e vim entregar para vossa majestade — disse entregando a correspondência a ele.

Sem perder tempo, abriu-a enxergando as palavras rebuscadas de seu tio.

Em breve, o melhor general que meu precioso reino já teve estará a seu dispor, meu querido sobrinho. Espero que aproveite muito bem. Ele será suficiente para o que você precisar.

De seu querido tio: Park Hyun.

O monarca sorria pelas palavras escritas do rei. Logo teria um general e esperava que fosse a altura do que seu exército precisava.

Desde a enfermidade do comandante Kim — que estava consigo desde as suas primeiras batalhas e conquistas — seus guerreiros estavam sem um general. Mas graças à generosidade do Rei Park, teria um que, pelo que ouviu falar, seria mais que suficiente.

— Bom, agora é só esperar a chegada dele. Quero ver pessoalmente se esse homem está apto o suficiente para guiar um grande exército como o meu — enunciou, mas para si mesmo do que para seu servo.

Um sorriso gracioso enfeitou seus lábios. Estranhamente, estava ansioso para recebê-lo em seu majestoso palácio.

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Notas Finais:

Betagem feita por: @mimi2320ls | @bebeh1320alsey
Capa feita por: @isabellaamoreira
Obrigada amores!!
Até o próximo capítulo 🤧

4. Januar 2022 22:45 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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