Uma Volta no Tempo. Férias Chegando... Ianka Lilian Gaunt Estou ansiosa para começar as férias de verão, estou morrendo de saudades do Tom. Sei que nos falamos por cartas porém não sei, não é a mesma coisa que nossas conversas cara a cara, ele anda meio estranho ultimamente, deve estar ocupado por isso não andou respondendo minhas cartas. Espero que ele não esteja tramando nada para machucar o mundo bruxo. Eu ainda não decidi o que fazer para ajudar a não haver uma guerra, nem mortes inocentes

Nós nascemos para aprender Então sejam humildes, Nós nascemos para viver Então sejam felizes Nós nascemos para crer Então sejam amoroso com seus irmãos Nós nascemos para sofrer Então aproveitam as dificuldades Porque a vida é como escola Nós podemos errar, corrigir, refazer e acertar... Dra. Gabriella Oliveira - Todos os direitos reservados

Os poetas, escritores, poetisas e autores choram pelas mãos, derramando lágrimas de tintas sobre o papel, é um banho de luz que tanto faz estar na calmaria ou na euforia, a alforria liberta os escravos fora da escravidão... Escravos do dinheiro, escravos dos vícios, das boas virtudes ou não. Salve todos os ESCRITORES. Parabéns 🎊

Os amores se consomem entre as quatro paredes, reverte e converte a saudade que acende, aquela mulher selvagem fica violenta mas é uma violência tão superficial que não gera hematomas, traumas e muitos menos o encerramento é como se fosse uma "surra de algodão", as transas crescem, o sabor de quero mais fica infinito e os delírios enfatizam o quanto é importante a cumplicidade.

Os amores se consomem entre as quatro paredes, reverte e converte a saudade que acende, aquela mulher selvagem fica violenta mas é uma violência tão superficial que não gera hematomas, traumas e muitos menos o encerramento é como se fosse uma "surra de algodão", as transas crescem, o sabor de quero mais fica infinito e os delírios enfatizam o quanto é importante a cumplicidade.

Já fiz caipirinha, limonada e até torta de limão. Mousse e bala passaram de raspão. O problema depois da nossa briga foi essa torta de climão.

Está a mão que carrega até a boca a solução dos problemas. Engula, engula, engula.

Ela me perseguia. Não importava o lugar, ela sempre estava comigo. Quando eu falava, me movimentava, trabalhava... Mesmo depois de ter se mudado para o exterior, ela permanecia ao meu lado sempre. Todos diziam: "Não podíamos esperar menos de você. Afinal, é a irmã mais nova da Alana!". Eu sorria e tentava entrar na brincadeira, mas no fundo desejava um dia poder ser vista pelo que eu era, não pelo que ela era. Quando deixariam de me ver como uma sombra de outro alguém?

Com o toque das mãos, a imensidão cognitiva do amor deixa sempre um ensinamento, um desejo renovado, uma sanha sempre pronta para um novo ato.