Ele o imprensava contra o pilar de madeira da varanda...
— Grrrrr! O que você fez com a minha filha?!! — gritou com o Denny, parecendo possesso.
Muito surpreso e assustado, Denison rapidamente se arrependeu de ter ido até ele.
— Arg! Arg! Calma aí! Calma aí! Eu posso explicar! Eu não tive nada a ver com a morte dela! Eu juro! — tentou Denny convencê-lo, apavorado com sua súbita e violenta reação.,
— Não teve?! Era você, não era?! Naquele dia, lá?! Agora eu me lembro!... Sabia que te conhecia de algum lugar!... Quem é você, afinal?! Por que não mudou nada! — indagava, enquanto suspendia o Denny ainda mais, o empurrando contra a coluna de madeira.
O homem era um senhor de cerca de 1,80 de estatura e uns 80 kg. Portanto, apesar de estar na casa dos 60, ainda era muito forte em relação ao porte físico médio do Denison.
Enquanto aquilo, Denny procurava sair daquela imprevista e periclitante situação, tentando convencê-lo que, além dele não ter tido nada a ver com a morte da sua filha, queria “ajudá-la”...
— Eu não posso te explicar agora, mas estive sim lá naquele dia! Mas não machuquei nem tive nada com que aconteceu com sua filha! — confessou Denny, deveras surpreso com a reação daquele transtornado homem.
— Não?! E por que você foi visto, perseguindo ela, hã?!
— Não!... Argh! Não era eu!... — disse Denny com dificuldade, ao sentir a mão áspera de calos já em seu pescoço. — O Senhor tem que acreditar em mim!
— Acreditar em você?! A minha filha morreu por sua causa!!! — gritou. (…)
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