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blog Jackie Inkspired Blogger Era uma vez... mas nem toda história começa assim. Lá estava ele: o computador, aberto no tear de vidas. E a personagem. Estava tudo certo, mas, então, ela viu o autor. Curiosa, seu dedo quase o alcançou, e a roda do tear girou. Foi assim que as coisas se tornaram tênues: um toque e tudo daria errado, outro diferente e daria muito certo! A Bela Adormecida representa a fragilidade dos elementos construtivos da história. Uma história não vem pronta, ela é construída com enredo, sinopse, capítulos... O tear representa essa construção, enquanto que a agulha é o perigo de tudo desandar com sua Bela Adormecida. Nós queremos, neste blog, mostrar a vocês dicas para que consigam tear histórias cada vez mais harmônicas.

#tecendo-historias #construçao-de-historia #sinopse #conteudo #narrativa #embaixadaBrasil
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Tenho medo de receber críticas destrutivas, por isso não publico minhas histórias

Olá, escritores escondidos no escuro! Como vocês estão?


Vamos falar um pouco sobre o medo de assumir sua sina de escritor. Muitos escondem suas obras no escuro, produzindo só para si, não por prazer, mas por medo de críticas destrutivas. Primeiramente, se isso já aconteceu com algum de vocês, eu sinto muito, sei como deve abalar a autoestima e a sua motivação de produzir. Mas não perca a fé no seu trabalho, você é quem deve mais saber o valor que ele tem. E se está um pouco perdido, estou aqui para ajudar.


Primeiramente, no Inkspired comentários com críticas destrutivas não são aceitos. Você pode excluir aqueles comentários que te ofendem, agridem ou denigrem, e se continuarem aparecendo, você pode denunciar o perfil que os manda. Infelizmente, esses casos acontecem, mas não são tão comuns assim, sua obra não estará fadada a eles! Agora que já te contei como lidar com essa situação caso ela aconteça, que tal falar um pouquinho sobre você?


Soltar uma obra no mundo é dar a cara a tapa. Isso é ser artista, e você é um. Não vai ser tudo flores, assim como terão pessoas que amarão a sua obra, terão pessoas que vão odiar, e está tudo bem. Cada leitor é de um jeito, com seus gostos e seus desgostos, assim como você. Comentários destrutivos não são aceitáveis, mas saber que vai ter gente que não vai gostar do que você escreve faz parte de ser autor.


Agora, para aqueles que têm dúvidas sobre a própria escrita, o Inkspired tem uma solução: os leitores betas da plataforma. Eles são voluntários que vão ler seu texto de forma crítica, para te dar um feedback sobre o capítulo e te aconselhar ao decorrer da sua obra. Ao solicitar o serviço de betagem na página de Serviços de Publicação Automática, você vai ser capaz de os adicionar ao seu rascunho para ter um feedback construtivo antes mesmo da postagem, e os comentários que eles fizerem só ficarão visíveis para você. Esse recurso da plataforma é muito bom para lapidar sua história, deixar claro os pontos a melhorar e te assegurar que você está escrevendo algo bom.


E aí? Ainda está com medo de soltar essa obra para o mundo?


Texto: Juliana Carvalho / @jscarlett

Revisão: Karimy

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Antes de publicar, critique-se: você leria?

Olá, escritores! Como estão?


Como vocês bem sabem, escrever não é nada fácil. Passar as ideias para palavras que ambientem os leitores e os prendam é uma tarefa digna de muito tempo, esforço e principalmente autocrítica.


A autocrítica deve fazer parte do processo de escrita e, para ela acontecer, vocês precisam de alguns fatores: bagagem literária, sensibilidade e imparcialidade para se colocar como leitor da sua própria obra. Quando vocês voam nas próprias imaginações, os universos e personagens são claros e precisos, lá vocês sabem as histórias que querem contar. Mas, na hora de passar para o papel, as coisas podem nem sempre sair do jeito que está dentro das nossas cabeças. O problema é que muitas vezes não se percebe isso. Tendo a ideia clara, já sabemos muito bem o que está acontecendo, enquanto o leitor pode se perder na história e no texto rapidamente.


Todos os quesitos dentro da obra devem ser avaliados com os olhos de um leitor. O enredo é realmente interessante? A gramática está correta ou atrapalha a fluidez do texto? A narrativa é cansativa? As cenas estão claras? O leitor conseguirá se ambientar lendo as descrições? Vocês sabem onde estão indo com a sua história? O enredo tem finalidade? Os personagens são rasos?


Se perguntar ao menos algumas dessas perguntas é crucial. Se lembrem que vocês estão escrevendo algo que será consumido por outras pessoas, e elas não moram nas suas cabeças, vocês têm que trazer o que está dentro delas para fora em palavras claras que formem textos ótimos e enredos cativantes.


Atentos aos detalhes, vocês são capazes de fazer obras incríveis. Saibam que “crítica”, por mais que soe como uma palavra assustadora, não é algo ruim. É necessária na nossa vida para que se aprenda e melhore em qualquer aspecto e função. Mas também saibam a hora de parar e soltar essa obra para o mundo, sejam gentis com vocês mesmos.


Estou ansiosa para ver cada vez mais livros incríveis nesta plataforma!


Escrito: Juliana Carvalho / @jscarlett

Revisão: Karimy

30. Oktober 2022 00:00 1 Bericht Einbetten 6
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Se puder detalhar, detalhe o quanto antes, não deixe o leitor se perder na sua história.

Olá, escritor? Tudo bem?


Como podem ver, hoje o texto é sobre o detalhamento de sua história. Sabemos que é trabalhoso ser bem detalhado na escrita, mas isso pode instigar o leitor a apreciar sua obra e imaginá-la como quem a escreve. Mas e se não colocarmos descrições? Haverá problema?



Bem, talvez sim. Como leitora e escritora, a percepção de ambos os lados é bem maior, pois ali tem uma colocação onde e como a imaginação leva. Mas um adendo: detalhe antes!


O foco nos detalhes precisa ser durante a apresentação de cada espaço ou personagem, concentrando em seus aspectos marcantes e que haja relevância dentro da história e os incorporem naquilo. Um exemplo disso é descrever uma floresta com grama densa, árvores altas e outras baixas, com pequenas flores caindo e seus galhos tortuosos.


Como descrever cenários:


● Procure colocar coisas relevantes para descrever os cenários, utilizando os sentidos do personagem. Assim seus leitores poderão ter a experiência de quem está na história.


● Quando se detalha, tem-se em mente que não é só o que o personagem vê, mas o que sente; não somente os cinco sentidos, mas o sexto também. Traga sentimentos. Coisas das quais nós temos e vivemos.


● Brinque com o cenário; que tal colocar o que tem e adicionar umas coisas para serem usadas mais tarde? É opcional, mas vale lembrar que precisa ser adequado ao seu conto, sem encher demais.


Um outro exemplo forte seria de um personagem: o que seria dele sem ser descrito? Como seria descrever um personagem, por exemplo: "a mulher desinibida era bonita, de cabelos loiros crespos e presos num coque bem amarrado. A pele canela irradiava frescor e um corpo curvilíneo".


Outros aspectos para descrever um personagem:


● Formato do rosto


● Estrutura óssea do rosto


● Descrição dos olhos


● Sobrancelhas


● Nariz


● Lábios


● Cabelos


● Pescoço


● Estrutura corporal


Busquem apreciar os detalhes criados por sua mente e cite-os para que o leitor possa apreciá-los também, mas lembre-se que você não precisa montar todo o personagem de uma só vez em um parágrafo imenso, você pode fazer isso aos poucos. Caso não descreva seu personagem, você pode complicar o entendimento do leitor e futuramente o seu, ao revisar sua obra; e até mesmo causar impressões equivocadas a quem lê.


Descreva mais, autor, tenho certeza de que irá valorizar seu conto e também a imaginação.


Texto: Micaella Keteline

Revisão: Karimy

20. Oktober 2022 00:00 0 Bericht Einbetten 3
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Não se feche a somente um gênero, abra sua janela

Primeiramente, você sabe o que é gênero? Quando falamos de gênero, a primeira coisa que vem à mente é terror, ação, aventura e afins. Muitos de nós começamos de alguma forma nesse universo que é a escrita pelas fanfics, outros pelo romance e alguns foram até mais além, vindo da poesia. O fato é que muitos se sentem confortáveis em um só lugar e por isso não buscam se aventurar em outros.


Um bom exemplo é quando você tem um sabor de pizza favorito e diz que não gosta de outros, mas como você sabe que não gosta, se nunca provou? Para ter certeza de que não gosta, você precisa ao menos dar uma mordida, correto?


Acontece a mesma coisa na escrita. Quando descobrimos um gênero que nos sentimos confortáveis e até mesmo com mais criatividade para escrever, estamos em um paraíso, por isso não nos arriscamos em criar algo novo em outro gênero. Talvez seja o medo de errar, ou o medo de, de repente, alguém não gostar do que você escreveu, mas entenda, todos estamos propensos a erros e é errando que somos levados ao acerto.


Se você tem vontade de escrever um gênero diferente do que está acostumado, mas não sabe como começar, que tal iniciar separando suas ideias? Pegue seu caderno, notebook, celular, computador ou o que você usa para escrever e anote suas ideias da nova história. Faça alguns rascunhos do que pode ser uma história de um capítulo ou com mais — caso seja com mais de um, anote sobre todos os capítulos e o que vai falar em cada um deles. É importante ter um roteiro, principalmente se você está escrevendo nesse gênero pela primeira vez.


Caso você não seja do tipo de pessoa que não roteiriza ou só não gosta muito disso, não tem problema, você pode só deixar sua criatividade fluir através do local que você escreve. Nem sempre ter um roteiro nos faz seguir exatamente o que está escrito, é mais como uma base, mas tudo bem se você só preferir ter a ideia e começar a escrever tudo. Nesse caso, a única coisa que sugerimos é uma garrafinha de água, suco ou afins, alguns lanchinhos, uma cadeira confortável, seu melhor pijama e sua criatividade — além de uma folha em branco, é claro.


Não se esqueça, o primeiro passo para escrever algo diferente é ter interesse e curiosidade sobre aquele gênero. Se você ama ação, mas nunca escreveu sobre isso, por que não uma história sobre um policial superinteligente que precisa pegar os bandidos ou até mesmo um supermercenário que está disposto a ajudar a polícia na captura de alguns "parceiros" para se redimir com a sociedade? Se você nunca escreveu um romance, aqueles clichês são uma ótima pedida: o badboy e a menina inteligente, ou até mesmo ao contrário. Quem sabe uma super CEO e seu secretário? Um romance de época? Ah, céus… São tantas opções, que fico perdidinha.


A questão é: se aventure, não tenha medo. Se você acha que errou, tente novamente, mas não desista nunca. Esse medinho é comum entre os escritores, você não tá sozinho. Nunca estará sozinho.


Texto por: Yas Pinheiro

Revisão por: Karimy

10. Oktober 2022 00:00 3 Bericht Einbetten 10
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