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Namjoon é um fiel espectador do jornal de horário nobre. Ao contrário do esperado, o que o prende a transmissão é o pequeno bloco de previsão do tempo, onde seu lindo marido explica sobre as momentâneas mudanças climáticas e gera reações nada castas ao outro em casa o assistindo. { NamKook Fest BR 2020}


Fan-Fiction Bands/Sänger Nur für über 18-Jährige.

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Chuva com mormaço; único

Religiosamente, Namjoon está suando ao assistir ao programa televisivo jornalístico das vinte e uma horas. Sua ansiedade a espera do bloco mais importante para si faz a sala de estar parecer quente. Está apenas de camisa branca aberta, sua ereção livre, vermelha, pingando e inchada. Não para quieto com a mão direita apertando o saco escrotal e aumentando os formigamentos internos; a mão esquerda acariciando o peito grande e sensível. O jornal retornou dos comerciais. Namjoon estava quase implorando que não aguenta mais para a tela. Precisa que ele apareça o mais rápido possível, está desesperado se contorcendo no sofá.

— Vamos a previsão do tempo para o fim de semana com Jeon Jungkook-ssi – ouviu a jornalista anunciar.

É agora.

A cena mudou para o mais lindo homem jovem trajando terno azul escuro, cabelos penteados para o lado, testa a mostra, seriedade no olhar e aquelas mãos veiúdas de dedos finos entrelaçados. Gemeu apenas com sua imagem majestosa e o monitor atrás abrindo o mapa do país.

— Boa noite – a voz saiu grave como de costume. Uma das sobrancelhas arqueou levemente. Namjoon suspirou e posicionou a mão sobre o pênis, iniciando movimentos lentos. — Em decorrência da massa polar vinda do Pacífico, – ilustrações animadas de nuvens circularam pelo canto direito da tela — uma frente fria se aproxima do Litoral Leste. – apontou. Namjoon arfou com os dedos dele se alongando, os imaginando dentro de si. — Será um final de semana de ventos gelados nas praias do Mar do Japão – ele voltou seu rosto para a câmera, o elevou um pouco, transparecendo superioridade que faz Namjoon estremecer e aumentar a velocidade da punheta. — O ar frio se decepará no centro do país, não alcançando a Costa Oeste, no entanto, diminuirá entre dois e três graus a temperatura – um músculo no pescoço do jornalista saltou. Namjoon se contraiu e gemeu, mordendo o lábio inferior. Desceu a mão esquerda para sua entrada, colocando o dedo médio lá dentro. O monitor mudou para mostrar as temperaturas nas regiões do país de sábado e domingo. — Com a proximidade do outono, – o tom grave retornou a voz, refletiu a expressão rígida, acentuando o maxilar marcado do outro. Namjoon está bem perto, sentindo a dormência crescer — a chegada do frio é iminente, porém as mudanças mais significativas somente virão nas próximas três semanas. E os chuviscos de verão permanecerão até a outra sexta em áreas localizadas. – Namjoon gozou, chovendo branco no chão da sala quando o bloco acabou e voltou para os âncoras.

Não foi o melhor orgasmo que teve, sua mão é incapaz de lhe proporcionar tanto prazer como os métodos alternativos. E a essa distância, o alívio só tampou o buraco da saudade de horas em seu peito. O cômodo está infestado de seu cheiro, o incomodando. Precisa sentir o cheiro do marido. Tateou o sofá até tocar uma almofada. A inspirou, está com o cheiro de Jungkook. Suave, familiar, confortável como um abraço e muito erótico. O cu de Namjoon piscou sinalizando que a punheta não bastava, quer mais.

Largou a almofada e correu para o quarto. Tem o guarda roupa de Jeon a sua disposição e ficou se limitando a uma pequena coisa que não o representa. O abriu, todas as roupas parecem tentadoras, mas optou pelo casaco velho que o outro usa em dias de folga. Tão simples e ao mesmo tempo íntimo. Seu cheiro está muito mais forte nele, a maciez do tecido o acolhe. Tirou a camisa que estava vestindo e colocou o casaco preto gelado. Se arrepiou com o choque de temperatura, mas ficou bem excitado com a sensação. Procurou por sua caixa de brinquedos, está cheia de possibilidades bem divertidas. Pegou somente dois e fechou. Correu animado para a cama de casal, se jogou com tudo no colchão firme. Sabe que Jungkook chegará cansado em casa, melhor se satisfazer sozinho hoje e foder com ele amanhã.

O primeiro brinquedo que pegou é um plugue uretral de silicone com bolinhas ao longo da extensão. Segurou seu pau murcho e começou a colocar a ponta reta na fenda. Foi dolorido, ainda está sensível, mas continuou, pois o atiçou atrás. Em seguida foi a primeira bolinha. Seus pelos se eriçaram com a sensação. Fechou os olhos por um momento, depois continuou. Cada bolinha fez suas pernas tremerem, quase gritou, mas suspirou longo ao terminar. A pulsação de seu coração reverbera pelo corpo todo e balança seu cacete vermelho de cabeça novamente melada. Não conseguiu se tocar, apenas curtiu a dor virando prazer absurdo. Respirou fundo algumas vezes estirado na cama de pernas abertas, apertando o casaco exalando o cheiro do esposo e fitando o teto. O queria ali, em cima de si, o acariciando, dizendo belas palavras, o levando a loucura.

Após alguns minutos, pegou o vibrador preto com ondulações e apoio para o dedo. Mexeu na gaveta na cabeceira da cama e tirou de lá um pote de lubrificante. Passou entre o dedo e colheu um pouco para por em sua entrada já meio aberta por ter se tocado um pouco antes. Primeiro colocou os dedos, preparando-se para a grossura do vibrador. Nessa investida, não conteve os gemidos. Sues dedos podem ser grandes, mas nada como ser tocado por Jungkook, é diferente. É sublime. Cansou de seus movimentos frações e pegou o vibrador. Passou um pouco de lubrificante nele e iniciou a encaixada, abrindo bem as pernas. A ponta é bem redonda e arrebitada, não teve dificuldade para entrar, porém o alargou o suficiente para sentir suas pregas soltarem. Seu coração está muito acelerado, o pênis voltando a enrijecer e latejar forte, o cu pisca puxando mais o brinquedo. Empurrou uma ondulação, seus dedos dos pés se retorceram e sua boca cuspiu palavrões. Decidiu enfiar de uma vez o restante, não quer se torturar mais com a demora. Cada onda foi um pontada diferente muito excitante que o fez salivar. Namjoon respirou fundo várias vezes, seu interior estava se acomodando ao formato. Então, finalmente pegou o controle e o ligou, as ondas se moveram por seu reto.

No início, sempre é um pouco incômodo. O vibrador parece um bicho querendo invadi-lo, mas depois sua mente vai entorpecendo, suas costas arqueiam, o casaco o envolve como um abraço, o cheiro familiar agradável exala mais forte e é como se Jungkook estivesse ali o amando e o explorando por dentro. Namjoon não consegue fazer mais nada, exceto retorcer-se, enquanto seu falo e ânus são arrombados por silicone e borracha móvel. Está tonto demais para raciocinar, dormente demais para se mexer e sensível demais para se tocar. Uma nuvem paira sobre si, misturando sentimentos, sensações e a imagem de seu amado marido. O queria ali, agora, no lugar do vibrador, o metendo com força e o beijando com amor.

Mudou a posição, virou o corpo de bruços, empinando a bunda e afundando o rosto na cama. A posição que gosta de ser fodido. Suas mãos se ocuparam em agarrar os lençóis e sua boca de xingar arrastado e ofegante. Ocasionalmente, arrepios percorrem seu corpo dos pés a cabeça e o faz revirar os olhos. Talvez não consiga ter um orgasmo e só fique prolongando a sensação pós orgasmo. Mas é uma ótima sensação. A vontade é de ficar para sempre nessa bolha de prazer.

— Está brincando sem mim? – a voz de Jungkook irrompeu no quarto.

Namjoon se assustou levemente. Está tão extasiado que a presença repentina do esposo em casa é uma benção. No umbral da porta, o outro está sem o paletó, com o mesmo penteado da televisão, as mangas da camisa dobradas até os cotovelos. Seu olhar está sério, parecendo julgar a ação depravada e íntima em cima da cama. Atrás dele, as luzes estão apagadas, desligou tudo que Namjoon esqueceu de fazer por estar cheio de tesão. Ele ainda na mesma posição vulnerável, abriu a boca, saliva pingou para o lençol junto com algumas lágrimas dos olhos.

— Jungkookie – chamou, manhoso. — Preciso de você.

— Eu sei – falou, sem dúvida. — No que estava pensando? – caminhou até a cama.

— Em você. Sempre em você, meu amor – fungou. Ele riu, gentil.

— Vou te ajudar com essa necessidade – fez menção a tocar nos quadris de Namjoon, porém ele o impediu, se sentando rapidamente.

— Vai tirar essa maquiagem primeiro — olhou para a mãos dele.

Jungkook suspirou. Foi ao banheiro, pegou o demaquilante e jogou por todo o antebraço direito. Aos poucos a tatuagem de ramos de rosas até a mão foi surgindo. Felizmente, isso não é um problema em seu trabalho, contanto que a esconda. Fez o mesmo no rosto, seus olhos estão cansados, mas ainda é capaz de esboçar um sorriso sincero. Voltou para o quarto, Namjoon está sem o casaco, de barriga para cima com pálpebras cerradas, a ereção balançando com uma pontinha roxa saindo dela e as pernas bem abertas mostrando o vibrador tremendo dentro do cu. Sentou-se na cama e alisou a coxa de castanha suada e quente, o outro gemeu. É tão lindo assim enfraquecido e corado, os lábios carnudos balançando como os peitos que sobem e descem junto ao arfar audível. Abriu os olhos devagar, expressando inconformidade.

— Não era isso que eu queria. Você está cansado – disse, com pesar.

— Eu vou cuidar de você, meu bolinho, daí descansaremos juntos – tocou-lhe o rosto redondo de testa franzida.

Namjoon meneou com a cabeça, aceitando a proposta. Puxou a mão tatuada para perto da boca e começou a lambe-la delicadamente, usando a ponta de língua entre os dedos, os chupando; desceu para a palma, em seguida, para o dorso, delineando cada pétala das flores, cada folha, cada ramo e cada espinho. Ele o encara, estendendo o ato para o antebraço. Olhar erótico, cheio de desejo e provocação. É um privilégio Jungkook estar casado com um homem assim tão envolvente, a relação nunca chegou perto de esfriar, Namjoon sempre acende o pavio e consegue aumentar ainda mais a atração que sente por ele.

— Você realmente ama minha tatuagem, né? – sussurrou. O outro riu tímido, continuando o ato. A covinha na bochecha o deixou parecendo uma criança saboreando o doce favorito.

— Eu amo suas mãos, querido – falou entre lambidas.

— E eu amo você todinho, meu lindo Namjoon – abaixou para beijar o mamilo direito dele, sua mão esquerda segurou na cintura macia.

Namjoon gemeu. A língua de Jungkook circulou e brincou com o bico marrom arrebitado. Massageou a cintura, enquanto o suga e causa estremecimentos. O outro parou de lambê-lo para sentir seus toques; a mão vasculhando sua barriga, rodeando seu umbigo, apertando suas saliências, então indo para a coxa, alisando-a até o joelho e voltando para a virilha. Namjoon está tão perto do limite só com isso que apertou o ombro de Jungkook.

— Ah, Kookie – engoliu o acúmulo de saliva que queria escapar da boca. — Tira essa roupa, me deixa te ver perfeito como é – ele o mirou, condescendente. — Me come em sua forma divina – suplicou não só com os lábios, mas também com o olhar apaixonado.

Jungkook concedeu ao pedido. Saiu de cima dele, desabotoando a camisa, depois tirou a regata de baixo. Seu físico levemente trabalhado começou a aparecer, Namjoon sorriu para sua beleza radiante. Desfez a fivela do cinto e abaixou a calça junto com a cueca, o membro duro surgiu. Não é difícil se excitar rápido tendo o marido daquela forma que o encontrou. Namjoon suspirou.

— É o homem mais lindo do mundo – o admirou voltar para a cama.

— Somos o casal mais lindo do mundo – Jungkook aproximou o rosto do dele, enquanto seus dedos foram ao apoio do vibrador. Tomou os lábios grosso alheios e foi tirando o objeto ainda em movimento.

Namjoon grunhiu entre o beijo até tudo sair. Seu falo deu uma pontada tão forte que gritou quando se separaram. Jungkook jogou o vibrador em qualquer canto do quarto e viu a abertura larga que ficou, ótima para se encaixar sem problema.

— Preciso gozar... Argh, tira isso de mim – o outro se referiu ao plugue uretral, batendo as palmas na cama.

— Shhh, calma – abaixou as coxas de Namjoon. — Vira p'ra mim, meu amor.

Ele obedeceu, ficando de bruços como gosta e levantou a bunda. Jungkook colocou a glande na entrada e entrou todo facilmente. O esposo se arqueou mais, agora sentindo o que queria desde o início, o pênis molhado e latejante de seu amado. Ele passou a mão pela virilha do outro até chegar ao falo sensível e inchado. Dedilhou toda a extensão com Namjoon gemendo mais arrastado, parou na cabeça e mexeu na pontinha roxa para fora. Notou o marido se arrepiando por completo com os pulmões ausentes de ar, depois retornando à respiração precária. Jungkook selou-lhe as costas, saindo um pouco de dentro dele. Então se afundou ao mesmo tempo que puxou uma bolinha do plugue para fora. Um grito irrompeu no quarto, umas se arrastaram no lençol amarrotado e úmido. Jungkook decidiu continuar. Deu mais uma estocada e outra bolinha saiu, outra estocada e uma outra bolinha fora. Isso se repetiu por mais alguns minutos. Namjoon chorou alto, molhando o colchão com suas lágrimas de prazer excessivo, a ardência de seu interior crescendo conforme o plugue é retirado lentamente. Está desesperado como nunca, a mente é um breu mesmo de olhos abertos. Suas pernas estão dormentes demais, só sente o tronco para cima. Não aguenta mais gritar, a garganta começa a dar sinais de perda de voz. Faltam apenas três...

Duas...

Uma...

Urrou a plenos pulmões com a violência do orgasmo. Seu corpo inteiro treme, sua consciência foi embora, ainda sente o gozo escorrendo de seu pau e a vontade de permanecer nesse estado, enquanto Jungkook continua a meter em si, socando sua próstata. Está tão feliz, tão realizado. Só seu marido para conseguir algo assim dele. E o próprio pensa o mesmo dele por presenciar fenômeno tão belo quanto é vê-lo inebriado. Investiu mais algumas vezes até gozar também dentro. Namjoon ofega tanto de exaustão que achou ser o fim do ato, mas Jungkook se abaixou para chupar o fluído que deixou em seu cu. Acreditando não poder sentir mais nada, se surpreendeu quando aqui o causou cócegas e arrancou-lhe risadas fracas. O outro terminou dando um beijinho nas nádegas e se jogou ao seu lado.

Namjoon passou a mão pelo rosto cansado do marido, sorrindo. Como ele pode ser tão lindo e amá-lo assim? Jungkook alisou as costas alheias com carinho.

— Eu te amo muito, Joonie – as irises brilhando de amor.

— Eu também te amo, Kookie – sorriu, bobo. — Mas agora descansa que amanhã tem mais.

— O que? – Jungkook riu soprado, sem saber se é piada ou não.

Namjoon retribuiu o riso, o abraçando. Dormiram assim e o outro acordou mal sabendo que não era piada, realmente haverá mais.

6. September 2020 21:51 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

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